Lição bíblica, Subsídios, slides editáveis e materiais para fazer sua classe da EBD crescer mais. Tenha todo material necessário para a ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

Currículo do Ano 3 – Juvenis – O Que a Bíblia Fala sobre o Futuro da Igreja Lição 08: A Vida é Bela

Na aula de hoje vamos estudar sobre o povo e o estado de Israel como um acontecimento que antecede a segunda Vinda de Jesus. Estudamos na lição 02 os sinas que estão acontecendo e que vão acontecer antes do Arrebatamento.
Neste momento, peçam para que os alunos relembrem os fatos já mencionados nessa segunda lição e depois enfatizem que o tema da aula de hoje é também um sinal escatológico.

– Agora, vamos conhecer as razões porque a existência do povo israelita é considerada um sinal, para isto apresentem os textos bíblicos referentes às promessas para este povo e também outras informações que vocês podem buscar através de pesquisas em livros e/ou sites confiáveis(veja alguns dados abaixo).

– Mostrem num mapa(semelhante a este abaixo): Israel e  os países que fazem limite com este país e apresentem os motivos de conflitos entre estes povos. Inclusive está havendo um conflito na faixa de Gaza entre Israel e Egito.


– Apresentem a bandeira de Israel e falem sobre o símbolo – A Estrela de Davi(veja informações abaixo).



“A Maguen David é um tradicional símbolo judaico. A história diz que Davi, rei de Israel, enfeitava seu escudo com a estrela de seis pontas, por isso a chamada Maguen David. A estrela é composta por dois triângulos, um com a ponta para cima, outro para baixo. Um deles aponta para tudo que é espiritual e santo. O outro aponta  para baixo, para tudo que é terreno. A estrela une os céus à terra e a terra aos céus. O Maguen David simboliza que Deus reina acima, embaixo e nos quatro pontos cardeais. Não existe um símbolo judaico mais relevante. A Maguen David no centro da bandeira significa que Israel confia não apenas no seu exército, mas principalmente na Fortaleza de Israel. “Israel, confia no Eterno. Ele é seu socorro e seu escudo”(Sl 115.9).
www.estudosgospel.com.br

– Mostrem algumas imagens do Muro das Lamentações e falem que o que vemos é uma parte do templo destruído e que muitas pessoas utilizam este espaço para fazer suas orações.




– NÃO Recomendo a exibição de filmes referentes ao Holocausto, as cenas são muito fortes e seus alunos podem ficar desestabilizados emocionalmente e como vocês vão continuar a aula?
Falem que o título da lição “A Vida é Bela” faz referência a um filme sobre o Holocausto.
Se algum aluno já assistiu a um filme sobre o Holocausto, vocês podem pedir para que relate de forma rápida o enredo, sem entrar em detalhes.

– Em seguida, leiam a Lc 21. 25 a 28. Falem sobre estes sinais.
Depois, continuem lendo agora em Lc 21. 29 a 31, sobre a parábola da Figueira.
Falem sobre o que representa a figueira e seus frutos.

– Para concluir a aula, perguntem: Estamos produzindo frutos dignos de arrependimento? Nossos atos condizem com alguém que está continuamente se preparando para a Volta de Jesus?

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Texto informativo sobre Israel

A criação do Estado de Israel ocorre em 1948, na Palestina, com o retorno dos judeus ao território de onde tinham sido expulsos 2 mil anos antes. Como idioma, retoma-se o hebraico, até então apenas utilizado em cerimônias religiosas.
A sua fundação gera uma das mais importantes disputas territoriais do mundo, que hoje é motivo de complexas negociações de paz, com os palestinos, habitantes da região, e com os Estados árabes vizinhos. Apesar do território em grande parte árido, Israel desenvolve uma agricultura moderna, com o apoio de avançada tecnologia, capaz de exportar frutas e verduras. Conta também com uma indústria de ponta. Mas, mesmo dispondo da economia mais desenvolvida do Oriente Médio, Israel depende muito da ajuda financeira e bélica do seu principal aliado, os Estados Unidos.

Fatos Históricos
 O primeiro Estado judeu surge na Palestina com o reinado de Davi, por volta de 1.000 a.C. Alcança o seu apogeu sob as ordens de Salomão, o Justo, que governa de 966 a.C. a 926 a.C. Com a morte deste soberano, um período de crise coloca em cheque a sobrevivência da própria nação judaica, possibilitando a sua conquista por vários povos (babilônios, assírios, persas, gregos e romanos). A última revolta judia contra o domínio de Roma dá-se em 135 da era cristã. Jerusalém é destruída pelo general romano Tito, em 70 d.C. Expulsos do seu território, os judeus dispersam-se pelo mundo (a Diáspora).
Em 636, os árabes ocupam a Palestina e convertem a maioria dos seus habitantes ao Islã. Após sucessivas invasões, que incluem as dos cruzados, a Palestina é dominada pelos turcos e incorporada ao Império Turco-Otomano por um longo período, de 1517 a 1917.

Sionismo
 O atual Estado de Israel tem sua origem no sionismo (de Sion, colina da antiga Jerusalém), movimento surgido na Europa, no século XIX, que prega a criação de um país livre e sem perseguições aos judeus. Seu ideólogo, Theodor Herzl, organiza o primeiro congresso sionista na Basiléia, Suíça , que aprova a formação de um Estado judeu na Palestina, berço do judaísmo. Colonos judeus da Europa Oriental, onde o anti-semitismo é mais intenso, começam a se instalar na região, de população árabe majoritária. E, em 1909, criam o primeiro kibutz (exploração agrícola, de caráter comunitário).
A Palestina é ocupada pelo Reino Unido durante a 1ª Guerra Mundial (1914-1918), com a retirada dos turcos. Em 1917, o chanceler britânico, Arthur Balfour, declara o apoio do seu país ao estabelecimento de um lar nacional dos judeus na Palestina, sob a condição de serem respeitados os direitos das comunidades não-judias ali existentes. Três anos mais tarde, o Reino Unido recebe um mandato da Liga das Nações para administrar a Palestina. Mas, sob a égide britânica, agravam-se os conflitos entre as comunidades árabes e as colônias judias. A razão é simples: boa parte das terras férteis da região encontra-se controlada pelos judeus, à custa de fundos internacionais.
A perseguição aos judeus pelo regime nazista de Adolf Hitler a crise do Canal de Suez na Alemanha, a partir de 1933, intensifica a imigração para a Palestina. A administração britânica tenta conciliar os oponentes, limitando a entrada de judeus. Mas a leva de imigrantes continua, clandestina. No período de 1936 a 1939, uma guerra civil explode entre árabes e judeus, e coloca sob ameaça os interesses britânicos na região.
Durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945), prosseguem as hostilidades na Palestina. Grupos armados sionistas transformam ingleses em alvos de ataques terroristas, uma vingança contra a política do Reino Unido, contrária à imigração dos judeus que tentam escapar ao genocídio nazista. Com o final da guerra, a notícia do extermínio de cerca de 6 milhões de judeus nos campos de concentração nazistas, o Holocausto, aumenta o apoio internacional à criação de um Estado judaico.

Partilha da Palestina
Encerrado o conflito mundial, os ingleses retiram-se e delegam à Organização das Nações Unidas (ONU ) a tarefa de solucionar os problemas da região. Sem uma consulta prévia dos árabes palestinos, em 1947 a ONU vota a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Estes rejeitam o plano de partilha, que favorece territorialmente os judeus.
Em 14 de maio de 1948, é proclamado o Estado de Israel, que conta com David Ben-Gurion como primeiro-ministro. Países árabes (Egito , Iraque , Síria e Jordânia ) enviam tropas para impedir a sua criação. A guerra termina em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que passa a controlar 75% do território da Palestina, um terço a mais do que a área destinada ao Estado judaico no plano da ONU. O restante da área palestina, denominado Cisjordânia, é incorporado à Jordânia. Intimidados, cerca de 800 mil árabes fogem de Israel.
Em janeiro de 1949, eleições parlamentares em Israel conduzem a um governo de coalizão. Chaim Weizmann é eleito presidente e David Ben-Gurion, do Partido Trabalhista, permanece como primeiro-ministro. São aprovadas leis para assegurar o controle religioso e educacional, além do Direito de Retorno a Israel para todos os judeus. Com a chegada maciça de judeus do Leste Europeu, do Oriente Médio e do norte da África, cresce a população do país. A economia floresce com o apoio estrangeiro e remessas particulares de dinheiro.
Em 1956, Israel aproveita a crise do Canal de Suez e alia-se à França e ao Reino Unido para atacar o Egito na Península do Sinai e na Faixa de Gaza. Por intervenção da ONU, e, sob pressão, dos EUA e da URSS, Israel retira-se da região. Ben-Gurion deixa o governo em 1963; é sucedido por Levi Eshkol, também do Partido Trabalhista. Em 1964, uma reunião de chefes de Estado árabes, no Cairo, cria a Organização para a Libertação da Palestina (OLP).
© Copyright Almanaque Abril
www.oapocalipse.com
Postado por Sulamita Macêdo no Blog Atitude de Aprendiz

SUA OPINIÃO É RELEVANTE, COMENTE

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Vamos supor que você está de acordo com isso, mas você pode optar por não participar, se desejar. Aceitar Consulte mais informação

Descubra mais sobre EBD INTERATIVA

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading

CLIQUE AQUI
Saiba mais, Clique aqui
EBD INTERATIVA
Olá! Seja bem-vindo (a)....

✏️🔍Acesse no Portal EBD Interativa: https://ebdinterativa.com.br/shopping

✅ Livros / Cursos / Slides / Certificados

Confira as ofertas de hoje...