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1º Trim. 2013 – Lição 13 – A morte de Eliseu I Plano de aula

    1º Trim. 2013 - Lição 13 - A morte de Eliseu I Plano de aula

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    PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013
    ELIAS E ELISEU – Um ministério de poder para toda a Igreja
    COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES
    PLANO DE AULA – EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
    ASSEMBLEIA DE DEUS – MINISTÉRIO DO BELÉM – SEDE – SÃO PAULO/SP
    PLANO DE AULA Nº 13
    LIÇÃO Nº 13 – A MORTE DE ELISEU
    1º SLIDE  INTRODUÇÃO
    – Concluindo o estudo deste trimestre, estudaremos hoje os episódios finais do ministério do profeta Eliseu.
    – A morte de Eliseu e suas circunstâncias mostram claramente que o ofício profético continuaria em Israel até que houvesse a completa restauração, o que se deu apenas com Cristo Jesus.
    2º SLIDE
    I – ELISEU E O REI JEOÁS
    – Depois da unção de Jeú, feita por meio de um filho de profeta, o profeta Eliseu sai de cena no texto bíblico.
    – Eliseu, certamente ciente desta falha de Jeú e da palavra profética que dava à casa de Jeú apenas cinco reinados, prosseguiu na continuidade do ministério do profeta Elias, junto às escolas de profetas, preparando homens que dessem seguimento ao trabalho de ensino da Palavra de Deus e de manutenção de um remanescente fiel no meio do povo israelita.
    3º SLIDE
    – A partir de Elias:
    a) o papel do profeta sofre uma modificação no reino de Israel. Os profetas passam a ser confrontadores tanto da autoridade real quanto da classe sacerdotal, conclamando o povo à conversão e anunciando a iminência do juízo divino sobre o povo caso não se convertessem (II Rs.17:13,14).
    b) o ofício profético começa a trazer uma revelação progressiva de Deus, uma aprofundamento da promessa dada a Moisés a respeito do surgimento de um outro profeta que traria a restauração espiritual e definitiva de Israel, restauração esta que seria autenticada com prodígios e sinais.
    4º SLIDE
    – Não há registro de qualquer atividade do profeta Eliseu por longos trinta e cinco anos, o período que durou os reinados de Jeú (28 anos – II Rs.10:36) e de seu filho Jeoacaz (17 anos – II Rs.13:1).
    – Neste período, cumpre-se a profecia DE Eliseu quando da unção de Hazael (II Rs.8:11,12) de que este rei da Síria causaria muitos males a Israel, assim como seu filho Bene-Hadade, que o sucedeu (II Rs.10:32,33; 13:3,4,22).
    5º SLIDE
    – Durante o reinado de Jeoás, filho de Jeoacaz e neto de Jeú, reinado que durou 16 anos (II Rs.13:10), rei que também manteve a prática dos pecados de Jeroboão (II Rs.13:11), Eliseu reaparece no cenário bíblico.
    – Jeoás, ante novas investidas da Síria contra Israel, vai até onde estava o profeta, que se encontrava doente, a fim de pedir auxílio ao homem de Deus (II Rs.13:14).
    6º SLIDE
    – Lições deste episódio da vida de Eliseu:
    a) um servo de Deus pode ficar doente e esta doença causar-lhe morte sem que isto signifique pecado ou desobediência;
    b) a prática do pecado faz com que as pessoas “deixem de lado” os homens de Deus, somente deles se lembrando na hora da dificuldade.
    c) mesmo aparentemente “esquecido”, o servo do Senhor sempre é honrado e considerado pelos que estão à sua volta.
    7º SLIDE
    – Diante do pedido do rei, Eliseu mandou que Jeoás tomasse um arco e flechas. Assim que o rei tomou o arco e flechas, Eliseu mandou que pusesse a sua mão sobre o arco e, em seguida, o profeta pôs as suas mãos sobre as mãos do rei (II Rs.13:16).
    – Ao pôr as suas mãos sobre as mãos do rei Jeoás, Eliseu confirma que só os profetas, naquele momento, em Israel, tinham comunhão com o Senhor. Eliseu tinha plena consciência de que o ofício profético prosseguiria até a restauração espiritual de Israel.
    8º SLIDE
    – Eliseu, após pôr as suas mãos sobre as do rei, mandou que o rei abrisse a janela do quarto onde o profeta se encontrava acamado, janela que dava para o oriente, ou seja, para a direção da Síria, mandando que Jeoás atirasse flechas, pois aquela flecha significaria o livramento do Senhor, o livramento contra os sírios (II Rs.13:17).
    – O rei, então, tomou as flechas, conforme a ordem do profeta, mas feriu a terra penas três vezes, o que gerou a indignação do profeta, pois em vez da destruição dos sírios, o rei teria apenas três vitórias contra a Síria (II Rs.13:19).
    9º SLIDE
    – Neste episódio, no ocaso da sua vida, o profeta Eliseu bem compreendia o estado espiritual em que se encontrava o povo de Israel.
    – Israel estava longe de se restaurar espiritualmente, sofreria as consequências de sua desobediência. Ainda estava para surgir o profeta que concluiria o trabalho iniciado por Elias.
    10º SLIDE  II – A MORTE DE ELISEU
    – Eliseu estava doente quando o rei Jeoás foi visitá-lo e pedir-lhe ajuda e, diz-nos o texto sagrado, morreu da doença de que estava acometido (II Rs.13:14,20).
    – Por que Eliseu, tendo “porção dobrada do espírito de Elias”, veio a morrer, enquanto que Elias não experimentou a morte? Não haveria aí uma contradição? Não teria Eliseu que ser também arrebatado, para mostrar que era o sucessor de Elias, já que lhe havia seguido todos os passos durante o seu ministério?
    11º SLIDE
    – Elias (“Jeová é o meu Deus”) não morreu exatamente para mostrar a Israel:
    a) que o Senhor era o dono da vida, que poupava seu servo da morte ao mesmo tempo que determinava a morte da casa de Acabe;
    b) a continuidade do ofício profético, por intermédio de Eliseu, tanto que, a partir de então, os israelitas passaram a esperar “a vinda de Elias”.
    12º SLIDE
    – Eliseu (“Deus é salvação”), por sua vez, morreu, para mostrar a Israel:
    a) que o Deus Salvador teria de morrer para restaurar espiritualmente a nação;
    b) que o Deus Salvador levaria sobre Si as enfermidades do povo.
    13º SLIDE
    – A morte de Eliseu não é contradição divina, mas uma revelação a mais que o Senhor dá ao Seu povo a respeito do Seu plano de redenção.
    – Como se não bastasse isso, Elias e Eliseu, como figuras daqueles homens e mulheres de Deus que atuam em momentos de apostasia espiritual, mostram que a Igreja, que combateu a apostasia, é formada daquele que dormiram no Senhor, como Eliseu, e daqueles que, vivos, serão transformados, como Elias (I Ts.4:13-17).
    14º SLIDE  III – O MILAGRE PÓSTUMO DE ELISEU
    – A morte representa o fim de todas as coisas. Eliseu e os filhos dos profetas tinham plena noção de que o ofício profético teria continuidade mesmo com a morte do profeta.
    – O povo, porém, poderia ficar confuso, não entendendo que a morte de Eliseu significava a continuidade do ofício profético.
    15º SLIDE
    – Como Deus não é Deus de confusão (I Co.14:33), o Senhor, sabendo da natureza do povo de Israel em atender por sinais (cfr. Lc.11:16,29; I Co.1:22), fez com que Eliseu fizesse um milagre mesmo depois de morto.
     – Tendo Eliseu morrido e sido sepultado, foi atirado em seu túmulo um homem, que, ao tocar os ossos do profeta, ressuscitou (II Rs.13:21), o que foi notório a todo o povo.
    16º SLIDE
    – O milagre póstumo de Eliseu serviu para o Senhor mostrar a Israel que:
    a) o ministério de Eliseu prosseguia mesmo após a sua morte, o ofício profético ainda estava vivo, apesar da morte daquele homem de Deus;
    b) Eliseu recebera “porção dobrada do espírito de Elias”, pois praticara o dobro de milagres de Elias
    c) os nossos ministérios são maiores do que as nossas pessoas.
    d) o povo deveria aguardar a realização de sinais como elemento comprovador da presença do Messias, Aquele que traria a efetiva restauração espiritual do povo.
    17º SLIDE
    – Desde este milagre póstumo de Eliseu, não teremos mais notícia de sinais ou maravilhas realizados por profetas.
    – Somente com Jesus Cristo os sinais e prodígios reapareceriam no meio do povo de Israel. Até mesmo João Batista, o precursor do Messias, não realizou sinal algum, apesar do grande poder com que foi usado pelo Espírito Santo para levar o povo ao arrependimento (Jo.10:41,42).
    18º SLIDE
    – A presença de sinais e maravilhas no ministério do Senhor Cristo, portanto, foi a autenticação de que Jesus era o Cristo, o Messias prometido, mas, mesmo assim, o povo de Israel não O recebeu (Jo.1:12), abrindo-se, pois, a oportunidade para os gentios.
    – Nós, como discípulos de Cristo, como membros do Seu corpo, temos de prosseguir com a realização de sinais e maravilhas, pois isto é uma demonstração a todos de que Jesus é o Cristo, o Messias, Aquele que havia de trazer a restauração espiritual não só de Israel, mas de todas as nações.
    COLABORAÇÃO PARA O PORTAL ESCOLA DOMINICAL – EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO

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