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Como Parar de Levar as Coisas para o Lado Pessoal

Em reunião, aula, eventos famílias e etc

Parte1 Melhorando sua confiança
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    Monte uma lista com seus pontos fortes. As opiniões dos outros são apenas opiniões, mas ficamos suscetíveis às visões deles quando duvidamos demais de nós mesmos. Não coloque o seu valor nas opiniões e ações alheias! Quando sentimos confiança, o comportamento negativo dos outros nos afeta menos. Sentir-se orgulhoso de suas próprias habilidades é mais importante do que dar valor às opiniões alheias.

    • Monte uma lista escrita de seus pontos fortes e de suas habilidades. Leia-a sempre que duvidar de si.[1]
    • Monte uma lista de coisas das quais se orgulha. Recompense-se por todos os momentos dignos de orgulho e pense em quais habilidades demonstrou durante eles. Pense em como pode tornar esses eventos mais frequentes para reforçar sua confiança.
    • Em seguida, analise cada objetivo e divida-o em metas menores. Pense em como pode começar a trabalhar na direção de cada objetivo. Há alguma coisa que pode ser feita hoje?
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      2. Monte uma lista de objetivos. Ter algumas metas para seguir em frente pode criar uma sensação de valor próprio e propósito na vida. Foque em coisas nas quais gostaria de melhorar.
    • Experimente fazer trabalhos voluntários em hospitais, escolas, abrigos de animais, etc. Que tal escrever também um artigo para o wikiHow?
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      3 Foque no quanto você ajuda os outros. Contribuir para a vida alheia é recompensador e dá uma sensação de propósito, reforçando a confiança. Lembre-se de todas as contribuições que faz para aqueles ao seu redor.
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    4. Lembre-se de que você não precisa da aprovação alheia. Caso seja sensível com o tratamento que recebe das pessoas, talvez o seu radar de rejeição seja forte demais. Você se preocupa demais, pensando que está fazendo algo de errado ao menor sinal de desagrado? É importante compreender que o fato de alguém não estar feliz com o que você fez não significa que há algo de errado. É bem provável que a pessoa não esteja feliz consigo mesma e espere que você preencha o vazio que sente, o que é impossível e irreal.
    • Experimente fazer uma terapia de rejeição para aumentar sua tolerância à rejeição.
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    5 Cerque-se de pessoas positivas. Ao lidar com pessoas que o tratam bem, você desenvolverá mais confiança e ficará mais feliz.
    • Livre-se das pessoas tóxicas, que tratam mal os outros e descontam os problemas em todo mundo sem demonstrar apoio quando necessário.[2] [3]
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    6. Cuide do seu corpo. É importante separar um tempinho para cuidar de si, se arrumar e ficar bonito. Mantenha as roupas limpas e use apenas peças com bom caimento. Doe o que não servir mais para alguma instituição de caridade!
    • Mantenha sempre uma boa postura para melhorar a aparência e o humor.
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    7. Seja gentil com os outros para se sentir bem. Preste atenção no que os outros falam, pratique atos de gentileza e encontre meios de fazer com que as pessoas sorriam. Acredite, você vai se sentir melhor também!
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    8. Sorria e surpreenda-se com a reação dos outros. Você não sabe pelo que as pessoas estão passando e definitivamente não faz ideia do efeito que um simples sorriso pode ter na vida dos outros.
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    9. Use a criatividade para fazer coisas. Criar objetos com as próprias mãos é sempre muito bom. A satisfação de segurar algo que foi criado por você é indescritível. O artesanato é enriquecedor e fará com que você se interesse em coisas novas e diferentes. Pare de pensar um pouco em dinheiro ou prestígio e aproveite as coisas pequenas da vida.
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    10. Procure um profissional de saúde mental. Caso acredite ser sensível demais aos comentários dos outros, é bom procurar um psicólogo ou um terapeuta para identificar quais questões causam tal sensibilidade. O profissional também pode sugerir algumas estratégias para lidar com pessoas negativas.
Parte2

Praticando uma comunicação assertiva

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    1. Fale o que pensa. Quando outra pessoa for desrespeitosa ou grossa com você, deixe isso bem claro. Por exemplo, se um colega de trabalho faz muitos comentários sem noção sobre você, fale com ele sobre como se sente. Talvez ele não tenha noção do quanto o que diz afeta você.
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    2. Fale na primeira pessoa para assumir responsabilidade sobre seus pensamentos e comportamentos. Ao focar a conversa em você e em seus sentimentos, a outra pessoa não se sentirá atacada. A comunicação não violenta pode ser bastante útil.
    • Dizer “Você é grosseiro e está tentando me magoar de propósito!” não é uma boa forma de se conversar.
    • Por outro lado, dizer “Eu fico magoado quando você diz coisas assim” é produtivo.
    • Dizer “Você é uma pessoa horrível e imatura que nunca quer ver os amigos” só vai atacar o outro, sem resolver nada.
    • Por outro lado, dizer “Estou triste por que não saímos mais juntos e gostaria de ver você com mais frequência” trará o problema para a discussão de modo produtivo.
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    3. Aborde o assunto com tranquilidade. Atacar a outra pessoa não vai ser produtivo e não trará os resultados desejados. Em vez disso, mantenha-se calmo e explique que gostaria de conversar. A ideia é explicar como está se sentindo, não atacar o outro.
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    4. Cuide da linguagem corporal. Ao se comunicar de modo assertivo, preste atenção na sua postura. Mantenha uma voz tranquila e em volume neutro, sempre olhando no olho do outro e relaxando o corpo.
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    5. Aprenda a perceber quando a conversa não está indo para lugar algum. As pessoas normalmente respondem bem às discussões pacíficas e focadas na primeira pessoa, mas algumas podem ficar irritadas. Se perceber que a conversa não vai resolver nada, deixe para lá. Tente discutir novamente mais tarde ou simplesmente afaste-se da pessoa.
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    6. Saiba que algumas pessoas simplesmente são abusivas. Elas podem utilizar táticas como a humilhação, a culpa e a invalidação dos sentimentos para magoar você. Caso se sinta assustado, cansado, desconfortável ou mal consigo próprio na presença do outro, trata-se de uma pessoa tóxica que deve ser evitada.
    • Peça ajuda externa se não tem certeza de uma situação ou tem alguma condição que afeta os julgamentos, como o autismo, por exemplo. Abra-se com uma pessoa de confiança e leia mais sobre o abuso na internet para saber se está passando por isso.
Parte3

Observando a situação

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    1. Analise a situação friamente. Às vezes, levamos as coisas para o lado pessoal e nos culpamos pelo comportamento dos outros. Por exemplo, se escolheu o bolo errado para o aniversário de seu filho de 12 anos, ele pode começar a chorar e gritar, dizendo que você estragou tudo. Pare e analise a situação, lembrando-se de que o comportamento maldoso do pequeno provavelmente é motivado pelos hormônios, pelas mudanças na vida dele e pela incapacidade de regular as respostas emocionais ao ser decepcionado. É pouco provável que o problema seja a escolha do bolo ou seu papel como pai.
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    2. Tome cuidado para não exagerar. É comum “ler” demais nas entrelinhas com base em experiências passadas e presunções[4] , o que nos leva a exagerar uma situação sem observar os fatos. Tente fazer uma análise crítica do ocorrido, sempre.
    • Não tire conclusões precipitadas.
    • Evite a catastrofização. Olhe para o ocorrido e veja se ele realmente é o “fim do mundo”.
    • Evite pensamentos que envolvam os termos “sempre” e “nunca”.
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    3. Peça que o outro esclareça o que disse. Se ouviu um comentário ofensivo ou grosseiro, peça educadamente que a pessoa repita ou se explique. É bem possível que você tenha interpretado mal o que foi dito.[5]
    • “Você poderia me explicar novamente? Acho que não entendi”;
    • “Não ouvi direito. Você poderia repetir?”.
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    4. Sempre dê o benefício da dúvida. Caso costume levar as coisas para o lado pessoal, sinal de que você presume demais a agressividade dos outros, sendo que é mais provável que eles estejam simplesmente brincando ou tendo um dia ruim. Seu instinto pode ser reagir emocionalmente, mas tente fazer uma pausa para pensar melhor. Talvez o problema não seja com você.
    • Tente se lembrar de um dia ruim que já teve. É possível que a pessoa esteja tendo um dia “daqueles”?
    • Lembre-se de que talvez a pessoa se arrependa do que disse ou fez. Todos fazemos coisas das quais nos arrependemos.
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    5. Descubra quais são os seus pontos mais sensíveis. É possível que você tenha alguns gatilhos mais sensíveis. Por exemplo, se a sua mãe sempre criticou suas roupas quando era criança, talvez esse seja um tema que o deixe mais desconfortável e sensível.[6]
    • Depois de identificar os gatilhos, você conseguirá reconhecer que está levando as coisas para o lado pessoal sem necessidade.
    • É uma boa ideia informar os outros sobre seus gatilhos: “Preferia que não fizesse piadas me chamando de bruxa, pois tenho um pouco de complexo com as verrugas que tenho no nariz e fico chateada com esses comentários”.
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    6. Foque em outra coisa. Quando perceber que está levando algo para o lado pessoal, redirecione sua atenção para longe do que foi dito ou de como se sentiu. Fixar no ocorrido só vai piorar as coisas, e você provavelmente ficará ensaiando mentalmente o que poderia ter dito no momento, se tivesse a chance. Esse tipo de comportamento é conhecido como ruminação. Evite isso seguindo algumas das estratégias abaixo:[7]
    • Experimente exercícios de consciência plena. A ideia é estar presente no momento, afastando-se do passado e da ruminação.
    • Saia para caminhar. Uma mudança no cenário pode distraí-lo do problema.
    • Separe um tempo para se preocupar. Permita-se pensar no problema por 20 minutos. Ao fim do tempo, vá fazer outra coisa.
Parte4

Compreendendo as motivações dos outros

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    1. Leve o emocional em consideração. Algumas pessoas reagem com agressividade ou se comportam mal em determinadas situações após um dia ruim. Nesse caso, a hostilidade é descontada em qualquer um que estiver na frente e não tem nada a ver com você.
    • Por exemplo, um caixa de supermercado pode ser desagradável com você. Em vez de levar o comportamento dele para o lado pessoal, pense algo como “Ele está tendo um dia ruim e quer ir para casa. É bem provável que ele tenha que lidar com clientes grosseiros o tempo inteiro e não preciso levar isso para o lado pessoal”. Ao terminar a compra, deseje um bom dia e sorria; é possível que você até mesmo alegre o dia do outro.
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    2. Observe como a pessoa trata os outros. Ela pode provocar ou insultar todo mundo que encontra pelo caminho e não há nada o que você possa fazer. Pergunte-se:
    • Como essa pessoa interage com os outros?
    • A pessoa age assim com todo mundo?
    • Desconsiderando o tom, qual o conteúdo da fala?
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    3. Pense nas inseguranças da pessoa. É possível que ela se sinta ameaçada por você? Se for o caso, não se sinta mal! Pense em como você pode ajudá-la a se sentir melhor com quem ela é.
    • Faça um elogio ou tente conversar com a pessoa sobre assuntos interessantes para ela sempre que possível.
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    4. Analise as habilidades de controle emocional do outro. É bem possível que a pessoa não saiba se comunicar ou controlar bem as emoções, pois isso é bastante comum. Lembre-se sempre disso para poder ser paciente e empático, como faria com uma criança que ainda não aprendeu a regular o que está sentindo.
    • Imagine que a pessoa está deixando a criança que há dentro dela agir pois ainda não aprendeu a lidar com os problemas de modo maduro. Tenha paciência e compaixão ao ver esse tipo de coisa.
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    5. Reconheça o histórico da pessoa. Muitos indivíduos crescem com habilidades e normas sociais diferentes. É normal que alguém soe grosseiro sem intenção. Às vezes, a pessoa age de determinado modo sem perceber que está sendo vista como mal educada. Não leve para o lado pessoal.[8]
    • Por exemplo, uma pessoa de outra cultura mais reservada pode ser vista como fria ou grossa.
    • Outros casos, como pessoas com autismo, podem não captar inflexões de discurso, soando insensíveis ou grosseiras sem intenção.
    • Algumas pessoas também não percebem que as “brincadeiras” delas não são bem recebidas pelos outros.
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    6. Aprenda a identificar as críticas construtivas. Os comentários construtivos são sugestões que têm como objetivo ajudar você. Eles não são voltados para o seu valor ou caráter. Para a pessoa que está fazendo os comentários, é fácil apontar o que precisa ser melhorado, mas muitas vezes nos esquecemos de elogiar o que já está dando certo. As críticas construtivas devem ser claras e dar sugestões de como melhorar.[9] Uma crítica não construtiva, por outro lado, é apenas um comentário negativo sem sugerir nada que possa melhorar.
    • Por exemplo, digamos que trabalhou nas últimas semanas preparando um projeto importante para apresentar ao seu chefe. Você se esforçou bastante e ficou orgulhoso do resultado. Enviou para o chefe, esperando receber os elogios que julga merecidos. A resposta dele é simplesmente uma lista de coisas para melhorar. Nesse caso, é normal se sentir ofendido e desvalorizado, levando a crítica para o lado pessoal e se esquecendo que seu chefe quer tentar ajudá-lo a fazer um trabalho melhor.
    • Exemplo de crítica não construtiva, que não oferece sugestões: “O artigo está mal feito e sem boas referências. O segundo tema precisa ser melhor desenvolvido.”
    • Exemplo de crítica construtiva: “O artigo escrito precisa de algumas referências extras e de um pouco de desenvolvimento no segundo tema. Fora isso, está ótimo.”
    • Exemplo de crítica ruim e nada construtiva: “O artigo está péssimo.”
      • Ouvir críticas não construtivas magoa bastante, mas você não deve levá-las para o lado pessoal. Pense bem nas habilidades da outra pessoa de lidar com as próprias emoções e interagir com os outros.
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    7. Faça perguntas ao receber críticas. Ao ouvir um comentário criticando algo, principalmente se ele não for construtivo, pergunte o que a pessoa quis dizer. A ideia é demonstrar que valoriza a opinião do outro, ao mesmo tempo em que o ajuda a melhorar as habilidades de crítica construtiva dele.
    • Por exemplo, caso seu chefe diga algo como “o artigo está péssimo”, responda “Queria saber mais detalhes sobre o que você não gosta. Pode me ajudar a melhorá-lo?”.

      Fonte: wikihow  – Coescrito por Catherine Boswell, PhD
      Este artigo foi coescrito por Catherine Boswell, PhD. A Dra. Catherine Boswell é Psicóloga e Cofundadora da Psynergy Psychological Associates, uma clínica de terapia em Houston, Texas. Com mais de 15 anos de experiência, a Dra. Boswell é especialista no tratamento de indivíduos, grupos, casais e famílias lidando com traumas, problemas de relacionamento e dores crônicas. É Doutora em Psicologia Terapêutica pela University of Houston. A Dra. Bowell dá aula para Mestrandos na University of Houston. É autora, palestrante e coach.

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