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Lição 6: Expressando palavras honestas

Data: 08 de Maio de 2022

TEXTO ÁUREO

Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna.” (Mt 5.37).

VERDADE PRÁTICA

Fazer um juramento ou uma promessa é algo muito sério. Por isso, o cristão deve cuidar para não prometer ou votar aquilo que não vai ter condições de cumprir.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Lv 5.4

O homem é responsável pelo que promete

Terça — Sl 15.1-3

Fale a verdade de coração

Quarta — Fp 4.8

Pense no que é verdadeiro

Quinta — Êx 20.16

Não darás falso testemunho

Sexta — Pv 16.13

Quem fala a verdade tem valor

Sábado — Ef 4.25

Deixe a mentira e fale sempre a verdade com o próximo

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Mateus 5.33-37.

33 — Outrossim, ouvistes que foi dito aos antigos: Não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor.

34 — Eu, porém, vos digo que, de maneira nenhuma, jureis nem pelo céu, porque é o trono de Deus,

35 — nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés, nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei,

36 — nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto.

37 — Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna.

HINOS SUGERIDOS

38, 89 e 154 da Harpa Cristã.

PLANO DE AULA

1. INTRODUÇÃO

Qual o valor de uma palavra? Houve um tempo em que o empenho da palavra bastava para se concretizar um negócio. A presente lição é um estudo a partir do ensino do Sermão do Monte a respeito da retidão que devemos ter com as palavras empenhadas. Nosso Senhor ensinou a respeito dessa verdade. O mesmo cuidado que temos de ter com o nosso comportamento moral, devemos ter com a emissão de nossas palavras.

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição: I) Afirmar que não devemos jurar nem pelos Céus nem pela Terra; II) Enfatizar que nossas palavras devem ser “sim” e “não”; III) Pontuar a honestidade com as palavras.

B) Motivação: Quando expomos pensamentos em palavras, revelamos o que pensamos e sentimos. A retidão nas palavras requer retidão no pensamento e no sentimento.

C) Sugestão de Método: Ao terminar o último tópico da lição, faça um resumo do assunto, enfatizando as palavras retidão, honestidade e verdade nas palavras. Assim, deixe claro para a classe que a palavra do cristão não pode ser banalizada.

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: A presente lição deve levar o aluno a conscientizar-se a respeito da retidão no falar. As palavras revelam o que pensamos e sentimos e, portanto, elas revelam o que somos. Se a nossa mente estiver permeada com os valores do Reino, nossos sentimentos e, consequentemente, nossas palavras expressarão os valores do Reino.

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas. Na edição 89, p.39, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

B) Auxílios Especiais: Ao final dos tópicos, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto “Juramentos”, localizado ao final do primeiro tópico, é uma explicação bibliológica a respeito do que o Senhor Jesus quis dizer com não fazer juramentos; 2) O texto “A pura honestidade”, localizado ao final do segundo tópico, traz uma reflexão a respeito da simplicidade que nosso Senhor espera de seus seguidores: honestidade com as palavras.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Os juramentos sempre estiveram presentes na sociedade. Eles são o compromisso que a pessoa assume publicamente de que cumprirá realmente aquilo que prometeu. Nas Escrituras, os juramentos são de dois tipos: aqueles feitos por Deus e aqueles feitos pelos homens. Quando Jesus ensina que o nosso falar seja “Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna” (Mt 5.37). Ele condena o uso indiscriminado, leviano ou evasivo do juramento que prevalecia entre os judeus. Por isso, nesta lição, veremos como o Mestre ensinou que os homens deveriam ser transparentes e honestos em seu falar, para que os juramentos entre eles se tornassem desnecessários. Em seu Reino, a honestidade de seus membros elimina o uso dos juramentos (Tg 5.12).

Palavra-Chave:

PALAVRA

I. NÃO DEVEMOS JURAR NEM PELOS CÉUS NEM PELA TERRA

1. A Lei do Juramento. De acordo com o Dicionário Bíblico Wycliffe, a lei mosaica enfatizou a natureza obrigatória dos juramentos (Nm 30.2) e decretou o castigo para o perjurador, aquele que faz um juramento falso (Dt 19.16-19; 1Tm 1.10). O falso juramento de uma testemunha ou uma falsa afirmação com relação a uma promessa ou a alguma coisa encontrada, exigia uma oferta pelo pecado (Lv 5.1-6; 6.2-6). A lei enfatizou a seriedade dos juramentos (Êx 20.7; Lv 19.2; Zc 8.16,17) e proibiu o juramento por deuses falsos (Js 23.7; Jr 12.16; Am 8.14).

2. O propósito da Lei do Juramento. O propósito do juramento antes era benéfico, tinha o objetivo de descobrir 1 a verdade. Tratava-se de um apelo solene que o adorador fazia a Deus, tendo consciência de que Ele era o grande juiz onisciente e onipotente, dono de tudo, que esquadrinhava os corações de todos os homens (1Cr 28.9; Jr 17.10) e que revelava o íntimo de cada um, a verdade e a sinceridade presentes no espírito do homem. Os juramentos nas Escrituras são de dois tipos, aqueles feitos por Deus e aqueles feitos pelos homens.

3. Não jureis nem pelo Céu nem pela Terra. O estratagema dos escribas e fariseus quanto ao juramento pode ser notado quando eles diziam que qualquer voto que o adorador fizesse usando o nome de Deus estaria vinculado àquele juramento, mas um voto feito sem que fosse pronunciado o nome de Deus era de menor valor, e nesse caso não precisava ser cumprido.

Foi contra esse procedimento dissimulado e hipócrita que Jesus os confrontou (Mt 23.16-18). Essa tenuidade de classificações feitas pelos escribas e fariseus, entre os votos obrigatórios e não obrigatórios, não tinha qualquer base. Para Jesus, quem jurasse pelo céu teria de cumprir seu juramento, pois eles foram feitos por Deus (Gn 1.1), e a terra era o estrado dos seus pés (Is 66.1), e Jerusalém era a cidade do grande Deus (Sl 48.3). A conclusão é que qualquer juramento feito, usando alguns desses elementos, teria de ser cumprido, pois neles o nome de Deus estava envolvido.

Um cristão verdadeiro e sincero, que tem o coração transformado pelo Evangelho, não precisa invocar qualquer elemento como céu e terra para afirmar que o que está dizendo é a verdade, posto que na essência a verdade está no íntimo do seu coração, no qual não há mentira, engodo ou engano (Sl 15.2; 24.4; Pv 8.7; Ml 2.6; Mq 6.8).

SINOPSE I

O seguidor de Jesus não jura pelo Céu nem pela Terra. Suas palavras têm o peso da verdade.

AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

“Juramentos (5.33-37). A lei mosaica dizia: Não perjurarás (33; Lv 19.12; Nm 30.2; Dt 23.21), isto é, ‘jurar falsamente’ — no Novo Testamento, este verbo só é encontrado aqui. Mas Jesus disse: De maneira nenhuma jureis (34). Ele proibiu especificamente jurar pelo céu, pela terra, por Jerusalém, ou pela nossa própria cabeça (34-36). Os judeus defendiam que jurar pelo nome de Deus vinculava aquele que fazia o juramento, mas jurar pelo céu não trazia nenhum vínculo. Assim, os itens acima eram substituídos como uma forma de subterfúgio, para não se dizer a verdade. Bengel cita o ditado rabínico: ‘Como o céu e a terra passarão, assim também o juramento passará, pois os conclamou como testemunhas’. 36 Jesus defendeu que Deus está sempre presente quando os homens falam; por esta razão, todos devem falar honestamente” (CHILDERS, Charles L.; EARLE, Ralph; SANNER, A. Elwood (Eds.) Comentário Bíblico Beacon: Mateus a Lucas. Volume 6. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.60).

II. NOSSAS PALAVRAS DEVEM SER “SIM” E “NÃO”

1. Como deve ser o nosso falar. Tomar cuidado com o que se fala é valioso demais. Esta atitude declara que tipo de pessoa nós somos. Um cristão verdadeiro sempre procura falar com verdade e sabedoria. Com muita propriedade, o sábio rei Salomão falou que a morte e a vida estão no poder da língua (Pv 18.21). Jesus foi bem categórico quando afirmou que pelas palavras alguém pode ser justificado ou condenado (Mt 12.37), o que nos impele a ter cuidado no nosso falar. Um cristão cheio das verdades divinas terá um falar verdadeiro e reagirá contra todo tipo de falsidade e mentira. Jesus exige honestidade o tempo todo, esteja um homem sob juramento ou não. Não há padrão duplo para o cristão.

2. O sim e o não na vida de Paulo. Há situações em que empregamos a nossa palavra e, por algum motivo, não conseguimos realizar o que dissemos ou planejamos. Em 2 Coríntios 1.12-24, há o relato de um episódio que ocorreu com o apóstolo Paulo. Ele fez planos de visitar os irmãos da Igreja de Corinto, porém, por diversas vezes, foi impedido e as coisas não saíram como havia planejado (2Co 1.6; Rm 1.10; 15.22; 1Ts 2.18). Por isso, seus acusadores se valeram da situação para fazer graves e sérias acusações contra Paulo, dizendo que ele não era confiável.

Paulo refuta seus opositores dizendo que não era o tipo de pessoa que diria “sim” quando na realidade queria dizer “não”. O apóstolo toma Deus como sua fiel testemunha e explica o motivo pelo qual não tinha ido logo fazer essa visita, que era para poupar os irmãos (2Co 1.23). Deus, que conhecia o seu coração, disse o apóstolo, sabia do seu verdadeiro sentimento e da grande vontade de ir visitá-los, e declarou a todos que sua vida era de simplicidade e sinceridade, tanto diante da Igreja como do mundo (2Co 1.12).

Da mesma maneira que os coríntios podiam confiar que Deus manteria suas promessas, também podiam confiar que Paulo, como representante de Deus, manteria as suas. Ele ainda os visitaria, mas em uma ocasião melhor.

3. O que passar disso é procedência maligna. Como o caso que aconteceu em Corinto, em que Paulo conhecia a importância da honestidade e da sinceridade nas palavras e ações, Deus quer que sejamos verdadeiros e transparentes em todos os nossos relacionamentos. Se não for assim, poderemos nos rebaixar, passando a divulgar rumores, fofocas e a ter segundas intenções, ou seja, daremos lugar a situações de procedência maligna.

SINOPSE II

As palavras dos seguidores de Jesus devem ser precisas e assertivas.

AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO

A pura honestidade

“Maldizer não é o assunto aqui. Ao contrário, Jesus comenta sobre a prática de obrigar-se a manter uma promessa ao fazer um juramento. No século I, todo um sistema havia se desenvolvido para diferenciar entre os juramentos que comprometem e os que não comprometem. Assim, uma pessoa ficava comprometida ao jurar ‘em relação a Jerusalém’, mas não se jurasse ‘por Jerusalém’. Uma pessoa ficava comprometida ao jurar “pelo ouro do altar”, mas não se jurasse ‘pelo altar’ propriamente dito. Jesus descarta isso como sendo um sofisma. Uma pessoa poderia ser tão honesta que o seu sim significasse sim e o seu não significasse sempre não. O próprio hábito de fazer juramentos fornece uma prova de que a pessoa que jura é desonesta e não se poderia confiar que ela iria manter a sua palavra! Deus não fica satisfeito com a discussão sobre juramentos que comprometem ou não. Deus fica satisfeito com a pura honestidade” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.26).

III. HONESTIDADE COM NOSSAS PALAVRAS

1. A palavra honestidade. Honestidade é uma virtude de alguém que é correto, sincero. Do hebraico, temos o adjetivo yashar, “reto, honesto, correto, direito, plano, certo, justo”. Jó foi descrito como um homem honesto (Jó 1.8). Em Atos, temos a descrição de Cornélio como um homem reto, honesto (At 10.22). Aquele que tem um viver reto, honesto, jamais permitirá que saiam de sua boca palavras falsas, mentirosas, enganadoras.

2. É possível ser honesto com nossas palavras neste mundo? Na vida daquele que o Evangelho já entrou, houve transformação plena, pois o mesmo busca não apenas curar os sintomas da doença do pecado, mas também prevenir. Não há como negar, que nesse mundo, muitos já adotaram a mentira como um hábito. É normal para aquele que não vive as bem-aventuranças de Cristo dizer uma mentira, com a desculpa de mentir para apoiar uma causa nobre. Quem sustenta isso está comprometendo o caráter humano e um valor importante, que é o respeito pela verdade.

O verdadeiro discípulo de Cristo, que faz parte do seu Reino, é honesto em suas palavras, íntegro no seu caráter, e jamais usa de meias-verdades, através das quais grandes mentiras têm sido ditas, sendo influenciados pelo pai da mentira, o Diabo. Jesus é a verdade em essência (Jo 14.6), e os que vivem nEle são honestos em tudo, e seu falar é sim, sim; não, não.

3. Dando testemunho. Uma pessoa honesta revela dignidade de caráter, é honrada, digna, procede rigorosamente dentro da regra. Salomão disse que tortuoso é o caminho do homem cheio de culpa, mas reto o proceder do homem honesto (Pv 21.8). O verdadeiro cristão procura ser honesto no que fala, mantendo-se longe da falsidade e da mentira, conservando a verdade no coração e na conduta, pois esse é o seu objetivo maior (3Jo 4).

Você é conhecido por ser uma pessoa de palavra? Se dissermos a verdade durante todo o tempo, vamos nos sentir menos pressionados a apoiar nossa palavra em juramentos ou promessas.

SINOPSE III

As palavras dos seguidores de Jesus devem apresentar retidão e honestidade.

AMPLIANDO O CONHECIMENTO

“Juramento

[…] Os juramentos eram comumente feitos levantando-se a mão a Deus (Gn 14.22; Ez 20.5ss., Hb 3.18; 6.13; 7.21; Ap 10.5) e em casos excepcionais colocando-se a mão debaixo da ‘coxa’ […] daquele a quem o juramento era prestado (Gn 24.2ss.; 47.29). Este era o modo solene de significar que, se o juramento fosse violado, a descendência da pessoa vingaria o ato de deslealdade.” Amplie mais o seu conhecimento, lendo o Dicionário Bíblico Wycliffe, editado pela CPAD, pp.1119.

CONCLUSÃO

Devemos viver neste mundo como verdadeiros seguidores de Cristo, sendo honestos em tudo, em especial em nossas palavras, sem recorrermos a juramentos hipócritas, profanos e desnecessários, que buscam fundamentar as conversas do dia a dia. Antes, procuremos ser simples e objetivos dizendo sim, sim; não, não.

REVISANDO O CONTEÚDO

1. Quais são os dois tipos de juramentos citados na lição?

Os juramentos nas Escrituras são de dois tipos, aqueles feitos por Deus e aqueles feitos pelos homens.

2. No Reino de Cristo, o que elimina a necessidade de juramentos?

Um cristão verdadeiro e sincero que tem o coração transformado pelo Evangelho não precisa invocar qualquer elemento como céu e terra para afirmar que o que está dizendo é a verdade, posto que na essência a verdade está no íntimo do seu coração, no qual não há mentira, engodo ou engano.

3. De acordo com Provérbios 18.21, o que está no poder da língua?

Com muita propriedade, o sábio rei Salomão falou que a morte e a vida estão no poder da língua (Pv 18.21).

4. O que é honestidade?

Honestidade fala de alguém que é correto, que tem seriedade, do hebraico temos o adjetivo yashar, “reto, honesto, correto, direito, plano, certo, justo”.

5. Como devemos viver neste mundo?

R. Devemos viver neste mundo como verdadeiros seguidores de Cristo, sendo honestos em tudo, em especial em nossas palavras, sem recorrermos a juramentos hipócritas, profanos e desnecessários, que buscam condimentar as conversas do dia a dia.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

EXPRESSANDO PALAVRAS HONESTAS

A palavra é um patrimônio. Conhecemos o mundo pela palavra. Esta traz sentido à experiência sensorial que todo ser humano passa. Entretanto, são as palavras que trazem sentido e, consequentemente, a possibilidade de argumentar a respeito da experiência.

O Sermão do Monte traz um ensinamento a respeito da importância que devemos dar a palavra empenhada. Para o seguidor de Jesus, não há a necessidade de se jurar por absolutamente nada. A única exigência de Jesus para o seu discípulo é a de que seja coerente e assertivo com a palavra empenhada.

A palavra do seguidor de Jesus tem o peso de verdade. Isso faz muito sentido quando compreendemos que as palavras refletem o pensamento e o sentimento. Não por acaso, o Sermão do Monte fala a respeito da verdade de dentro do coração. E com as palavras não é diferente: elas reproduzem o que está dentro da pessoa. Por isso que o nosso Senhor afirma no Sermão do Monte que a palavra de quem o segue deve ser “sim e não”, isto é, a palavra deve ser precisa, reta, correta, honesta e justa.

Uma reflexão

Quem é capaz de dizer o que realmente está pensando quando perguntado no exato momento? Essa pergunta revela a importância do coração, guiado pelo Espírito Santo, para reproduzir em palavras o que é honesto e puro.

Os valores do Reino de Deus enfatizam as virtudes da retidão e da honestidade. Por isso, Jesus espera que tenhamos retidão em nossas palavras. Isso, muitas vezes, passa despercebido por muitos cristãos no dia a dia, pois geralmente dar-se mais atenção aos comportamentos concretos. Entretanto, as palavras dizem respeito de quem somos e do que pensamos.

Não se pode perder de vista essa dimensão moral do uso das palavras com o próximo. Sim, porque quem emite palavras se comunica com as que as recebe. Aqui, ocorre uma natural interação social. “Amar o próximo como a si mesmo” deve ser levado em conta quando comunicamos palavras. Ser assertivo, objetivo e verdadeiro com as palavras significa honrar a Deus e ao próximo. De outro modo, quando usamos as palavras com a motivação de dissimular, esconder-se por trás delas ou, até mesmo, subvertê-las seu uso corrente, há violação nas virtudes da honestidade, da pureza e da retidão com as palavras.

Reflita com a classe a respeito de como cada pessoa tem se comportado comunicação de palavras. Pergunte se eles têm consciência da forma que usam as palavras para com o próximo.

 

 

Fonte: Estudantes da Biblia

 

 

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