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Aula 11 – INVEJA, UM GRAVE PECADO

Texto Básico: 1João 2:9-15
“O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos”(Pv 14:30).

INTRODUÇÃO

A inveja significa antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos. É um pecado grave. Faz parte do rol das obras da carne exarado em Gl 5:19-21. “Carne” é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal. Aqueles que praticam as obras da carne não herdarão o reino de Deus(Gl 5:21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo(ver Rm 8:4-14).
Uma pessoa invejosa perturba-se com o sucesso dos outros. Não se alegra com o que tem, mas se entristece pelo que o outro tem. Um invejoso nunca é feliz porque sempre está buscando aquilo que não lhe pertence. Um invejoso nunca é grato, pois está sempre querendo o que é do outro. Um invejoso nunca tem paz porque sua mesquinhez é como um câncer que lhe destrói os ossos. Disse bem o sábio: “…a inveja é a podridão dos ossos” (Pv 14.30).
Conta-se a seguinte história sobre a inveja. “Uma serpente estava perseguindo um vaga-lume. Quando estava a ponto de comê-lo, o vaga-lume disse: ‘Posso fazer uma pergunta?’. A serpente respondeu: ‘Na verdade, nunca respondo a perguntas das minhas vítimas, mas, por ser você, vou permitir’. Então o vaga-lume perguntou: ‘Fiz alguma coisa a você?’. ‘Não’, respondeu a serpente. ‘Pertenço à sua cadeia alimentar?’, perguntou o vaga-lume. ‘Não’, ela respondeu de novo. ‘Então, por que você quer me comer?’, indagou o inseto. ‘Porque não suporto vê-lo brilhar’”.
O invejoso se queixa de tudo e de todos, acredita que não conquistará o que o outro possui, não reconhece as suas habilidades e talentos, pois está e vive focado no outro; portanto, torna-se um eterno insatisfeito.
Existem três tipos de inveja. O primeiro deles é a inveja autodestrutiva; é quando nos sentimos inferiores diante da aparência ou conquista de outras pessoas; quando nos sentimos incapazes e pobres por viajarmos de ônibus enquanto o nosso vizinho vai de automóvel, por exemplo.
O segundo tipo, o mais grave, é a inveja patológica, aquela que nos faz querer destruir aquele que invejamos. A primeira manifestação de inveja patológica está documentada na Bíblia, quando a perfeita comunhão de Abel com Deus leva Caim ao desespero e ao assassínio do próprio irmão.
O terceiro tipo é a inveja criativa que você sente e usa para conquistar o que deseja. Em vez de odiar o outro pelo que ele tem, tenta encará-lo como um exemplo a ser seguido. Por exemplo: um aluno conseguiu as melhores notas na disciplina; este tipo de inveja pode ajudar a melhorar as notas para superar o outro; estimula a se aprofundar nos estudos para conquistas de melhores empregos. Só que este tipo de inveja pode incorrer numa medida de insatisfação sem fim, numa busca infindável por bens; quanto mais tem mais quer; a medida da suficiência numa chega ao fim; é um eterno insatisfeito. Portanto, qualquer que seja o tipo de inveja é prejudicial a saúde espiritual do cristão, pois ela tem origem maligna. O invejoso não tem paz. Que Deus nos guarde!

I. A INVEJA NO PRINCÍPIO DO MUNDO

1. Inveja, um sentimento maléfico. A inveja é definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de outra pessoa. É o tipo mais antigo de pecado e afeta a saúde física, social e espiritual (Pv 14:30). De acordo com o Dicionário Vine, editado pela CPAD, a inveja “originou-se da fracassada tentativa de Satanás de usurpar os atributos divinos”. Ele permitiu que o orgulho e egoísmo dominassem seus pensamentos e ações, e logo o seu desejo foi o de ocupar o lugar de Deus. Ele queria ser maior que o Todo-Poderoso (Is 14:2-20), porém sua tentativa foi um fracasso e por causa disso foi determinado o seu destino: o lago de fogo e enxofre, ou seja, o inferno(Ap 20:10).
A pessoa que permite que a inveja se instale no coração desenvolve uma compreensão equivocada de si e dos outros e nutre um sentimento maléfico de crítica, ódio e perseguição. No princípio da humanidade, a inveja causou a primeira morte em nosso mundo: Caim matou seu irmão Abel(Gn 4:5). Precisamos vencer esses maus sentimentos e nutrir o coração com o verdadeiro amor que vem de Deus. Os que amam a Deus não podem abrigar ódio nem inveja.
2. Inveja, uma ação maligna. A inveja é um pecado com grande poder de dominação. Um pessoa dominada pela inveja está sempre propensa a praticar maldade, que é uma ação maligna. 
Observe a advertência do Senhor para Caim: “Por que te iraste? E por que desmaiou o teu semblante? Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar”(Gn 4:6,7). Esta advertência do Senhor evidencia o perigo devido ao poder destrutivo e dominador da inveja. A consumação do homicídio não deixa dúvida. Uma pessoa tomada por inveja está vulnerável ao pecado, e dificilmente se livra de seu poder de dominação. O invejoso vai sendo tomado por uma série de outros sentimentos e atitudes, e esse descontrole pode levá-lo a praticar atos absurdos como no caso de Caim, que matou seu irmão. “A pessoa que pratica a maldade é naturalmente perversa e está sempre pronta a prejudicar e a ofender ao próximo”.
3. A inveja leva à maldade. Além de Caim, tomemos como outro exemplo a inveja de Saul. Embora tivesse, a princípio, uma disposição favorável a Davi, Saul se demonstrou depois muito hostil a ele, perseguindo-o com o propósito de o matar. Essa mudança não se deu de uma hora para outra, mas gradualmente, na proporção em que Saul nutria a inveja no coração. Aparentemente, o problema começou quando o aplauso popular desviou-se dele para Davi. Era-lhe muito pesaroso ver o nome de Davi em evidência, e o dele em aparente esquecimento. Por isso, passou a tê-lo como rival e inimigo. Esse problema sempre estará presente onde existirem pessoas com inveja.
De Saul podemos compreender que a inveja produz uma série de sentimentos ruins como: baixa autoestima, ódio, suspeita, medo, culpa e ira. A consequência disso foi o afastamento de Deus, que Saul infelizmente experimentou.

II. A INVEJA E SUA CONSEQUENCIA

1. Na vida de Caim. A família é o ambiente em que mais vivemos durante os primeiros anos de nossa vida, consequentemente é natural que nossos primeiros grandes problemas também aconteçam ali. As dificuldades que ocorrem no relacionamento entre irmãos são muitas e marcam muitas pessoas. Talvez a maior luta esteja exatamente relacionada a disputas, diferenças de oportunidades (ou de habilidade para aproveitá-las). A crise na família de Adão é um bom exemplo de inúmeros dramas familiares na história da humanidade.
Muitos conhecem a história dos irmãos Caim e Abel, filhos do primeiro casal da Terra, Adão e Eva. O resumo dos fatos é simples: Abel fez uma oferta aceitável ao Senhor, enquanto a oferta de Caim foi rejeitada. Isso trouxe profunda tristeza ao coração de Caim (Gn 4:2-5). Ele foi tomado por tamanha inveja que acabou por assassinar seu irmão. Entre a “concepção” do pecado e a prática de homicídio se deu algo realmente extraordinário, o próprio Senhor Deus foi ao encontro de Caim para adverti-lo do perigo iminente: “o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo”(Gn 4:7). Está escrito: “Pois, onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de coisas ruins” (Tiago 3:16).
Talvez seja a hora de você fazer uma autoavaliação e observar se tem admirado ou sentido inveja do seu irmão ou do seu próximo.
2. Na vida dos irmãos de José. “E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho de sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores. Seus irmãos, pois, o invejavam”(Gn 37:3,11). “E os patriarcas, movidos de inveja, venderam a José para o Egito; mas Deus era com ele”(At 7:9).
José, aos dezessete anos de idade, teve um sonho e contou a seus irmãos. Ele lhes disse: “Estávamos nós atando molhos no campo e eis que o meu molho, levantando-se, ficou em pé; e os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao meu molho”. Responderam-lhe seus irmãos: “Tu, pois, reinarás sobre nós e deveras terás domínio sobre nós?”. Por causa dos seus sonhos e das suas palavras o odiavam ainda mais.
Teve José outro sonho e o contou a seus irmãos, dizendo: “Tive ainda outro sonho; e eis que o sol, a lua e onze estrelas se inclinavam perante mim”. Os irmãos o odiaram por causa do sonho e seu pai repreendeu-o porque entendeu que, segundo o sonho, todos eles viriam a inclinar-se com o rosto em terra diante dele.
Os irmãos de José, totalmente envolvidos pela inveja, decidiram matá-lo (Gn 37:18) e o teriam feito se Ruben, o primogênito, não lhes tivesse demovido o intento (Gn 37:18-21). A presença de José os incomodava. Por isso, não sossegaram enquanto não deram um fim nele.
José perdeu, de um momento para outro, toda a sua posição privilegiada que tinha na casa de seu pai. Perdeu a “túnica de várias cores” e foi posto numa cova no deserto, uma cova vazia e sem água (Gn 37:24). Seus irmãos, insensíveis e cegos pelo ódio e pela inveja, comiam pão enquanto seu irmão estava a sofrer terrivelmente naquela cova. José estava só, abandonado pelos seus próprios irmãos. Em fim, venderam-no como escravo, por vinte siclos de prata a negociantes ismaelitas, que o levaram para ser vendido no Egito. Mas, será que os invejosos irmãos de José tinham paz? A história mostra que não.
A inveja desvia o foco, conduzindo a energia da pessoa para o lado errado. É um sentimento ambicioso que não lhe permite vislumbrar o que está à sua frente nem o que lhe pertence. Por conta disso, pode gerar vingança, crimes, violência, enganos e maus-tratos, tudo pelo desejo de possuir o que o outro tem, de querer estar no lugar dele.
3. Na vida de Acabe, rei de Israel(1Rs 21:1-19). Vivemos em um mundo competitivo e cheio de atrativos para nossos olhos. Se o conceito de inveja – “desgosto ou pesar pelo bem ou pela felicidade de outrem” -, se aplicava bem para o caso de Caim, o conceito “desejo violento de possuir bem alheio” é bastante apropriado ao caso de Acabe. Nabote possuía uma vinha ao lado do palácio do rei Acabe (1Rs 21:1), e esse rei invejoso desejou ardentemente aquele bem. A sua mulher insana arquitetou a morte de Nabote a fim de atender a cobiça de Acabe.
Inveja quase que se mistura com cobiça, um dos pecados registrados entre os dez mandamentos (Êx 20:17). Inveja não anda só, porém sempre muito mal acompanhada. Os diversos textos que tratam de inveja geralmente a colocam na companhia da maldade, da soberba, da mentira, do cinismo e da morte. O desejo despertado pela inveja é tão poderoso que acaba por tornar-se ocupação única do invejoso. Acabe não desejava mais comer, ou fazer qualquer outra coisa (1Rs 2:4). A combinação de pecados relacionados à inveja produz um veneno tão poderoso que ameaça de morte tanto as pessoas à sua volta como o próprio invejoso.
Como no caso de Caim, o final da história foi o juízo de Deus sobre Acabe e sobre Jezabel. A cobiça do rei Acabe teve uma consequência ainda mais funesta do que toda a sua idolatria. Acabe e sua mulher Jezabel muito haviam irado o Senhor por causa da intensa idolatria e da quase substituição do Senhor por Baal como deus nacional do reino do norte. Entretanto, a morte de Nabote, planejada covardemente por Jezabel, motivada pela cobiça do rei Acabe, foi a “gota d’água” da ira de Deus. Por causa disto, Deus sentenciou toda a casa de Acabe à morte. Foi, portanto, a inveja e a cobiça o estopim da destruição de toda a grande e extensa família de Acabe (1Rs 21; 2Rs 10:1-14).
4. Na vida do crente. Quem tem inveja não consegue andar para frente, pois seu tempo é ocupado em tentar ser alguém que não é, em tentar impressionar seus pares, e até mesmo tentar privar o invejado daquilo que ele possui. Se falarmos de forma honesta, não há crente fiel que em algum momento de sua vida não tenha sentido desprazer pelo sucesso de outro crente. Isso pode acontecer como qualquer pessoa, pois ter nascido de novo não nos isenta de ser assaltados por sentimentos incompatíveis com nossa posição em Cristo. Nossa natureza humana está sujeita às propensões pecaminosas herdadas de Adão. A inveja é pecado, e de alguma forma, todos já tivemos um sentimento de desconforto por ver uma pessoa que tem mais talentos do que nós, que possui algo que desejamos ou que está em uma posição de destaque em que nós gostaríamos de estar. Isso faz parte da natureza humana. Entretanto, o crente não pode se deixar dominar por esse sentimento.
5. Um pecado que pode ser dominado. A maldade pode ser dominada. O próprio Deus insinua isso quando dá o conselho a Caim: “…mas sobre ele deves dominar”(Gn 4:7). Esse “maravilhoso conselheiro” informa à pessoa envolvida na atitude de inveja que é possível controlar o desejo indômito de praticar maldade, produzido pela inveja, e é tarefa humana (minha e sua) controlar essa situação. É muito importante que a pessoa acometida por inveja entenda o valor do seu papel na solução do problema. Ela precisa arrepender-se. Ela precisa ser ajudada a encontrar os motivos que a levaram a esse sentimento para poder superar os problemas e encontrar caminho de vitória. Não se trata de culpar os outros ou de julgar-se incapaz, mas de tomar para si a responsabilidade e, com a graça de Deus (e ajuda de alguém, quando necessário), encontrar o caminho mais adequado. No caso de Caim, ele fez a opção errada, chegando ao absurdo de matar seu próprio irmão. A consequência do ato foi o juízo de Deus sobre ele.
III. INVEJA NA IGREJA: ANANIAS E SAFIRA (At  4:36-5:11)
O casal Ananias e Safira é o mais notável indicador de que a inveja tem real penetração na comunidade da fé, causando sofrimento na Igreja do Senhor Jesus.
No princípio da Igreja muitos irmãos tomaram a decisão de venderem suas propriedades, trazendo o produto da venda aos apóstolos (At 4:32-35). Desse modo, ninguém passava por carência de produtos básicos de sobrevivência, pois os recursos eram distribuídos aos que tivessem necessidades. Uma das pessoas que compunham a igreja vendeu um campo e “depositou aos pés dos apóstolos” (At 4:36-37). O casal Ananias e Safira resolveu imitar a prática, porém não fez isso com o coração íntegro, mas com dolo e com a semente do engano (At 5:1-11). O caráter destrutivo dessa atitude movida pela inveja era evidente.
1. A inveja destrói o ambiente saudável da igreja. Mesmo levando em conta o registro da prisão dePedro e João (At 4:1-22), pode-se dizer com segurança que a história inicial da igreja primitiva é bastante animadora até o final do capítulo quatro de Atos dos Apóstolos. O retrato que temos é de uma igreja com poder do Espírito Santo, sermões abençoados, muitas conversões e batismos, curas e uma belíssima comunhão dos salvos (veja At 4:32-35, novamente). O ambiente não poderia ser mais saudável.
O início do capítulo cinco de Atos é como uma tragédia lamentável. A morte espetacular de Ananias, e depois de sua esposa, Safira, abrem caminho para um tempo em que, ainda que continuasse o crescimento e a manifestação da graça de Deus, experimenta-se sofrimento de diversas formas: prisão e perseguição (At 5:17-18), murmuração entre os crentes (At 6:1), martírio (At 7) e dispersão (At 8:4).
2. A inveja destrói a vida abundante dos membros da igreja. Além do mal que se destina à comunidade, a inveja produz danos irreparáveis na própria pessoa do invejoso. Ananias e Safira surgem como pessoas crentes, capazes de desenvolver diálogo entre si, membros da comunidade da fé e proprietários de bens. Eram abençoados e alcançaram a condição de ser bênção na vida da igreja, mas acabaram tornando-se problema para a igreja e trazendo a morte para si. “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Pv 14:12).
Assim como nos casos de Caim e de Acabe, também no caso de Ananias e Safira o resultado foi juízo de Deus sobre cada vida. Isso serve de lição àqueles que ainda não se libertou desse sentimento maligno.
3. O invejoso pode ser ajudado. Em muitos casos, pessoas que frequentam nossas igrejas dão todos os sinais de que estão envenenadas pela flecha da inveja, mas poderiam ser ajudadas mediante um trabalho preventivo, ou até mesmo mediante a confrontação, como fez o Senhor a Caim. Uma boa conversa (em alguns casos, um bom acompanhamento) poderá ser útil a fim de evitar que a semente perigosa da inveja frutifique em árvore frondosa, com frutos venenosos.
A igreja deve planejar estudos bíblicos e trabalhar para que todos os crentes tenham boa saúde espiritual, e vivam de modo a honrar o nome do Senhor –  isso significa viver longe da inveja.

CONCLUSÃO

Há pessoas que servem de modelo para nossa caminhada pessoal, mas se não vigiarmos nosso coração, tais pessoas acabam sendo alvo de inveja, e não de admiração. Analise suas emoções, aprenda a admirar e não invejar a prosperidade, o sucesso, ou qualquer feito alheio. As conquistas devem inspirar-nos. Para conquistar, é preciso ter vontade, coragem, força, energia, integridade e confiança, percorrendo o caminho até à vitória. Infelizmente, os invejosos só veem o final, não analisam o processo. Conscientize-se  de que o contentamento e a gratidão nos ajudam a ser pessoas não invejosas (1Ts 5:18). Amém!
——–
Elaboração: Luciano de Paula Lourenço – Prof. EBD – Assembléia de Deus – Ministério Bela Vista. Disponível no Blog: http://luloure.blogspot.com

Referências Bibliográficas:
William Macdonald – Comentário Bíblico popular (Antigo Testamento).
Bíblia de Estudo Pentecostal.
Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia – J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI – EDITORA VIDA.
Revista Ensinador Cristão – nº 51 – CPAD.
Reconhecer e vencer a inveja – Série Vida Cristã(Conflitos da Vida, editora Cristã Evangélica).

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