Lição 10: Autenticidade diante das incertezas da vida

TEXTO PRINCIPAL

Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos coração sábio.(Sl 90.12).

RESUMO DA LIÇÃO

A nossa confiança em Deus nos proporciona segurança e orientação em meio às incertezas da vida.

LEITURA DA SEMANA

SEGUNDA — Pv 16.9

Deus dirige nossos passos

TERÇA — Ec 3.1

Deus tem o controle do tempo

QUARTA — Mt 6.34

Não se inquiete com o amanhã

QUINTA — Jo 15.5

Sem Jesus nada podemos fazer

SEXTA — Rm 8.28

Todas as coisas cooperam para o nosso bem

SÁBADO — 1Pe 1.24,25

Toda glória humana é efêmera

OBJETIVOS
  • DESTACAR a soberania de Deus;
  • EXPLICAR a limitação do conhecimento humano;
  • CONSCIENTIZAR da importância de se confiar em Deus em meio às tempestades.
INTERAÇÃO

Prezado(a) professor(a), na lição deste domingo veremos que a nossa confiança em Deus nos proporciona segurança e orientação em meio às incertezas da vida.

O texto bíblico desta lição, Tiago 4.13-17 nos oferece uma visão clara da soberania de Deus e da nossa dependência dEle diante das incertezas da vida. Reconhecendo a fragilidade da nossa existência e a limitação do nosso conhecimento, somos chamados a confiar plenamente no Senhor, que tem um propósito para cada um de nós. No decorrer da lição, enfatize que em meio às tempestades da vida, Deus está conosco, guiando-nos e provendo para nossas necessidades. Como cristãos, devemos viver com humildade, submetendo nossos planos à vontade de Deus e confiando em sua sabedoria e provisão. Ao fazermos isso, encontramos paz e segurança, sabendo que estamos nas mãos do Deus soberano e amoroso.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor(a), converse com seus alunos explicando que “quando fizermos planos e definirmos objetivos para o futuro, devemos sempre pedir que Deus nos mostre os seus desejos, planos e propósitos, que devemos estar dispostos a seguir. Não devemos agir de maneira independente, como o rico tolo (Lc 12.16-21). Devemos, antes, reconhecer que a verdadeira felicidade e uma vida gratificante e satisfatória são o resultado de um relacionamento correto com Deus e de um compromisso com os seus planos para a nossa vida. O princípio pelo qual devemos viver deve ser, ‘Se o Senhor quiser’. Se a nossa oração realmente for ‘faça-se a tua vontade’ (Mt 26.42), então poderemos ter a certeza de que o nosso presente e o nosso futuro estarão sob os cuidados protetores do nosso Pai celestial (cf. At 18.21; 1Co 4.19; 16.7; Hb 6.3).

Para aqueles que definem objetivos e são bem-sucedidos em alcançá-los, a tentação é tornarem-se orgulhosos e se vangloriarem de suas realizações. O vangloriar-se se baseia na falsa suposição de que o que quer que tenhamos conseguido, o fizemos principalmente como o resultado de nossa própria iniciativa e capacidade. Essa atitude ignora o papel de Deus e dos outros para nos ajudar a alcançar os nossos objetivos. O Novo Testamento nos incentiva para que, se tivermos que nos vangloriar, o façamos em nossas fraquezas e nossa dependência de Deus (2Co 11.30; 12.5,9)” (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.1779).

TEXTO BÍBLICO

Tiago 4.13-17.

13 — Eia, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos.

14 — Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Por que que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece.

15 — Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo.

16 — Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna.

17 — Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.

COMENTÁRIO DA LIÇÃO

INTRODUÇÃO

A vida é repleta de incertezas e situações que não podemos prever ou controlar. Tal fato tem abalado a confiança de alguns crentes, levando-os a questionarem o futuro.

As incertezas da vida podem gerar ansiedade e preocupações, fazendo adoecer o nosso corpo, alma e espírito. O texto de Tiago, que vamos estudar na lição deste domingo, nos ensina a respeito da soberania de Deus e da importância de reconhecermos nossa dependência dEle em todas as circunstâncias. Veremos que o reconhecimento da soberania de Deus nos leva a confiar nEle em meio às tempestades.

I. RECONHECENDO A SOBERANIA DE DEUS

1. Fazer planos (v.13). O termo utilizado por Tiago no versículo 13 traz a ideia de comércio, viajar a negócios e importar para venda. Ele não está culpando um comerciante pelo seu trabalho, mas está mostrando a necessidade de que venhamos compreender que Deus deve permear nossas ações e todas as áreas das nossas vidas. Tiago nos alerta a respeito da presunção de se fazer planos sem considerar a vontade de Deus. O Senhor não condena o planejamento, seja em qualquer área da nossa vida, o que Tiago deseja ensinar aos crentes é que a palavra final é do Eterno.

2. A provisão divina. Reconhecer a soberania de Deus também significa confiar em sua provisão (Sl 23.1). Ele conhece nossas necessidades e tem um propósito para cada um de nós. Quando dependemos de Deus podemos viver com tranquilidade, sabendo que Ele está no controle e proverá para nós conforme sua vontade. Tiago sugere uma postura de submissão à vontade de Deus: “Se o Senhor quiser, viveremos, faremos isto ou aquilo” (v.15). Essa confiança resulta em paz e segurança, sabendo que Deus cuida de nós e nos dá forças para enfrentar as tempestades da vida. Deus tem um propósito para cada situação que enfrentamos, e mesmo nas dificuldades, podemos confiar que Ele está trabalhando para o nosso bem, conforme Romanos 8.28. Tal verdade nos dá esperança e perspectiva, permitindo-nos enfrentar desafios com a confiança de que Ele está ao nosso lado.

3. Humildade diante de Deus. No texto bíblico que estamos estudando, há uma crítica ao orgulho: “Mas, agora, vos vangloriais em vossas presunções; toda glória tal como essa é maligna” (v.16). Precisamos viver com humildade, reconhecendo nossas limitações e nossa dependência do Eterno. A humildade nos leva a glorificar a Deus, reconhecendo que somos limitados e que somente Ele tem todo poder. O orgulho e a autossuficiência nos afastam de Deus, levando a uma falsa sensação de controle sobre a vida.

“Vossas presunções” no grego é alazoneía, cujo significado é “muito forte”. Trata-se de uma certeza insolente, arrogante, típica de quem confia em seus próprios recursos e habilidades.

SUBSÍDIO I

Professor(a), inicie o tópico fazendo a seguinte pergunta: “Quem tem planos para o futuro?”. Ouça os alunos e explique que não existe nada errado em fazer planos, mas precisamos colocá-los diante do Senhor e saber que a sua vontade é sempre a melhor. Explique que “de modo geral, a Bíblia se refere à vontade de Deus em três sentidos diferentes: (1) Em algumas passagens, ‘a vontade de Deus’ é outra maneira de dizer ‘a lei de Deus’. Por exemplo, para Davi a expressão ‘tua lei’ equivale a ‘tua vontade’, em Salmos 40.8. De modo semelhante, o apóstolo Paulo (líder pioneiro de muitas igrejas do NT e autor de muitas das epístolas ou ‘livros’ do NT) considera o conhecimento da Lei de Deus um sinônimo do conhecimento da vontade de Deus (Rm 2.17-18). Uma vez que a lei de Deus nos instrui sobre como devemos viver, ela pode ser apropriadamente chamada de ‘vontade de Deus’ — o propósito e o desejo de Deus para a nossa vida. ‘Lei’ quer dizer, essencialmente, ‘instrução’, e inclui toda a Palavra escrita de Deus. Em um sentido geral, a vontade de Deus se refere aos seus planos e propósitos para nós e para o mundo. (2) ‘A vontade de Deus’ também é usada para designar qualquer coisa que seja expressa como desejo de Deus. Isto pode ser apropriadamente chamado de ‘vontade perfeita’ de Deus, porque é o que Deus deseja idealmente para nós — o seu melhor e mais nobre propósito. Por exemplo, é a vontade revelada ou o desejo de Deus que todos sejam salvos (1Tm 2.4; 2Pe 3.9) e que ninguém que tenha recebido a sua salvação se afaste e abandone o seu relacionamento com Ele (veja Jo 6.40, nota). Esta verdade não quer dizer que todos serão salvos, mas apenas que Deus deseja que todos sejam espiritualmente salvos. O fato é que as pessoas frequentemente preferem rejeitar o melhor que Deus deseja para elas. (3) Finalmente, a ‘vontade de Deus’ pode se referir ao que Deus permite que aconteça, embora Ele não cause isso especificamente nem deseje que aconteça. Isso pode ser considerado como a ‘vontade tolerante’ de Deus. Na realidade, grande parte do que acontece no mundo é contrário à vontade perfeita de Deus (isto é, não está de acordo com ela, ou se opõe a ela). Por exemplo, Deus se opõe à rebelião, à luxúria, à violência, ao ódio e à resistência contra Ele, no entanto Ele permite que o mal continue por algum tempo. Deus não força ninguém a crer nEle ou a aceitar o seu Filho, Jesus. É nossa escolha confiar ou não a nossa vida a Ele. Somos livres para recusar um relacionamento pessoal com Ele e permanecer espiritualmente perdidos e condenados por toda a eternidade. De maneira similar, Deus permite que muitas dificuldades e muitos males afetem a nossa vida no mundo atual (1Pe 3.17; 4.19) que ainda sofre as consequências da rebelião contra Deus, embora essas coisas não sejam o desejo ou a suprema vontade de Deus.” (Bíblia de Estudo Pentecostal para Jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.889).

II. A LIMITAÇÃO DO CONHECIMENTO HUMANO

1. A brevidade da vida. Tiago 4.14 destaca a fragilidade e a transitoriedade da vida humana. Ao utilizar a analogia do vapor, da neblina, ele nos lembra de que nossa existência é temporária, efêmera. Essa realidade deve nos levar a uma reflexão profunda a respeito de como estamos vivendo e quais são nossas prioridades. Diante da certeza de que nossa vida é passageira, é fundamental que coloquemos nossa confiança em Deus, que é eterno, imutável e soberano. Reconhecer a brevidade da vida também nos encoraja a viver com propósito e intencionalidade, aproveitando cada momento para fazer o bem e cumprir a vontade de Deus.

Nossas limitações e incertezas sobre o futuro devem nos levar a buscar a sabedoria de Deus em todas as nossas decisões. Tiago 1.5 nos encoraja a pedir sabedoria a Deus, que dá liberalmente a todos. A verdadeira sabedoria não se baseia apenas em conhecimento humano ou experiências, mas em reconhecer nossa dependência de Deus e submeter nossos planos à sua vontade. Orar por sabedoria é essencial para alinhar nossos pensamentos e ações com os propósitos divinos. Quando buscamos a sabedoria, somos capacitados a tomar decisões que honram ao Senhor e refletem seu caráter em nossa vida. Esta prática contínua de buscar a sabedoria divina nos ajuda a viver de acordo com os princípios bíblicos, mesmo em meio às incertezas da vida.

2. A imprevisibilidade do futuro. O futuro está fora do nosso controle, por isso, devemos viver a cada dia com a consciência de que precisamos confiar em Deus, que conhece todas as coisas.

Tiago nos ensina a evitar a arrogância de fazer planos como se tivéssemos o controle absoluto sobre o que está por vir. Em vez disso, devemos submeter nossos planos à vontade de Deus, reconhecendo que Ele é soberano e tem o controle do futuro. Esta atitude de humildade nos ajuda a viver confiando que Ele nos guiará em cada passo do caminho. A incerteza do futuro não deve nos paralisar, mas, sim, nos levar a uma vida de fé e confiança na providência divina.

A consciência da imprevisibilidade deve nos levar a viver com um senso de urgência e propósito. Cada dia é uma oportunidade dada por Deus para o homem viver de maneira que o honre e sirva aos outros. Quando reconhecemos que não sabemos o que o amanhã nos reserva, somos incentivados a valorizar o presente e a fazer melhor uso do tempo e dos recursos que o Senhor nos concede. Essa perspectiva nos ajuda a focar no que realmente importa, cultivando relacionamentos saudáveis, servindo aos necessitados e compartilhando o amor de Cristo. Viver com a consciência de nossa limitação e dependência de Deus nos prepara para enfrentar qualquer circunstância com fé e esperança.

3. Dependência da sabedoria divina. Nossa limitação de conhecimento nos leva a buscar a sabedoria de Deus em nossas decisões. A verdadeira sabedoria vem de reconhecer nossa dependência dEle e de submeter nossos planos à sua vontade. Tiago nos lembra de que, em vez de confiarmos em nosso próprio entendimento, devemos buscar a orientação divina em todas as áreas da vida. A sabedoria de Deus é pura, pacífica, amável, compreensiva, cheia de misericórdia e bons frutos, imparcial e sincera (Tg 3.17). Quando buscamos essa sabedoria, somos capacitados a tomar decisões que refletem o caráter de Deus e promovem a paz e a justiça.

Submeter nossos planos à vontade de Deus requer confiança. Em vez de insistirmos em nossos próprios caminhos, devemos estar abertos à direção e correção divina. Isso envolve um compromisso contínuo de oração, estudo da Palavra de Deus e busca de conselho piedoso. A dependência do Todo-Poderoso nos liberta da pressão de ter todas as respostas e nos coloca em uma posição de receptividade ao agir dEle em nossas vidas. Essa dependência transforma nossa maneira de viver, permitindo-nos experimentar paz e segurança.

SUBSÍDIO II

Professor(a), explique que a aceitação do direito absoluto e inquestionável de Deus de governar nossas vidas, em última análise, é uma questão de confiança. Você confia em Deus? Quando a vontade e o caminho dEle entram em conflito com os seus próprios desejos, você confia nEle?

Diga que Tiago destaca a fragilidade e a transitoriedade da vida humana. Explique que essa realidade deve nos levar a uma reflexão profunda a respeito de como estamos vivendo e quais são nossas prioridades. Diante da certeza de que nossa vida ê passageira, é fundamental que coloquemos nossa confiança em Deus, que é eterno e imutável. Reconhecer a brevidade da vida também nos encoraja a viver com propósito e intencionalidade, aproveitando cada momento para fazer o bem e cumprir a vontade de Deus.

III. CONFIAR EM DEUS EM MEIO ÀS TEMPESTADES

1. Deus está conosco nas dificuldades. Tiago 4.15 nos lembra de que, independentemente das circunstâncias, Deus está conosco: “Se o Senhor quiser, viveremos”. Este versículo nos dá uma profunda confiança na presença constante de Deus em nossas vidas, mesmo nos momentos mais difíceis.

A expressão “Se o Senhor quiser” não é uma resignação fatalista, mas um reconhecimento humilde da soberania e do cuidado do Pai Celeste. Saber que Ele está conosco nos fortalece para enfrentar as tempestades da vida, com a certeza de que nunca estamos sozinhos. Essa confiança transforma a maneira como lidamos com as adversidades, permitindo-nos encarar os desafios com uma atitude de esperança e resiliência, confiando que Deus está ao nosso lado e que Ele é capaz de nos sustentar em todas as situações.

2. Propósito em todas as coisas. Deus tem um propósito para cada situação que enfrentamos. Mesmo nas dificuldades, podemos confiar que Ele está trabalhando para o nosso bem (Rm 8.28). Esta verdade nos oferece uma perspectiva renovada sobre os desafios e sofrimentos que encontramos. Em vez de ver as dificuldades como obstáculos, podemos percebê-las como parte do plano divino para nos moldar, fortalecer nossa fé e nos aproximar de Deus. Essa compreensão nos ajuda a suportar as provações com paciência e fé, sabendo que há um propósito maior em ação, mesmo quando não conseguimos ver a totalidade do plano divino.

Confiar em Deus em meio às tempestades envolve reconhecer sua presença constante, entender que Ele tem um propósito em todas as coisas e viver em obediência e fé. Esses princípios nos capacitam a enfrentar os desafios da vida com uma perspectiva renovada, sabendo que Deus está no controle e que Ele é fiel para cumprir suas promessas. Através da confiança em Deus, encontramos a força e a esperança necessárias para navegar pelas tempestades da vida, mantendo a fé firme e a esperança viva.

3. Viver em obediência e fé. A fé autêntica se manifesta em ações de obediência a Deus, mesmo em meio às incertezas. Somos desafiados a agir conforme o conhecimento do bem. A obediência a Deus é uma expressão poderosa de nossa fé. Devemos praticar a humildade, confiar na provisão divina, buscar sabedoria em nossas decisões e viver com a consciência de nossa dependência de Deus. Estes princípios nos guiarão a uma vida alinhada com a vontade divina, reconhecendo a sua soberania em todas as áreas de nossa vida.

O texto da Carta de Tiago que estamos estudando nos ensina algumas lições preciosas, como por exemplo:

a) Ser humilde. Tal sentimento nos permite reconhecer que não temos o controle total sobre nossas vidas e que precisamos da orientação e do poder de Deus.

b) Confiança. A fé gera em nós a certeza de que Deus tem para nós a provisão. Essa confiança nos libera da ansiedade (Fp 4.19).

c) Buscar a sabedoria. Deus concede generosamente sabedoria a todos os que pedem.

CONCLUSÃO

Tiago 4.13-17 nos oferece uma visão clara da soberania de Deus e da nossa dependência dEle diante das incertezas da vida. Reconhecendo a fragilidade da nossa existência e a limitação do nosso conhecimento, somos chamados a confiar plenamente no Senhor, que tem um propósito para cada um de nós. Em meio às tempestades da vida, Deus está conosco, guiando-nos e provendo para nossas necessidades. Como cristãos, devemos viver com humildade, submetendo nossos planos à vontade de Deus e confiando em sua sabedoria e provisão. Ao fazermos isso, encontramos paz e segurança, sabendo que estamos nas mãos daquEle que é soberano e amoroso.

ESTANTE DO PROFESSOR

Guia Cristão de Leitura da Bíblia. Rio de Janeiro, CPAD, 2013.

HORA DA REVISÃO

1. Qual a ideia do termo utilizado por Tiago no versículo 13?

O termo utilizado por Tiago no versículo 13, traz a ideia de comércio, viajar a negócios e importar para venda. Ele não está culpando um comerciante pelo seu trabalho, mas está mostrando a necessidade de que venhamos compreender que Deus deve permear nossas ações.

2. Segundo a lição, o que também significa reconhecer a soberania de Deus?

Reconhecer a soberania de Deus também significa confiar em sua provisão (Sl 23.1).

3. A humildade nos leva a qual atitude?

A humildade nos leva a glorificar a Deus, reconhecendo que somos limitados e que somente Ele tem todo poder.

4. O que nos encoraja a reconhecer a brevidade da vida?

A humildade.

5. A consciência da imprevisibilidade do futuro nos leva a viver de que modo?

A consciência da imprevisibilidade deve nos levar a viver com um senso de urgência e propósito.

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