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LinkedIn A rede social LinkedIn

O LinkedIn quer mudar não apenas a forma de recrutamento das empresas, mas também a operação dos mercados de trabalho e, com isso, a eficiência das economias

A rede social LinkedIn
O número de usuários quase triplicou nos últimos três anos, chegando a 313 milhões; dois terços dos quais moram fora dos EUA (Reprodução/Economist)
 

O LinkedIn, sediado a sul de Mountain View, foi fundado em 2002 como uma ‘rede de pessoas’, afirma Allen Blue, um dos fundadores. “Queríamos criar uma ferramenta para nós mesmos”, explica, “e éramos empreendedores”. As pessoas que estão abrindo um negócio podem ter fundos limitados, mas não têm escritórios, equipes e grandes instituições dando apoio. “Então boa parte do que os empreendedores precisam são contatos pessoais.

Desde então o LinkedIn se espalhou muito além do Vale do Silício. Trata-se de uma agenda de contatos, currículo, e plataforma de publicação on-line para qualquer um que queira se aventurar pelo mundo do trabalho. O número de usuários quase triplicou nos últimos três anos, chegando a 313 milhões; dois terços dos quais moram fora dos EUA. A maioria é de profissionais com nível superior que não estão nem no topo nem na base na pirâmide corporativa.

No entanto o LinkedIn é mais do que apenas um meio para profissionais ambiciosos fazerem amigos e influenciar pessoas. Ele mudou o mercado de trabalho, como as pessoas encontram empregos e como os empregadores encontram candidatos.

Mas as ambições do LinkedIn não param por aqui. Elas são limitadas apenas pelo tamanho do mercado de trabalho mundial. O seu executivo-chefe, Jeff Weiner, vislumbra o que ele chama de grande ‘rede econômica’, conectando pessoas procurando empregos ou desejando mais para suas carreiras. Isso implica um número de usuários em potencial de 3 bilhões de pessoas, a estimativa de Weiner da força de trabalho global.

Em outras palavras, o LinkedIn quer mudar não apenas a forma de recrutamento das empresas, mas também a operação dos mercados de trabalho e, com isso, a eficiência das economias. 

Fontes: 
The Economist-Workers do mundo, faça o login

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