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Lição 10: O Plano de Livramento e o Papel de Ester – (Subsídios)

Comentário Exegético Sintético da Leitura Bíblica em Classe (Ester 4.5-17; 5.1-3,7,8)

Lição 10: O Plano de Livramento e o Papel de Ester - Lição Adultos CPAD - 3º Trimestre 2024Amados, neste comentário da lição 10: O Plano de Livramento e o Papel de Ester – como teremos que cobrir vários versículos que envolvem a leitura bíblica em classe da lição – precisei reduzir o número de palavras chaves e otimizar o conteúdo, visto não termos espaço para tanto conteúdo neste ambiente de leitura online. Conto com a compreensão dos santos, mas reitero que sintetizei os elementos centrais do texto e creio que lançarão mais luz a vossa leitura. Bons Estudos!


ESTER 4:5 – Então Ester chamou a Hataque, um dos eunucos do rei, que este lhe tinha designado para servir, e lhe deu ordem de ir a Mardoqueu, para saber o que era aquilo e por que era.

  • Palavra em hebraico: צִוָּה (tzivah – “ordem”).
  • Análise Exegética: A palavra “tzivah” significa “ordenar” ou “dar uma ordem”. Este termo sugere autoridade e responsabilidade. Ester, ao dar uma ordem a Hataque, demonstra sua posição de poder dentro da corte, mas também sua preocupação genuína com a situação de Mardoqueu. Do ponto de vista teológico, “tzivah” reflete a natureza de comando que Deus também exerce sobre Seu povo, com instruções que visam à salvação e à preservação. No contexto da narrativa, Ester age com diligência e cuidado, refletindo a responsabilidade daqueles que ocupam posições de autoridade dentro do plano de Deus (Romanos 13:1).

ESTER 4:6 – Saiu, pois, Hataque à praça da cidade, que estava diante da porta do rei.

  • Palavra em hebraico: שַׁעַר (sha’ar – “porta”).
  • Análise Exegética: “Sha’ar” refere-se a uma porta ou portão, que na cultura antiga era um lugar significativo de transações comerciais, decisões judiciais e discussões públicas. A porta do rei simboliza o limiar entre o poder real e o povo comum. A presença de Mardoqueu à porta do rei aponta para sua marginalização e, ao mesmo tempo, para sua proximidade estratégica ao centro do poder. Teologicamente, “sha’ar” pode ser entendido como um ponto de intercessão, um lugar onde decisões cruciais são feitas, semelhante ao papel que as orações dos santos desempenham diante do trono de Deus (Apocalipse 8:3-4).

ESTER 4:7 – E Mardoqueu lhe fez saber tudo o que lhe tinha sucedido, como também a soma de dinheiro que Hamã dissera que pesaria para os tesouros do rei pelos judeus, para destruí-los.

  • Palavra em hebraico: סִפֵּר (siper – “fez saber”).
  • Análise Exegética: A palavra “siper” significa contar ou relatar, o que implica uma comunicação detalhada e cuidadosa. Mardoqueu não apenas informa Ester dos eventos, mas apresenta um relatório completo das circunstâncias, incluindo a corrupção financeira envolvida no decreto de Hamã. Este relato detalhado pode ser comparado ao papel dos profetas no Antigo Testamento, que frequentemente relatavam ao povo os decretos divinos para alertá-los e instruí-los (Amós 3:7). A narrativa destaca a importância do conhecimento e da compreensão em momentos de crise.

ESTER 4:8 – Também lhe deu a cópia da escritura do decreto que se publicara em Susã, para os destruir, para a mostrar a Ester, e lhe fazer saber, e para lhe ordenar que fosse ter com o rei, e lhe pedisse, e suplicasse na sua presença, pelo seu povo.

  • Palavra em hebraico: חֹק (choq – “decreto”).
  • Análise Exegética: “Choq” significa decreto ou estatuto, e refere-se a uma ordem oficial que tem força de lei. No contexto teológico, o “choq” dado por Hamã para a destruição dos judeus ecoa os desafios que o povo de Deus frequentemente enfrentava sob regimes hostis. Este termo também sugere a irrevogabilidade das leis dos persas e medos (Daniel 6:8), contrastando com a flexibilidade da justiça divina, que permite arrependimento e redenção. Mardoqueu confia a Ester a responsabilidade de interceder contra este “choq”, simbolizando o papel mediador que o povo de Deus deve desempenhar em oração e súplica (1 Timóteo 2:1-2).

ESTER 4:9 – Veio, pois, Hataque, e fez saber a Ester as palavras de Mardoqueu.

  • Palavra em hebraico: הִגִּיד (higid – “fez saber”).
  • Análise Exegética: “Higid” é um verbo que significa informar ou relatar. A repetição do ato de comunicar destaca a importância da precisão e fidelidade na transmissão da mensagem. No contexto teológico, isso reflete a importância da pregação fiel e do ensino correto da Palavra de Deus, como Paulo exorta Timóteo a fazer (2 Timóteo 4:2). O papel de Hataque aqui lembra o dos mensageiros divinos que comunicam fielmente a vontade de Deus aos seus destinatários.

ESTER 4:10 – Então disse Ester a Hataque, e mandou-lhe dizer a Mardoqueu:

  • Palavra em hebraico: צִוָּה (tzivah – “mandou”).
  • Análise Exegética: Novamente, a palavra “tzivah” aparece, sublinhando o ciclo de comando e comunicação. Ester, apesar de sua posição de poder, continua a agir com cautela e respeito às tradições da corte. Esta palavra, que envolve comando, também remete à autoridade que Deus concede aos Seus servos para operar dentro do Seu plano soberano. A interdependência entre Ester e Mardoqueu ilustra a cooperação entre líderes e o corpo de Cristo na realização dos propósitos divinos (1 Coríntios 12:12-27).

ESTER 4:11 – Todos os servos do rei, e o povo das províncias do rei, bem sabem que para todo homem ou mulher que entrar ao rei, no pátio interior, sem ser chamado, não há senão uma sentença: a de morte; salvo se o rei estender para ele o cetro de ouro, para que viva; e eu nestes trinta dias não fui chamada para entrar ao rei.

  • Palavra em hebraico: דָּת (dat – “sentença” ou “lei”).
  • Análise Exegética: “Dat” significa lei ou decreto, e reflete a inflexibilidade das leis persas. A menção de Ester sobre a sentença de morte ressalta a severidade do código legal sob o qual ela vivia, criando um paralelo com a rigidez da Lei no Antigo Testamento, que também resultava em morte sem a intervenção da graça (Romanos 7:10). Ester destaca a tensão entre lei e graça, preparando o cenário para a intervenção divina que transcenderá a justiça humana. Este versículo também antecipa o tema da redenção e da graça que prevalece sobre a condenação, conforme visto em Cristo, que cumpriu a Lei para trazer vida (Romanos 8:2-3).

ESTER 4:12 – E fizeram saber a Mardoqueu as palavras de Ester.

  • Palavra em hebraico: נָגַד (nagad – “fizeram saber”).
  • Análise Exegética: “Nagad” é outro termo hebraico que significa relatar ou declarar, similar ao “higid” usado anteriormente. A repetição deste ato de comunicação sugere a importância da clareza e precisão nas decisões críticas. Do ponto de vista teológico, “nagad” também pode ser associado ao papel dos profetas, que declaravam a vontade de Deus ao povo, muitas vezes em momentos de crise (Isaías 42:9). Esta troca contínua de informações destaca a importância da comunicação dentro do corpo de Cristo, especialmente em tempos de provação (Efésios 4:15).

ESTER 4:13 – Então Mardoqueu mandou que tornassem a dizer a Ester: Não imagines em teu ânimo que escaparás na casa do rei, mais do que todos os outros judeus.

  • Palavra em hebraico: דָּמָה (damah – “imagines”).
  • Análise Exegética: A palavra “damah” implica uma suposição ou imaginação. Mardoqueu desafia Ester a não se enganar pensando que seu status real a protegerá do decreto. Teologicamente, isso reflete o tema da falsa segurança em bens materiais ou status social, algo frequentemente condenado nos escritos proféticos (Jeremias 7:4). Mardoqueu relembra Ester de sua identidade como judia, sugerindo que sua segurança reside não em sua posição, mas em sua obediência ao chamado de Deus. Este versículo é um alerta contra a complacência espiritual e uma exortação a lembrar do compromisso com o povo de Deus e com Sua missão (1 Pedro 2:9-10).

ESTER 4:14 – Porque, se de todo te calares agora, de outra parte se levantará para os judeus socorro e livramento, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?

  • Palavra em hebraico: הַצָּלָה (hatzalah – “livramento”).
  • Análise Exegética: “Hatzalah” significa libertação ou livramento, e Mardoqueu expressa sua confiança na providência divina, afirmando que o livramento virá de algum lugar, mesmo que Ester escolha não agir. Isso reflete uma crença na fidelidade de Deus à Sua aliança com Israel (Isaías 46:4), demonstrando que o plano divino não pode ser frustrado por falhas humanas. A frase “para tal tempo como este” sugere uma teologia da providência, onde Deus coloca pessoas em posições estratégicas para cumprir Seus propósitos soberanos (Efésios 2:10). O uso de “hatzalah” aqui também ecoa o conceito de salvação, tanto no contexto imediato quanto no plano redentor mais amplo.

ESTER 4:15 – Então disse Ester que tornassem a dizer a Mardoqueu:

  • Palavra em hebraico: שׁוּב (shuv – “tornassem a dizer”).
  • Análise Exegética: “Shuv” significa retornar ou voltar a fazer algo, e é usado aqui para indicar a resposta de Ester a Mardoqueu. Este termo é significativo na teologia bíblica, especialmente em sua forma mais comum de “arrependimento” (voltar-se para Deus). Aqui, porém, a palavra sugere a continuidade do diálogo, refletindo a importância da perseverança e da comunicação clara em momentos de crise. “Shuv” também aponta para a ideia de retornar ao propósito divino, algo que Ester decide fazer ao assumir seu papel na salvação do povo de Deus (Joel 2:13).

ESTER 4:16Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim; e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite; e eu e as minhas servas também assim jejuaremos. E assim irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se perecer, pereci.

  • Palavra em hebraico: צוּם (tzum – “jejuai”).
  • Análise Exegética: “Tzum” significa jejuar, uma prática de abstinência que indica arrependimento, busca por orientação divina, ou intercessão intensa. O jejum de três dias que Ester convoca é uma preparação espiritual que envolve toda a comunidade, simbolizando a dependência total de Deus em momentos de desespero (2 Crônicas 20:3-4). O compromisso de Ester de jejuar junto com seu povo reflete a unidade e a solidariedade na intercessão, um princípio central na vida da comunidade de fé. O ato de jejuar também destaca o tema da entrega total à vontade de Deus, como Cristo fez em Seu ministério (Mateus 4:2).

ESTER 4:17 – Então Mardoqueu foi, e fez conforme tudo quanto Ester lhe ordenou.

Palavra em hebraico: עָשָׂה (asah – “fez”)

Análise Exegética: “Asah” significa fazer ou realizar. Mardoqueu obedece às instruções de Ester, o que demonstra sua confiança no plano de Deus e na liderança dela. Este ato de obediência reflete um princípio bíblico de submissão mútua e cooperação em prol de um objetivo comum dentro do povo de Deus (Efésios 5:21). “Asah” também aponta para a execução da vontade de Deus por meio da obediência humana, um tema recorrente nas Escrituras, onde a ação obedece ao chamado divino para trazer a salvação e a justiça (Tiago 2:17).


ESTER 5:1 – Sucedeu, pois, que, ao terceiro dia, Ester se vestiu de seus vestidos reais, e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei estava sentado sobre o seu trono real na casa real, defronte da porta do aposento.

  • Palavra em hebraico: מַלְכוּת (malkut – “reais”).
  • Análise Exegética: A palavra “malkut” aqui refere-se ao reino ou à realeza, e é utilizada para destacar a condição de Ester ao se apresentar diante do rei. Sua vestimenta real simboliza sua identidade como rainha, mas também reflete sua consciência do papel que Deus a chamou para desempenhar na história da salvação de Seu povo. O ato de Ester vestir-se com suas roupas reais ao terceiro dia, após o jejum (Ester 4:16), indica uma preparação espiritual e física para interceder. Este detalhe conecta o texto ao tema da soberania divina e da intercessão sacerdotal, refletindo o papel que Israel deveria desempenhar como “reino de sacerdotes” (Êxodo 19:6). Ester, então, age como intercessora, uma figura que pode ser tipologicamente conectada a Cristo, que intercede em favor de Seu povo (Hebreus 7:25).

ESTER 5:2 – E sucedeu que, vendo o rei a rainha Ester, que estava no pátio, ela alcançou graça aos seus olhos, e o rei estendeu para Ester o cetro de ouro, que tinha na mão. Ester chegou e tocou a ponta do cetro.

  • Palavra em hebraico: חֵן (chen – “graça”).
  • Análise Exegética: “Chen” é uma palavra que descreve favor ou graça, um tema central em muitas narrativas bíblicas. O texto sublinha que Ester alcançou “chen” diante do rei, o que indica a intervenção divina, já que o favor que Ester recebeu não pode ser apenas atribuído à sua aparência ou comportamento, mas ao propósito soberano de Deus em proteger Seu povo. A ação de estender o cetro, seguida pelo toque de Ester, reflete um gesto de aceitação e aprovação real, ecoando a maneira como Deus, em Sua graça, permite que Seu povo se aproxime d’Ele em tempos de necessidade. Este conceito de graça concedida pelo rei pode ser comparado ao tema bíblico da justificação pela fé, onde o crente, por meio da graça divina, é aceito na presença de Deus (Romanos 5:1-2).

ESTER 5:3Então o rei lhe disse: Que é o que tens, rainha Ester? Ou qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará.

  • Palavra em hebraico: בַּקָּשָׁה (baqqashah – “súplica“).
  • Análise Exegética: A palavra “baqqashah” denota um pedido ou súplica. O rei, ao usar essa palavra, mostra uma disposição em conceder o que Ester pedisse, o que é significativo na literatura bíblica, onde petições muitas vezes revelam o caráter ou a missão do solicitante. A generosidade do rei, ao oferecer até metade do reino, ecoa a estrutura retórica da monarquia do Oriente Próximo, mas, no contexto teológico, sublinha a providência divina que já está em ação. Ester, no entanto, não faz imediatamente seu pedido, o que revela uma estratégia de sabedoria e paciência, permitindo que o plano de Deus se desenrole no tempo certo. A disposição do rei para ouvir a petição reflete, em um nível teológico, a prontidão de Deus em atender às orações daqueles que se aproximam d’Ele com reverência (Salmos 37:4-5).

ESTER 5:7 – Então respondeu Ester, e disse: Minha petição e meu rogo é:

  • Palavra em hebraico: שְׁאֵלָה (she’elah – “petição“).
  • Análise Exegética: A palavra “she’elah” é usada para denotar um pedido formal ou uma questão levantada. No contexto da narrativa, Ester finalmente começa a revelar o motivo de sua aparição diante do rei, introduzindo seu pedido com a palavra “she’elah“. Este momento é crucial, pois coloca Ester na posição de mediadora, uma figura que, no contexto do Antigo Testamento, frequentemente simboliza a intercessão divina. Teologicamente, a intercessão de Ester pode ser vista como um paralelo ao papel de Moisés, que intercedeu por Israel após o pecado com o bezerro de ouro (Êxodo 32:11-14). A estrutura literária aqui indica a importância de abordagem gradual e sábia em questões de vida e morte, demonstrando a sabedoria que vem do temor do Senhor (Provérbios 9:10).

ESTER 5:8 – Se achei graça aos olhos do rei, e se bem parecer ao rei conceder-me a minha petição e fazer o que lhe rogo, venha o rei com Hamã ao banquete que lhes hei de preparar, e amanhã farei conforme o mandado do rei.

  • Palavra em hebraico: רִצּוּי (ritsui – “bem parecer“).
  • Análise Exegética: “Ritsui” significa agradar ou satisfazer, e é usado para descrever o desejo de Ester de que sua petição seja vista favoravelmente pelo rei. A forma como Ester estrutura seu pedido reflete uma sabedoria tática, mostrando que ela compreendia bem as dinâmicas de poder e a natureza humana. Ao adiar a revelação completa de sua petição, Ester manipula o suspense e a expectativa, preparando o terreno para que o rei e Hamã sejam expostos à verdade de maneira inescapável. No contexto teológico, este verso ilustra a importância do discernimento espiritual e da paciência na implementação dos planos divinos. Assim como Ester espera o momento certo para agir, os crentes são chamados a confiar nos tempos de Deus, sabendo que Ele trabalha todas as coisas para o bem daqueles que O amam (Romanos 8:28).

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Silvio Costa

Evangelista (COMADEESO / CGADB), Articulista, Conferencista, Escritor, Conteudista (ESTEMAD), Professor de Teologia (SEET / FATEG) e Gestor Hoteleiro por Profissão
 

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Autor: Costa, Silvio

 

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