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Adultos Lição 2: O reino dividido: Jeroboão e Roboão

Data: 11 de Julho de 2021

VÍDEO DE APOIO

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=B6uCnkVDBBI]

Notas de Aula — Lição 2.

TEXTO ÁUREO

Muitos propósitos há no coração do homem, mas o conselho do SENHOR permanecerá” (Pv 19.21).

VERDADE PRÁTICA

Os maus conselhos levam o homem à ruína, mas o conselho amoroso tem o poder de nos livrar da morte.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Pv 11.14

Ouvir sábios conselhos direciona o ser humano para decisões seguras

Terça — Is 42.8

Deus é o detentor de toda glória e não a divide com ninguém

Quarta — Gl 5.19-21

O Reino de Deus pertence àqueles que abandonam as obras da carne

Quinta — Pv 12.15

Aquele que sabe ouvir conselhos é sábio

Sexta — Cl 3.5

Toda a idolatria e concupiscência carnal deve ser abolida quando se está em Cristo

Sábado — Pv 15.22

Compreender a necessidade de ouvir conselhos conduz à sabedoria

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Reis 12.1-10,13,14,26-29.

1 — E foi Roboão para Siquém, porque todo o Israel veio a Siquém, para o fazerem rei.

2 — E sucedeu, pois, que, ouvindo-o Jeroboão, filho de Nebate, estando ainda no Egito (porque fugira de diante do rei Salomão e habitava Jeroboão no Egito),

3 — enviaram e o mandaram chamar; e Jeroboão e toda a congregação de Israel vieram e falaram a Roboão, dizendo:

4 — Teu pai agravou o nosso jugo; agora, pois, alivia tu a dura servidão de teu pai e o seu pesado jugo que nos impôs, e nós te serviremos.

5 — E ele lhes disse: Ide-vos até ao terceiro dia e voltai a mim. E o povo se foi.

6 — E teve o rei Roboão conselho com os anciãos que estavam na presença de Salomão, seu pai, quando este ainda vivia, dizendo: Como aconselhais vós que se responda a este povo?

7 — E eles lhe falaram, dizendo: Se hoje fores servo deste povo, e o servires, e, respondendo-lhe, lhe falares boas palavras, todos os dias serão teus servos.

8 — Porém ele deixou o conselho que os anciãos lhe tinham aconselhado e teve conselho com os jovens que haviam crescido com ele, que estavam diante dele.

9 — E disse-lhes: Que aconselhais vós que respondamos a este povo, que me falou, dizendo: Alivia o jugo que teu pai nos impôs?

10 — E os jovens que haviam crescido com ele lhe falaram, dizendo: Assim falarás a este povo que te falou, dizendo: Teu pai fez pesadíssimo o nosso jugo, mas tu o alivia de sobre nós; assim lhe falarás: Meu dedo mínimo é mais grosso do que os lombos de meu pai.

13 — E o rei respondeu ao povo duramente, porque deixara o conselho que os anciãos lhe haviam aconselhado.

14 — E lhe falou conforme o conselho dos jovens, dizendo: Meu pai agravou o vosso jugo, porém eu ainda aumentarei o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites, porém eu vos castigarei com escorpiões.

26 — E disse Jeroboão no seu coração: Agora, tornará o reino à casa de Davi.

27 — Se este povo subir para fazer sacrifícios na Casa do SENHOR, em Jerusalém, o coração deste povo se tornará a seu SENHOR, a Roboão, rei de Judá, e me matarão e tornarão a Roboão, rei de Judá.

28 — Pelo que o rei tomou conselho, e fez dois bezerros de ouro, e lhes disse: Muito trabalho vos será o subir a Jerusalém; vês aqui teus deuses, ó Israel, que te fizeram subir da terra do Egito.

29 — E pôs um em Betel e colocou o outro em Dã.

HINOS SUGERIDOS

25, 131 e 400 da Harpa Cristã.

OBJETIVO GERAL

Ressaltar a importância de ouvir bons conselhos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com seus respectivos subtópicos.

  • I. Elencar as principais causas da divisão do reino;
  • II. Apresentar as falhas e más decisões de Roboão;
  • III. Pontuar o pecado de idolatria de Jeroboão.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

A fim de preparar os alunos para a aplicação desta aula, comece conversando sobre a importância de se pedir orientação a Deus na hora de tomarmos as mais importantes decisões da nossa vida. Fale também sobre o cuidado e o discernimento que devemos ter diante dos conselhos que recebemos. O que vale mais, uma advertência conciliadora ou um conselho que promova a dissenção e divisão? O orgulho de Roboão foi demonstrado ao rejeitar a conciliação aconselhada pelos anciãos, preferindo uma exigência arrogante de submissão do povo. Para incentivar ainda mais a participação de seus alunos, faça a seguinte pergunta: A experiência e a prudência dos mais velhos é fator preponderante para a consideração de seus conselhos e orientações?

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Após a morte de Salomão em 931 a.C., seu filho Roboão subiu ao trono (1Rs 11.43). Ele foi o principal responsável pela divisão do reino em duas partes: o reino do Norte (Israel) e o reino do Sul (Judá). A fatídica história de insensatez desse rei nos mostrará as consequências de uma má decisão. Essa história nos ensina a dependermos cada vez mais de Deus em momentos que tomamos decisões importantes na vida.

PONTO CENTRAL

Aquele que é capaz de distinguir os bons dos maus conselhos toma sábias decisões.

I. AS PRINCIPAIS CAUSAS DA CISÃO

1. A carga pesada de Salomão. Devido às alianças externas feitas por Salomão, ele não precisou se dedicar às guerras. Seu reinado foi marcado, em parte, pela paz; seu trabalho era proteger, ampliar o Estado e conservá-lo uno. Seus investimentos eram direcionados para construções e projetos arquitetônicos grandiosos, tais como templos, palácios, e tantos outros que marcaram seu governo (1Rs 5.3-5). Contudo, para que todas essas idealizações se tornassem realidade, a população pagava impostos muito pesados (1Rs 12.4). Além disso, com o objetivo de colocar em prática os projetos do rei, havia a obrigação do uso da mão de obra de trabalhadores de quase todas as tribos.

2. A divisão do reino. O autoritarismo do rei Salomão culminou no descontentamento das dez tribos do Norte, em contrapartida, as tribos de Judá e Benjamim, que ficavam ao sul de Israel, participavam ativamente do governo e faziam parte de sua corte. Quando Salomão morreu em 931 a.C., seu filho Roboão foi questionado pelos líderes de Israel, sob o comando de Jeroboão, sobre o aperto vivido por eles. O povo pediu para que Roboão diminuísse sua carga de trabalho (1Rs 12.4), mas, ao contrário, seguindo o conselho dos jovens (v.10) e não dos anciãos (v.6), Roboão tornou o fardo ainda mais pesado para os trabalhadores (v.11). As dez tribos do norte, sob a liderança de Jeroboão, se rebelaram contra essa decisão e formaram um novo reino, o reino do Norte (1Rs 12.16-20).

SÍNTESE DO TÓPICO (I)

A missão de um líder é direcionar seus liderados e não os oprimir.

SUBSÍDIO DIDÁTICO—PEDAGÓGICO

É possível que alguns de seus alunos encontrem dificuldades no estudo da Bíblia por falta de orientação ou de um método determinado para o estudo. Às vezes estudamos muito e retemos pouco ou quase nada. Isso, em parte, acontece pelo fato de estudarmos sem ordem e método. Dê a eles as seguintes orientações:

1. Ore ao Senhor dando-lhe graças e suplicando direção e iluminação do alto.

2. Tenha à mão todo o material de estudo: Bíblia, revista, dicionário bíblico, atlas geográfico, concordância, caderno para apontamentos etc.

3. Leia toda a unidade ou seção indicada pelo professor. Procure obter uma visão global dela; o propósito do escritor.

4. Leia outra vez a mesma unidade. À medida que for estudando, sublinhe palavras, frases e trechos-chave. Faça anotações nas margens do caderno ou revista.

5. Feche a revista e tente recompor de memória as divisões principais da unidade de estudo. Não conseguindo, abra a revista e veja.

6. Repita o passo acima.

CONHEÇA MAIS

“As raízes da divisão nacional

A morte de Salomão abriu caminho para um dos mais traumáticos e decisivos acontecimentos da longa história de Israel: a formal e permanente divisão do reino entre as dez tribos do norte, que doravante passaria a ser chamar Israel ou Efraim e a tribo de Judá ao sul. Embora tenha abalado a nação psicologicamente, a divisão não deve ter causado surpresa ao povo, porque as raízes políticas e ideológicas do cisma eram profundas no passado de Israel.” Para saber mais leia: História de Israel no Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.335.

II. OS ERROS DE ROBOÃO

1. A repetição dos erros de Salomão. Ao tomar conselho com os anciãos e com os jovens, Roboão decidiu acatar o conselho dos jovens, demonstrando total despreparo para exercer a posição em que estava (1Rs 12.8-11). O conselho dos anciãos dizia que a solução do problema era dar às dez tribos o que pediam. Isso significaria desacelerar o projeto de expansão e desenvolvimento do reino, mas também abrandaria os ânimos agitados do povo, evitando assim a ruptura (1Rs 12.6,7).

2. Os maus conselhos dos amigos de Roboão. Ao seguir os conselhos dos jovens, Roboão assinou sua própria sentença: as dez tribos se rebelaram e sob seu domínio ficaram apenas duas (Judá e Benjamim). Roboão deu ouvidos aos maus conselheiros e isso o levou à ruína (1Rs 12.13).

3. O cuidado com os conselhos. Quando o orgulho se torna o centro de nossas vidas, ficamos à mercê de nós mesmos e não conseguimos discernir entre o bem e o mal; assim foi com Roboão (Pv 28.26). A falta de sábios conselhos pode levar o ser humano ao declínio moral, ético e espiritual, tornando-o empobrecido e decadente.

SÍNTESE DO TÓPICO (II)

Saber distinguir os bons dos maus conselheiros é essencial no momento de tomar alguma decisão importante na nossa vida.

SUBSÍDIO BÍBLICO—TEOLÓGICO

“Primeiramente, Roboão consultou aqueles que haviam servido sob o seu pai Salomão, provavelmente os que haviam sido relacionados como oficiais em 1Rs 4.1ss. O conselho que recebeu foi para aliviar a carga dos impostos, pois aparentemente reconheciam que a queixa era justificada.

Essa é a primeira afirmação direta em relação aos impostos que Salomão havia instituído; porém, essa taxação está implícita em sua organização fiscal e administrativa (1Rs 4.7-19) e em suas disseminadas atividades de construção, industrial e comercial, entretanto, pode parecer que muitas das despesas dessas atividades eram cobertas por impostos e taxas coletados dos estados vassalos (1Rs 10.14,15). Embora essa queixa tivesse fundamento, ela também pode ter se originado do ciúme e da inveja, pois a maior parte do dinheiro era gasta na cidade de Jerusalém e nas de Judá, ao Sul.

Os jovens da própria geração de Roboão insistiam em medidas mais rigorosas, e sua linguagem figurada indicava uma atitude tirânica; eles o aconselharam a exagerar (10), a colocar um certo abuso em sua autoridade, a exceder o rigor de seu pai na medida em que seu ‘dedo mínimo’ fosse mais grosso que os ‘lombos’ (coxas) de seu pai. Escorpiões (11) é uma referência às bordas em farpas na extremidade de um açoite. Embora tenha procurado o conselho e outros, ele se baseou em sua própria decisão, isto é, aumentar a carga de impostos ao invés de caminhar na trilha de um servo, exatamente o que o rei de Israel deveria ser. Escolher entre ser um egoísta ou um servo é uma decisão que muitos, além de Roboão, já tiveram que tomar” (Comentário Bíblico Beacon:Josué a Ester. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.315).

III. O REINADO E A IDOLATRIA DE JEROBOÃO

1. A rebeldia de Jeroboão. Jeroboão, filho de Nebate, pertencia à tribo de Efraim, foi o primeiro rei do Norte e reinou por 22 anos em Israel. Ainda jovem, Jeroboão serviu ao rei Salomão, que se agradou de seu trabalho e o nomeou chefe dos servos da casa de José (1Rs 11.28). Todavia, durante o reinado de Salomão, Jeroboão se rebelou contra ele, e Aías, o profeta, lhe comunicou que Deus o havia escolhido para reinar sobre as dez tribos de Israel (1Rs 11.29-31). Sabendo disso, Salomão tentou matá-lo, mas sem sucesso, pois ele se refugiou no Egito e lá permaneceu até a morte de Salomão (1Rs 11.40).

2. Jeroboão, o primeiro rei do Norte. Após a divisão do reino, Jeroboão foi nomeado rei pelas dez tribos de Israel e estabeleceu seu trono em Siquém (1Rs 12.20,25). Temendo que a peregrinação dos judeus ao Templo para adoração pudesse promover a reunificação do reino, Jeroboão mandou erigir dois santuários de adoração com bezerros de ouro, um ao norte, em Dã, e outro ao sul, em Betel (1Rs 12.28,29), a fim de evitar que o povo fosse a Jerusalém. A atitude idólatra de Jeroboão resultou no castigo divino sobre ele e sua família (1Rs 14.7-14).

3. Consequências da idolatria. O pecado da idolatria foi um dos principais motivos dos infortúnios do povo de Israel. Deus não admite dar a sua glória a outrem (Is 42.8); por isso, o pecado da idolatria tem como consequência a separação de Deus e a maldição (Dt 11.26-28).

SÍNTESE DO TÓPICO (III)

O pecado da idolatria foi o responsável pela derrocada de muitos reis na história de Israel. Devemos exterminá-lo de nossas vidas.

SUBSÍDIO DEVOCIONAL

“Jeroboão temia que se o seu povo subisse a Jerusalém para adorar ao Senhor, como a Lei exigia, ele pudesse buscar, com o passar do tempo, a reunificação política. Os seus temores o levaram a estabelecer um sistema que falsificava a religião revelada no Antigo Testamento. Jeroboão escolheu duas cidades há muito tempo ligadas à adoração, Betel e Dã, como centros de adoração. Ele constituiu sacerdotes que eram da descendência de Arão, mudou as datas das festas religiosas, e ofereceu sacrifícios sobre altares levantados em Betel e Dã.

Este foi um abandono proposital da religião revelada. No entanto, isso tinha a intenção de imitar a verdade. As falsas religiões geralmente possuem elementos em comum com a fé bíblica. Por exemplo, muitas das ‘grandes’ religiões do mundo pregam a moralidade. Porém, a fé falsificada carece de um ingrediente essencial – a presença e o poder do único Deus, que se revelou a nós” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.205).

CONCLUSÃO

Enquanto Jeroboão praticou a idolatria de forma direta, Roboão se envolveu numa espécie de veneração que, embora oculta aos olhos humanos, produz as mesmas danosas consequências. Os desejos egoístas de Roboão estavam acima da vontade de Deus, o ídolo dele era ele mesmo, sua própria vontade. Quando o crente tem Deus como seu guia, ele não toma conselhos com pessoas que lhe falarão o que ele quer ouvir, mas decidirá por ouvir pessoas que lhe falem a verdade.

PARA REFLETIR

A respeito de “O Reino Dividido: Jeroboão e Roboão”, responda:

Qual foi a postura de Roboão diante do pedido do povo para diminuir a carga de trabalho?

Ouviu o conselho dos jovens e tornou o trabalho do povo ainda mais pesado.

O que pode acontecer ao ser humano na ausência de sábios conselhos?

A falta de sábios conselhos pode levar o ser humano ao declínio moral, ético e espiritual, tornando-o empobrecido e decadente.

Qual rei mandou construir dois santuários de adoração idólatra?

Jeroboão.

Qual foi a principal causa das desgraças do povo de Israel?

A idolatria.

Quem era o ídolo de Roboão?

Ele era ídolo dele mesmo, sua própria vontade.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

O REINO DIVIDIDO: JEROBOÃO E ROBOÃO

A lição desta semana abordará a divisão do reino hebreu. Entretanto, o seu pano de fundo é a importância de seguir bons conselhos e ignorar os maus. Ouvir e seguir os conselhos sábios podem nos levar a um bom caminho.

Para trabalhar esse assunto, tenha em mente os seguintes objetivos: elencar as principais causas da divisão do reino; apresentar as falhas e más decisões de Roboão; pontuar o pecado de idolatria de Jeroboão. Esses objetivos o levarão fazer a seguinte reflexão como ponto central da lição: quem é capaz de distinguir os bons dos maus conselhos é capaz de tomar decisões sábias.

O Resumo da Lição

O primeiro tópico da lição nos mostra que uma das causas da divisão do reino foi a opressão de Roboão. A missão de um bom líder não é oprimir, mas direcionar os seus liderados. Roboão fez exatamente o contrário, fazendo com que uma fenda abrisse no reino.

O segundo tópico revela que Roboão não soube discernir o bom conselho do mau. Ele escolheu seguir o pior conselho naquele momento histórico e pôs tudo a perder. Naquele momento, tomar conselhos dos anciões, das pessoas mais experientes e idôneas era a coisa mais sensata a fazer. Mas o filho de Salomão procurou os conselhos mais pragmáticos, de pessoas neófitas.

Finalmente, o terceiro tópico mostra que a consequência da escolha de Roboão gerou uma grande divisão e o pecado de idolatria surgiu no agora denominado Reino do Norte. Seu líder, Jeroboão, levou as 10 tribos a praticarem o pecado de adultério espiritual, a idolatria.

Aplicação

A lição desta semana nos faz refletir a respeito do bom e do mau conselho. Atentar para o bom conselho é um princípio eterno que a Igreja de Cristo deve considerar. O Novo Testamento nos ensina que o Senhor Jesus deu para a igreja dons ministeriais: apóstolo, profeta, evangelistas, pastores e mestres (Ef 4.11). O nosso Senhor levantou esses ofícios a fim de garantir que os membros do Corpo de Cristo cheguem à estatura espiritual de Cristo (Ef 4.13). Isso passa pelos bons conselhos.

Assim o Senhor instituiu um método legítimo de bons conselhos, de boa palavra e de boa direção. Precisamos valorizar os ministérios valiosos que o Senhor Jesus tem dado à Igreja. Que haja sabedoria na plantação de igreja, na palavra profética, no ensino exposto das Escrituras. Tudo isso contribui para o crescimento e a maturidade do Corpo de Cristo, a Igreja.

 

 

Fonte: Estudantes da Bíblia

 

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