Teologia e Novos Paradigmas: Desafios ao pentecostalismo contemporâneo
- a relação com o objeto da teologia mudou;
- a consciência dessa relação mudou;
- é necessário construir uma nova relação, e elaborar conscientemente a teologia no seio de um novo paradigma.
- Um paradigma não pode ser julgado a partir do outro;
- Não se deve misturar elementos de paradigmas diferentes;
- Atenção para a consequência do discurso;
- Um verdadeiro pensar dentro do novo paradigma;
- Recuperação crítica do muito que permaneceu impensado, pendente ou reprimido na tradição.
- Autoridade da obra e do autor e dos conhecimentos acumulados;
- Crise do modelo anterior;
- Aparecimento de um novo paradigma;
- Resistência e conversão ao novo paradigma;
- Assimilação do novo pelo antigo, substituição ou continuidade paralela do antigo com o novo, especificamente, na teologia.
- os teólogos clássicos tradicionais têm autoridade secundária [tese sobre a ciência norma];
- a crise na teologia não deriva apenas da própria evolução da ciência teológica, mas também por situações históricas concretas [tese sobre a crise como ponto de partida];
- um testemunho original constitui para a teologia testemunho fundamental e definitivo [tese sobre as mudanças de paradigmas];
- existe o perigo de na teologia usar a decisão científica em favor de certos paradigmas teológicos, numa decisão a favor ou contra a fé [tese sobre conversão e os fatores extracientíficos];
- quando a teologia e a Igreja rejeitam um modelo hermenêutico determinado, a rejeição se transforma facilmente em condenação e a discussão é substituída pela excomunhão. Identificam-se Evangelho e teologia, realidade eclesial e sistema eclesiástico, conteúdo da fé e expressão da fé! [tese sobre as três possíveis saídas de um conflito].