Introdução

Na passagem de Mateus 13:51-52, Jesus fala sobre a importância de entender e valorizar tanto as coisas novas quanto as antigas na compreensão da Palavra de Deus. Essa parábola nos convida a refletir sobre a integração do ensino antigo com o novo, e como cada aspecto tem seu lugar na nossa fé e crescimento espiritual.

Texto bíblico (Mateus 13:51-52)

“Disse-lhes Jesus: ‘Gostais de entender todas estas coisas? Então, todo escriba instruído no reino dos céus é como o mestre de casa, que tira do seu tesouro coisas novas e coisas velhas.’”

Reflexão teológica

Jesus destaca a importância de aprender e valorizar o que é antigo — as tradições e ensinamentos passados — e o que é novo — as revelações e insights recentes. Ele nos encoraja a sermos estudiosos e abertos à novidade sem perder de vista as raízes da fé.

Pensamentos de escritores e teólogos

• Cornelius à Vinho (Comentário clássico): “A parábola sugere o equilíbrio necessário na interpretação das Escrituras: o respeito pela tradição e a abertura para o novo entendimento revelado por Deus.”
• John Stott (Teólogo contemporâneo): “Entender as coisas antigas nos dá uma base sólida, enquanto as novas revelações nos desafiam a aprofundar nossa fé e compreensão.”
• Klyne R. Snodgrass (Especialista em Evangelhos): “Jesus ilustra uma visão de integração. Nós não precisamos abandonar o passado, mas devemos enriquecê-lo com a luz do novo.”

FAQ: Perguntas Frequentes

1. Por que Jesus fala de coisas novas e velhas?
Para mostrar que a compreensão eterna envolve tanto o valor das tradições antigas quanto as revelações modernas.

2. Como podemos aplicar essa ideia hoje?
Valorizando a história da nossa fé, mas sempre buscando o avanço no conhecimento de Deus e suas verdades.

3. Devemos abandonar antigos ensinamentos ao buscar novas compreensões?
De forma alguma. O equilíbrio é fundamental: aprender com o passado e estar aberto às novidades que Deus traz.

Conclusão

Este ensino nos desafia a sermos estudiosos dedicados, valorizando a história bíblica e a revelação contínua de Deus em nossa jornada. Assim, podemos crescer na fé com uma visão equilibrada das coisas antigas e novas.