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ARTIGOS / ESTUDOS VÍDEOS

O cantor e apresentador Ronnie Von recebeu, no programa Todo Seu, o arqueólogo e teólogo Rodrigo Silva. A programação abordava os mitos e verdades acerca da figura de Jesus Cristo.

Rodrigo é doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. Assunção (SP), com pós-doutorado em arqueologia bíblica pela Andrews University (EUA) e tem alcançado notoriedade com seus estudos e livros.

Uma de suas obras, Escavando a Verdade: A Arqueologia e as maravilhosas histórias da Bíblia, foi destacada na edição. Questionado acerca da existência de Jesus Cristo, Rodrigo disse que são várias as evidências que comprovam.

Ele também explicou os desdobramentos sobre a concepção de “mito”. “Quando a gente fala ‘mito’, o mito pode ser criado de duas maneiras: Pode haver o mito como a Chapeuzinho Vermelho e o mito do Tiradentes, retratado de roupa branca e tudo o mais”.

 “Em princípio, deixe-me dizer que embora eu creia piamente que Jesus Cristo é um personagem histórico, com confirmação histórica e condizente com aquele que a Bíblia apresenta, devo também admitir que existem mitos sobre Jesus”. Em seguida, o teólogo falou do desconhecimento de populações de países ricos, atualmente, sobre a figura de Cristo.

Durante o programa, Silva chegou a trazer alguns objetos históricos como moedas, botija de vinho e pregos de crucificação. Acerca dos pregos, o teólogo utilizou-se para citar o quanto a crucificação era algo considerado vergonhoso para a sociedade romana.

 “Dizia-se que era preferível o suicídio à morte de cruz. Pra você ver: Os romanos tinham um tabu muito grande com relação ao suicídio. Uma pessoa que se suicidava na cultura romana não tinha direito a um sepultamento digno”, afirmou.

Entre outros temas abordados pelo teólogo, falou sobre passagens bíblicas, as polêmicas em torno do suposto casamento de Jesus e a sua possível fisionomia, a qual ainda não há consenso mesmo nos dias atuais.

Assista o programa na íntegra:

 

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Notícias

Mais de 6 mil ministros da AD e autoridades públicas nacionais e estaduais prestigiaram posse do novo líder da CGADB 

Pastor José Wellington Costa Junior é empossado novo líder da CGADB

Na manhã de segunda-feira, 3 de julho, ocorreu, no novo templo-central da Assembleia de Deus em São Paulo, Ministério do Belém, a última sessão da 43ª Assembleia Geral Ordinária da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), ocasião em que foi realizada a posse da nova Mesa Diretora e do novo Conselho Fiscal da instituição, eleitos em pleito online efetuado em 9 de abril, com a participação de mais de 23 mil eleitores inscritos. Os novos membros eleitos da Mesa Diretora e do Conselho Fiscal receberam, cada um deles, mais de 60% dos votos naquela ocasião. Com a posse da nova Mesa, o pastor José Wellington Costa Junior, vice-líder da Convenção Fraternal das ADs no Estado de São Paulo (Confradesp) e durante 14 anos presidente do Conselho Administrativo da CPAD, passa a ser o novo presidente da CGADB, com mandato até 2021.
 
A sessão de posse, que é a última da 43ª AGO da CGADB e estava marcada anteriormente para a manhã do dia 28 de abril de 2017, para o novo templo-central da AD em São Paulo, havia sido suspensa por ordem judicial do juiz da Comarca de Madureira, atendendo a pedido de candidatos pertencentes ao grupo que perdeu as eleições. Porém, na noite de quarta-feira, 28 de junho, como divulgado pelo CPADNews, o site do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro publicou a decisão do juiz da Comarca de Madureira reconhecendo o resultado do pleito e a legalidade de todo o processo eleitoral e autorizando a posse dos eleitos. Em Edital publicado no dia seguinte pelo site da CGADB e em uma edição especial do jornal Mensageiro da Paz, os convencionais foram convocados para a realização da última sessão para a manhã desta segunda, 3 de julho.
 
A sessão de posse teve início às 9h, com a presença de cerca de 6 mil ministros (pastores e evangelistas) das Assembleias de Deus em todo o país. Compareceram à posse líderes da denominação de todas as regiões, além do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que veio representando o presidente Michel Temer; o governador do Estado do Mato Grosso,  Pedro Taques; o deputado Sebastião Machado Rezende (PSC-MT), que fez uma homenagem a todos os eleitos em nome da Assembleia Legislativa do Mato Grosso; além de outros deputados federais, deputados estaduais e vereadores, e o bispo Samuel Ferreira, da Convenção Nacional das Assembleias de Deus do Ministério de Madureira (Conamad).
 
A mensagem pregada no devocional pela manhã foi ministrada pelo pastor Ângelo Galvão (SP). Houve alegria espiritual pelo conteúdo da mensagem ministrada. Por sua vez, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, falando em nome do presidente Michel Temer, ressaltou a importância das Assembleias de Deus no Brasil para os destinos da nação, pela defesa de valores e princípios que, segundo ele, “são os verdadeiros responsáveis pelo sucesso de uma nação”. Entre esses princípios, ele destacou a valorização da família, o respeito ao próximo, a ética, os valores morais, a fé em Deus e a dedicação ao trabalho. Ele saudou também os novos eleitos.
 
Em seu último discurso como presidente da CGADB, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, que por cerca de 30 anos liderou a entidade de forma marcante, lamentou e repudiou o comportamento reprovável de alguns opositores e frisou que “poder não se toma, mas se conquista com a bênção de Deus e a confiança dos eleitores”. Ele destacou ainda que “a CGADB é de Deus” e lembrou que sua gestão foi marcada por “sinceridade, oração e muito trabalho”. Ao final, ele manifestou seu desejo de que “as bênçãos de Deus sejam derramadas sobre os novos membros eleitos da Mesa Diretora e do Conselho Fiscal”, e concluiu agradecendo a Deus por todas as bênçãos recebidas.
 
Ao final, o presidente da Comissão Eleitoral da CGADB, o pastor e promotor de justiça Antônio Carlos Lorenzetti, procedeu a posse e entrega de certificados aos eleitos. A oração pela posse dos novos membros da Mesa Diretora e do Conselho Fiscal da CGADB foi feita pelo pastor Oscar Domingos de Moura, presidente da Convenção de Ministros das ADs no Estado do Espírito Santo e Outros (Cadeeso).
 
Em seu discurso de posse, o pastor José Wellington Costa Junior, novo presidente da CGADB, ressaltou seu compromisso em manter os princípios que levaram a Assembleia de Deus no Brasil a se tornar a maior denominação no país. Ele enfatizou “a manutenção da identidade pentecostal” e do jeito de ser assembleiano, valorizando sobretudo “a doutrina, a tradição e a liturgia assembleianas”. Sua fala foi recebida com fervor e alegria pelos pastores presentes.
 
O novo líder da CGADB também apresentou a nova formação do Conselho Administrativo da CPAD, presidido agora pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, a qual foi eleita na penúltima sessão da 43ª AGO. A nova diretoria da União de Esposa de Ministros das Assembelias de Deus (Unemad), presidida agora pela irmã Lídia Dantas, esposa do pastor José Wellington Costa Junior, foi apresentada. Na ocasião, a irmã Wanda Freire Costa, fundadora da Unemad e líder da entidade desde sua fundação, foi anunciada como presidente de honra da Unemad.
 
A sessão foi concluída às 13h, com bênção apostólica impetrada pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa. Houve queima de fogos por quase 10 minutos do lado de fora do templo enquanto os convencionais de congratulavam.
 
Mais informações, inclusive a nova formação dos demais conselhos e comissões da CGADB, na edição de agosto do jornal Mensageiro da Paz (CPAD).

Redação CPAD News | 04/07/2017 – 11:50

Fonte: CPAD NEWS

 

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ARTIGOS / ESTUDOS TEOLOGIA

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Evangélicos podem participar de festas juninas?

Durante os meses de junho e julho é comum que escolas, bairros e até igrejas realizem as tradicionais festas juninas. Mas apesar de serem festas católicas em homenagem a São João (João Batista) é comum encontrar evangélicos participando e até promovendo festas parecidas com o nome de “Arraiá Gospel” ou semelhantes.

 O dia de São João é comemorado no dia 24 de junho, uma vez que a Bíblia narra que João nasceu seis meses antes de Jesus. A data é apenas convenção, já que não se sabe ao certo qual foi o dia em que Jesus nasceu.

Ao ser questionado se evangélicos podem ou não participar dessas festas, o reverendo Augustus Nicodemus Lopes, da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), mostrou dados históricos e bíblicos para dar a resposta. 

O pastor da IPB de Santo Amaro lembrou que há poucas festas juninas que são realizadas para homenagear São João, uma vez que a festa acabou se tornando uma “festa caipira” com danças de quadrilha, de origem francesa, que só prosperou no Brasil rural. 

“Se estas festividades tivessem somente um caráter religioso e fossem celebradas dentro das igrejas como se fossem parte das atividades dos católicos, não haveria qualquer dúvida quanto à pergunta, “pode um evangélico participar?” Acontece que as festas juninas foram absorvidas em grande parte pela cultura brasileira de maneira que em muitos lugares já perdeu o caráter de festa religiosa.”

Para dar uma resposta bíblica, Augustus Nicodemus usou o livro de I Coríntios 10 onde Paulo fala a respeito de festivais pagãos dando três conselhos diferentes: 

1º “O crente não deveria ir ao templo pagão para estas festas e ali comer carne, pois isto configuraria culto e portanto, idolatria (1Cor 10:19-23). Na mesma linha, eu creio que os crentes não devem ir às igrejas católicas ou a qualquer outro lugar onde haverá oração, rezas, missas e invocação do São João, pois isto implicaria em culto idólatra e falso.”

2º “Paulo disse ainda que o crente poderia aceitar o convite de um amigo pagão e comer carne na casa dele, mesmo com o risco de que esta carne tivesse sido oferecida aos ídolos. Se, todavia, houvesse alguém presente ali que se escandalizasse, o crente não deveria comer (1Cor 10:27-31). Fazendo uma aplicação para nosso caso, se convidado para ir a casa de um amigo católico neste dia para comer milho, etc., ele poderia ir, desde que não houvesse atos religiosos e desde que ninguém ali ficasse escandalizado.”

3º “Paulo diz que o crente pode comer de tudo que se vende no mercado sem perguntar nada. A exceção é causar escândalo (1Cor 10:25-26). Aplicando para nosso caso, não vejo problema em o crente comer milho, pamonha, mungunzá, etc. neste dia e estar presente em festas juninas onde não há qualquer vínculo religioso, desde que não vá provocar escândalos e controvérsias.”

Leia o artigo na íntegra aqui.

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