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Jovens e Adultos – Lição 03: O Comportamento dos salvos em Cristo – Aula Dinâmica

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
 – Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
Compreendem a importância desse ato?
Vocês realmente estão fazendo isto?
 – Falem: Esta lição trata de 03 temas: a conduta do cristão, os falsos mestres e a unidade da Igreja.
– Trabalhem o conteúdo proposto na lição, buscando sempre a participação dos alunos.
Para estudar o tema, indico 04 dinâmicas, mas cuidado,  é interessante escolher somente uma delas para realizar com sua turma:

Para exemplificar a conduta do cristão, utilizem a dinâmica“O Lápis, o Apontador e a Borracha”.

Para iniciar o estudo sobre os falsos mestres, utilizem uma das dinâmicas “Verdadeiro ou Falso?”  ou “O Guia”.

Para exemplificar a unidade da Igreja, utilizem a dinâmica “O Boneco”.
Tenham uma excelente e produtiva aula!

Texto Pedagógico:

Como abordar o tema da Avalição da Aprendizagem
Parte I
A avaliação da aprendizagem muitas vezes é encarada como algo difícil de ser realizada, devido sua complexidade, muitas vezes o professor não sabe como utilizá-la a favor da aprendizagem, ou até mesmo pela forma como a  concebemos, sendo possível associá-la a afirmações e imagens negativas, tanto por parte do aluno ou como professor.
Estas atitudes e afirmações refletem, na maioria das vezes, experiências negativas em relação à avaliação, principalmente quando se é avaliado. É pois necessário analisar estas imagens, para entender o motivo de tais medos e refletir sobre a necessidade de superá-las, pois na verdade avaliação não deve ser encarada como um  “bicho de sete cabeças”.
Vejam algumas imagens e o significado atribuído a elas:
Bola de praia
Lembra um zero bem grande
Caçador e caça
Professor armado, aluno não escapa
Casamento
Difícil saber se vai dar certo
Pacote econômico
É sempre pior do que se espera
Raposa
Tem que ser astuto para descobrir o que o professor vai avaliar
Túnel
Claro na sua abertura e incerto na sua profundida
Pedrada
Você recebe sem pedir
Bicho de sete cabeças
Dificuldade que não tem solução simples
Cobra
Traçoeira, sempre pronta para dar o bote
Leão
Assustador: causa medo e nos deixa indefesos
Caixa de surpresa
Não se sabe o que poderá acontecer
Gaveta
Cada vez que se abre aparece uma coisa diferente
Bomba atômica
Quando não destrói, deixa sérias consequências
Formigueiro
Todos trabalham, mas quem avalia é a rainha(o professor)
Urubu
Uma sombra que assusta a todos
Fonte: HOFFMANN, Jussara M. L.. Avaliação, Mito e desafio uma perspectiva construtivista. 12 ed. Porto Alegre: Mediação, 1997.
            Analisando estas imagens e seus significados, observamos que revelam temor, dificuldade diante da avaliação. Há necessidade que sejam discutidas com o grupo de professores, para que a ideia sobre avaliação seja mudada tanto pelo professor como pelo aluno.
            Para isto, utilizem dinâmica “Avaliação! Que bicho é esse?”

Dinâmica: Avaliação! Que bicho é esse?

Objetivo: Refletir sobre a ideia de avaliação que o professor tem enquanto ser que foi avaliado(aluno)  e  dele enquanto professor, aquele que avalia.

Material:
½ folha papel ofício para cada aluno para dois momentos distintos
Caneta para cada aluno
02 folhas de papel madeira
01 tubo de cola
01 rolo de fita adesiva

Procedimento:
– Entreguem para cada pessoa  ½ folha de papel ofício e 01 caneta.
– Falem: Quando vocês eram estudantes, a avaliação certamente havia preocupação, medo, etc.
– Agora, solicitem para que desenhem uma figura ou escrevam uma pequena frase sobre o que representava a avaliação para eles enquanto aluno(pessoa que é  avaliada).
– Recolham o material e colem numa folha de papel madeira.
– Entreguem para cada pessoa ½ folha de papel ofício e 01 caneta.


– Solicitem para que o desenhem uma figura ou escrevam uma pequena frase sobre o que representa a avaliação enquanto professor(pessoa que avalia).
– Recolham o material e colem numa folha de papel madeira.
– Leiam e comentem as respostas, fazendo um resumo do foi escrito, tanto do ponto de vista deles enquanto alunos e como professor.
Pontos que devem ser refletidos:
Avaliação é dita como algo chato, um bicho de sete cabeças. Questionar a razão destas ideias para que haja mudança na concepção de avaliação.
Observar o resultado do que o professor(aquele que avalia) escreveu, pois certamente alguns não realizam a avaliação, tendo em vista não saber como realizá-la.
A ideia de avaliação do professor enquanto ser que está sendo avaliado é a mesma do professor, aquele que avalia?
Por Sulamita Macedo.
            Em seguida, leiam o texto “Avaliando a Avaliação da Aprendizagem na Escola Bíblica Dominical”  no marcador Textos Pedagógicos, deste blog. Após a leitura, reflitam sobre a abordagem de avaliação contida nele e enfatizem a importância da avalição Formativa ou Processual.
            Quer saber mais sobre este tema? Aguarde a parte II, na próxima semana!


Por Sulamita Macedo.
Dinâmicas sugeridas para esta aula, escolham somente uma delas:

1 – Para exemplificar a conduta do cristão

Dinâmica: O Lápis, o Apontador e a Borracha
Objetivo: Refletir sobre a conduta do cristão.
Material:
01 cópia do texto “A História do Lápis” para cada aluno(vejam no procedimento)
01 lápis grafite, 01 apontador e 01 borracha, ¼ de folha de papel ofício para cada aluno

Procedimento:
1 – Distribuam uma cópia do texto  “A História do Lápis” para cada aluno.
2 – Façam a leitura do texto de forma dialogada, para isto escolham 03 pessoas para fazerem o papel da avó, do menino e um narrador.

“A História do Lápis
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
– Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
– Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
– Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
– Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.
Autor desconhecido.
– Reflitam com os alunos sobre os 05 ensinamentos do texto, relacionando-os com o tema do trimestre.
– Depois, entreguem para cada aluno o lápis, apontador, borracha e ¼ de folha de papel ofício.
– Solicitem para que escrevam algo que estão realizando que não está sendo agradável para a conduta cristã.
– Em seguida, apaguem e escrevam o que pode ser modificado.
Por Sulamita Macedo.

2 – Para iniciar o estudo sobre os falsos mestres:

2. 1 Dinâmica: Verdadeiro ou Falso?

Objetivo:
Estudar sobre os falsos mestres, através de um exemplo de um objeto legítimo e outro pirateado, observando suas características.

Material: CD, DVD, relógio, bolsa, celular, roupa, perfume, etc.

Procedimento:
– Escolham um objeto dentre os citados no material para fazer a demonstração, observando que do mesmo objeto deve haver um verdadeiro(original, legítimo) e outro falso(pirateado).
– Apresentem para a classe e perguntem se há diferença entre os objetos – os alunos não devem saber que há um verdadeiro e outro falso. Pode haver respostas positivas e negativas, como também alguém pode levantar dúvidas sobre a veracidade dos objetos; aproveitem a oportunidade e questione o porquê das respostas.
Há também, outra possibilidade de utilização desses objetos:  vocês podem fazer a propaganda dos objetos falsos e verdadeiros, sem identificá-los como tal, mas observe a reação da turma diante das características dos objetos.
– Em seguida, façam a pergunta: O que é necessário para que conheçamos que um objeto é verdadeiro ou falso?
Os alunos deverão emitir suas opiniões.
– Para concluir, enfatizem que é necessário conhecer as características do objeto. Agora, introduzindo o tema da lição sobre falsos mestres, trabalhem com os alunos características dos verdadeiros e falsos mestres.
– Leiam com os alunos: “Acautelai-vos dos falsos profetas, que vêm até vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.”. Mateus 7. 15 a 17.
Por Sulamita Macedo.

2.2 Dinâmica: O Guia

Objetivo: Refletir sobre as atitudes dos verdadeiros e falsos pastores.

Material: uma venda.

Procedimento:
– Escolham uma pessoa da classe ou outra que se apresente voluntariamente para fazer o papel de um cego, para isto coloque uma venda sobre seus olhos.
– Comecem a dar comandos para ele executar, como por exemplo: Siga em frente! Dobre à direita! Dobre à esquerda! Dê 03 passos para frente! Dê 02 passos para trás! etc.
Com estes e outros comandos, vocês podem de forma deliberada induzir o aluno ao erro e/ou ao acerto. Dessa forma, vocês poderão analisar sobre a conduta dos verdadeiros e falsos pastores.
– Retirem a venda do aluno e façam as seguintes perguntas:
Como você se sentiu sendo guiado?
O guia transmitiu confiança?
– Reflitam sobre as respostas do aluno “cego”, enfatizando a importância da segurança, confiança que devemos ter com os verdadeiros pastores.
– Pode acontecer que o aluno “cego” não execute alguns comandos que vocês falarem, porque pode confundir direita com esquerda e/ou não prestar atenção ao que está sendo orientado. Esta atitude proporcionará a vocês a oportunidade de falar que as ovelhas precisam obedecer aos pastores e estar atentas se a voz representa comandos verdadeiros ou falsos, tendo como padrão a Palavra de Deus.
– Finalizem, lendo: João 10.1 a 5.

3 – Para exemplificar a unidade da Igreja

Dinâmica: O Boneco

Objetivo: Refletir sobre o trabalho em equipe e a importância da unidade e comunhão no Corpo de Cristo.

Material:
Para o grupo 01: 01 folha de papel ofício e coleção de lápis colorido.
Para o grupo 02: 04 tesouras, 02 tubos de cola, 11 lápis coloridos e 11 folhas de papel ofício, estando escrito nelas as seguintes indicações para desenhar, conforme descrição abaixo:
Folha 01: Cabeça
Folha 02: Pescoço
Folha 03: Tronco (humano)
Folha 04: Braço direito
Folha 05: Braço esquerdo
Folha 06: Mão direita
Folha 07: Mão esquerda
Folha 08: Perna direita
Folha 09: Perna esquerda
Folha 10: Pé direito
Folha 11: Pé esquerdo

Procedimento:
1- Dividam a turma em dois grupos e forneçam as seguintes orientações:
Para o grupo 01:
– Desenhar um boneco, utilizando uma folha de papel ofício e uma coleção de lápis colorido, mas trabalhando em equipe. Para isso, esta atividade deverá ser executada sem que as pessoas do grupo 02 vejam o que está sendo desenvolvido.
 Para o grupo 02(com 11 pessoas):
– Cada componente desenhará uma parte do boneco, individualmente, sem que os colegas vejam, para isso é recomendado que os membros deste grupo estejam separados.
– Montar o boneco, recortando as partes desenhadas e colando-as.
2 – Peçam ao grupo 01 e 02 para apresentar os dois bonecos.
3 – Solicitem para que observem o resultado de cada grupo.
O grupo 01 tem um boneco com partes proporcionais e uniformes.  O grupo 02, embora apresentem um boneco com as características semelhantes ao boneco 01, tem um resultado disforme, desorganizado e desproporcional.
 Perguntem: Por que são diferentes?
O Grupo 01 tem um resultado melhor porque trabalharam em equipe, houve unidade para o desenvolvimento do trabalho.
O Grupo 02 tem um mau resultado porque não trabalharam com união, não trabalharam de forma coletiva.
Quais conclusões podemos extrair dessa dinâmica para nossa vida cristã? Falem da importância da unidade e a comunhão que deve haver no Corpo de Cristo.
4 – Para concluir, leiam: I co 12. 12 e 27; Sl 133.01; Fp 2. 1 a 5.
Ideia original desconhecida.


Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo.

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