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Videos e Slides: LIÇÃO 04 – AMÓS – A JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃO / SUBSÍDIOS

VÍDEO AULA MINISTRADA PELO EV. DR. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
(Acesse: www.portalebd.org.br)

Vídeo aula ministrada pelo PrJeferson França, da Assembleia de Deus em Londrina.

(Acesse: www.adlondrina.com.br)

Vídeo aula ministrada pelo Professor Ev. Luiz Henrique, da Assembleia de Deus em Imperatriz.
(Acesse: www.apazdosenhor.org.br/profhenrique)

 


Texto Áureo. “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrares no Reino dos céus” (Mt 5.20).

Verdade Prática. Justiça e retidão são elementos necessários e imprescindíveis à verdadeira adoração a Deus.

Introdução. O livro de Amós permanece atual e abrange diversos aspectos da vida social, política e religiosa do povo de Deus. O profeta combateu a idolatria, denunciou as injustiças sociais, condenou a violência, profetizou o castigo para os pecadores contumazes e também falou sobre o futuro glorioso de Israel. Amós é conhecido como o livro da justiça de Deus e mostra aos religiosos a necessidade de se incluir na adoração dois elementos importantes e há muito esquecidos: justiça e retidão.


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OBS: O tamanho original de cada slide é 28×19, para manter as proporções e qualidades dos slides sugerimos alterar o tamanho do seu slide no PowerPoint em “Design” e depois “Configurar página”.

LIÇÃO 04 – AMÓS – A JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃO / I – O LIVRO DE AMÓS

1. Contexto histórico. Amós era originário de Tecoa, aldeia situada a 17 quilômetros ao sul de Jerusalém e exerceu o seu ministério durante os reinados de Uzias, rei de Judá, e de Jeroboão II, filho de Joás, rei de Israel (1.1; 7.10). Foi, de acordo com a tradição judaico-cristã, contemporâneo de Oseias, Jonas, Isaías e Miqueias, no período assírio.






 2. Vida pessoal. Apesar de ser apenas um camponês de Judá, “boieiro e cultivador de sicômoros” (7.14) e de não fazer parte da escola dos profetas, foi enviado por Deus a profetizar em Betel, centro religioso do Reino do Norte (4.4). Ali, Amós enfrentou forte oposição do sacerdote Amazias, alinhado politicamente ao rei Jeroboão II (7.10-16).


Todo o sistema político, religioso, social e jurídico do Reino de Israel estava contaminado. Foi esse o quadro que Amós encontrou nas dez tribos do Norte. O profeta tornou pública a indignação de Jeová contra os abusos dos ricos, que esmagavam os pobres. Ele levantou-se também contra as injustiças sociais e contra toda a sorte de desonestidade que pervertia o direito das viúvas, dos órfãos e dos necessitados (2.6-8; 5.10-12; 8.4-6). No cardápio da iniquidade, estavam incluídos ainda o luxo extravagante, a prostituição e a idolatria (2.7; 5.12; 6.1-3).

3. Estrutura e mensagem. O livro se divide em duas partes principais. A primeira consiste nos oráculos que vieram pela palavra (1-6) e a segunda, nas visões (7-9). O discurso de Amós é um ataque direto às instituições de Israel, confrontando os males que assolavam os fundamentos sociais, morais e espirituais da nação.

O assunto do livro é a justiça de Deus. O discurso fundamenta-se em denúncias e ameaças de castigo, terminando com a restauração futura de Israel (9.11-15). Ele é citado em o Novo Testamento (Am 5.25,26 cp. At 7.42,43; 9.11,12 cp. At 15.16-18).


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LIÇÃO 04 – AMÓS – A JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃO / II – POLÍTICA E JUSTIÇA SOCIAL

1. Mau governo. Infelizmente, alguns líderes, como Saul e Jeroboão I, filho de Nebate, causaram a ruína do povo escolhido (1 Cr 10.13,14; 1 Rs 13.33,34). Amós encontrou um desses maus políticos no Reino do Norte (7.10-14). Oseias, seu colega de ministério, também denunciou esses males com tenacidade e veemência (Os 5.1; 7.5-7).



2. A justiça social. É nossa responsabilidade pessoal lutar por uma sociedade mais justa. Tal senso de justiça expressa o pensamento da lei e dos profetas e é parte do grande mandamento da fé cristã (Mt 22.35-40). Amós foi o único profeta do Reino do Norte a bradar energicamente contra as injustiças sociais, ao passo que, em Judá, mensagem de igual teor aparece por intermédio de Isaías, Miqueias e Sofonias.

 3. O pecado. A expressão: “Por três transgressões de Israel e por quatro, não retirarei o castigo” (2.6) refere-se não à numeração matemática, mas é máxima comum na literatura semítica (veja fraseologia similar em Jó 5.19; 33.29; Ec 11.2; Mq 5.5,6). Nesse texto, significa que a medida da iniquidade está cheia e não há como suspender a ira divina.



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Referência bibliográfica

Revista Lições Bíblicas. OS DOZES PROFETAS MENORES, Advertências e Consolações para a Santificação da Igreja de Cristo. Lição 04 – Amós – A justiça social como parte da adoração. II Política e justiça social. 1. Mau governo. 2. A justiça social. 3. O pecado. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4° Trimestre de 2012

LIÇÃO 04 – AMÓS – A JUSTIÇA SOCIAL COMO PARTE DA ADORAÇÃO / III – INJUSTIÇAS SOCIAIS


1. Decadência social (2.6). Amós condena o preconceito e a indiferença dos mais abastados no trato aos carentes do povo, que vêem seus direitos serem violados (2.7; 4.1; 5.11; 8.4,6). Vender os próprios irmãos pobres por um par de sandálias é algo chocante. Tal ato, que atenta contra a dignidade humana, demonstra a situação de desprezo dos poderosos em relação aos menos favorecidos. Uma vez que as autoridades e os poderosos aceitavam subornos para torcer a justiça contra os pobres, o profeta denuncia esse pecado mais de uma vez (8.4-6).

2. Decadência moral. A prostituição cultual era outra prática chocante de Israel e mostra a decadência moral e espiritual da nação: “Um homem e seu pai coabitam com a mesma jovem e, assim, profanam o meu santo nome” (2.7 — ARA). O pior é que tal prostituição era financiada com o dinheiro sujo da opressão que os maiorais infligiam ao povo (2.7,8).

3. Decadência religiosa. O profeta denuncia a violação da lei do penhor que ninguém mais respeitava (Êx 22.26,27; Dt 24.6,17). A acusação não se restringe à crueldade e à apropriação indébita, mas também a prática do culto pagão, visto que a expressão “qualquer altar” (2.8) não pode ser no templo de Jeová, e sim no de um ídolo. Amós encerra a denúncia a essa série de pecados, condenando a idolatria, a cobrança indevida de taxas e a malversação dos impostos no culto pagão e nos banquetes em honra aos deuses.




1. Adoração sem conversão. A despeito de sua baixa condição moral e espiritual, o povo continuava a oferecer o seu culto a Jeová sem refletir e com as mãos sujas de injustiças. Comportando-se assim, tanto Israel como Judá, reproduziam o pensamento pagão, segundo o qual sacrifícios e libações são suficientes para aplacar a irados deuses. Entretanto, Deus declara não ter prazer algum nas festas religiosas que os israelitas promoviam (5.21; Jr 6.20).
2. O significado dos sacrifícios. Expressar a consagração do ofertante a Deus era uma das marcas dos sacrifícios. E Amós menciona dois: “ofertas de manjares” e “ofertas pacíficas” (5.22). As ofertas de manjares não eram sacrifícios de animais. Tratava-se de algo diferente, que incluía flor de farinha, pães asmos e espigas tostadas, representando a consagração dos frutos dos labores humanos a Deus (Lv 2.14-16). Já as ofertas pacíficas eram completamente voluntárias e tinham uma marca distintiva, pois o próprio ofertante podia comer parte do animal sacrificado (Lv 7.11-21). 
 
 3. Os cânticos. Os cânticos faziam parte das assembleias solenes (5.23). No entanto, eles perdem o valor espiritual quando não há arrependimento sincero. A verdadeira adoração, porém, não consiste em rituais externos ou em cerimônias formais. O genuíno sacrifício para Deus é o espírito quebrantado e o coração contrito (Sl 51.17). Há um número muito grande e variado de palavras hebraicas e gregas para descrever a adoração e o ato de adorar. Contudo, a ideia principal de todas é de devoção reverente, serviço sagrado e honra a Deus, tanto de maneira pública como individual.
Em suma, Deus exige de seu povo verdadeira adoração.
Conclusão. A adoração ao verdadeiro Deus, nas suas várias formas, requer santidade e coração puro. Trata-se de uma comunhão vertical com Deus, e horizontal, com o próximo (Mc 12.28-33). Essa mensagem alerta-nos sobre o dever cristão de não nos esquecermos dos pobres e necessitados e também sobre a responsabilidade de combatermos as injustiças, como fizeram Amós e os demais profetas.


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A graça, a misericórdia e a paz de nosso Senhor Jesus Cristo! O tema da lição nesta semana sobre o Profeta AMÓS é vivido e evidenciado a cada segundo em nosso maravilhoso e rico País. Sim, nascemos e vivemos, graças ao nosso bom Deus, no Brasil. Um País com tanta liberdade; liberdade para que poucos tenham muito e muitos tenham quase nada, existe uma grande injustiça social incubada em nosso País e em parte nós somos culpados, pois vemos a corrupção ao nosso lado e fechamos os olhos para não ver. Acredito que faltem, hoje em dia, mais Profetas com coragem de abrir a boca e cobrar das autoridades competentes senão uma solução, mas uma forma de amenizar. O que se vê hoje são Pastores no altar criticando denominações e congregações os quais deverião estar pregando a Palavra de Deus e fazendo cumprir o papel da Igreja. Criam-se programas sociais, no entanto, as verbas somem e os culpados não são encontrados, rouba-se a merenda escolar das crianças que vão à escola muitas vezes para buscar um pouco de alimento, entre outros vários desvios de verbas públicas… Pense nisto e faça mais…

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Referência bibliográfica

Revista Lições Bíblicas. OS DOZES PROFETAS MENORES, Advertências e Consolações para a Santificação da Igreja de Cristo. Lição 04 – Amós – A justiça social como parte da adoração. III Injustiças sociais. 1. Decadência social (2.6). 2. Decadência Moral. 3. Decadência religiosa. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4° Trimestre de 2012.

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