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Currículo do Ano 3 – Juvenis – O Que a Bíblia Fala sobre o Futuro da Igreja – Lição 13: O Melhor lugar para morar

Professoras e professores, para esta lição e conclusão do trimestre, apresento as seguintes sugestões:
– Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.
– Iniciem o estudo do tema da aula, perguntando para os alunos:
Qual o melhor lugar para morar? Por quê?
Aguardem as respostas e anotem cada uma delas no quadro ou cartolina.
– Depois analisem o que foi apontado para a escolha destes lugares.
– Em seguida, peçam para que os alunos pensem nas características de uma cidade perfeita, todos os aspectos devem ser apontados, como: economia, política, saúde, transporte, justiça social etc.
– Depois, leiam o texto “O Reino de Tudo ao Contrário”, que possibilitará a reflexão entre a cidade(terrena) idealizada por todos e a introdução do tema da aula de hoje: A Nova Jerusalém.
– Para o estudo sobre a Nova Jerusalém, trabalhem através dos seguintes pontos, que deverão ser digitados e fixados no quadro ou cartolina:

ARQUITETO/CONSTRUTOR
FORMATO
TAMANHO
LUGARES
MATERIAIS
ILUMINAÇÃO/LÂMPADA
LOCALIZAÇÃO ATUAL
LOCALIZAÇÃO FUTURA
GOVERNO
MORADORES
ATIVIDADES
VALORES
– Depois falem que na Nova Jerusalém, não haverá tristeza, dor, morte, enfermidade, pobreza etc.
– Para conclusão do trimestre, utilizem  a dinâmica “O Melhor Lugar”.
– Se possível, para finalizar a aula ofereçam um lanche para os alunos.

Tenham uma excelente e produtiva aula!

Dinâmica: O Melhor Lugar

Objetivo:
Concluir o estudo sobre Escatologia de forma lúdica.

Material:
Giz ou fita adesiva colorida, borracha escolar(para evitar o uso da pedra que pode causar acidente).

Procedimento:
– Marquem no piso da sala o desenho de uma “amarelinha”. Veja figura ao lado.
O diagrama deve ter 13 quadrados numerados, uma meia lua no início com o nome inferno e no final outra meia lua com nome céu.
 “Amarelinha” é uma brincadeira de criança muito conhecida, que recebe este nome ou outros como “pula macaca” ou “Cademia” etc.
Lembrando como funciona:
“Desenhe no chão um diagrama com quadrados, intercalando quadrados solitários com duplas e numerando cada um de 1 a 10. No topo, faça uma meia-lua – este será o “Céu”. Antes da casa número 1, outra meia-lua: o “Inferno”.
Comece a brincadeira atirando a pedrinha na casa 1. Pule a casa 1 e vá passando todas as outras casas. Seu objetivo será passar por todas as outras casas (pisando com apenas um pé nas únicas e com os dois nas duplas) até chegar no Céu, onde pisará com os dois pés. De lá, retorne do mesmo jeito, só que, dessa vez, pare antes da casa 1 e, com apenas um pé no chão, se abaixe para pegar a pedrinha e pule em direção ao início do jogo. Cuidado para não cair no Inferno!
Recomece jogando a pedra na casa 2 e assim por diante, pulando sempre a casa onde está a pedra. Se você errar a mira e a pedrinha cair fora da casa certa, perde a vez. Isso também acontece com quem pisar no inferno, colocar os dois pés no chão nas casas únicas ou na hora de recolher a pedrinha que estiver em casa dupla”. www.criancashsw.uol.com.br
– Peçam aos alunos para permanecer em volta da amarelinha e falem como funciona a brincadeira.
– Depois, falem também que é comum as amarelinhas possuírem 10 quadrados, mas esta de hoje tem 13 porque faz referência as 13 lições estudadas.
– Agora, deem as seguintes orientações:
Esta brincadeira aqui terá algumas regras diferentes.
Um aluno joga a pedra no 1º. quadrado, o professor fala o tema da lição 01 e o aluno pula a amarelinha e na volta antes de pegar a borracha deve falar algo que se lembra desta lição. Se ele falar, vocês dão uma lembrancinha ou um chocolate. Caso negativo, vocês podem dar algumas pistas e os colegas podem ajudar.
A ideia na verdade, é fazer os alunos lembrarem-se do que estudaram.

Este procedimento deve ser repetido até o quadrado 13, quando o aluno pulará para o “céu”, tema da aula de hoje, a Nova Jerusalém, que comumente chamamos de céu.
– Para concluir, façam uma reflexão sobre o objetivo dessa brincadeira que é o de chegar ao céu, não cometendo erros no caminho e evitar a permanência no inferno. Da mesma forma nós também almejamos chegar ao céu, buscando firmeza nos nossos passos durante a caminhada, tendo como luz a Palavra de Deus, e, dessa maneira,  nos afastamos da condenação de irmos para o inferno.

Por Sulamita Macedo.

Texto de Reflexão: O Reino de tudo ao contrário

             Era uma vez um rei que reuniu todos os seus sábios para discutir a organização do seu reino que estava crescendo muito. Queria escrever uma constituição que regesse todos os cidadãos e fosse a Lei Magna. Queria códigos para o comércio, trânsito, construções, agricultura, uma lei que controlasse a moeda, o dinheiro e os impostos. O rei desejava que o seu reino fosse o mais organizado e assim não houvesse nenhum problema. Para tanto, enviou seus sábios para correrem todos os reinos da terra para verificarem a organização de outros países. A comitiva era enorme e cada um carregava nos lombos de seus animais grande quantidade de papéis para fazerem as anotações do que vissem pelo caminho e nos reinos que visitassem.
                Um dos sábios, chamado Bartimeu, foi designado para o oriente e, lá chegando, encontrou um rei idoso que lhe falou a respeito de um reino perfeito. Ele contou que quando era jovem, juntamente com dois outros reis, seguira uma estrela que levara até uma manjedoura. Ali encontraram, conforme a profecia, uma criança recém-nascida que trazia no seu semblante a glória de Deus.
                Contou também que trinta anos se passaram desde então e que agora o menino havia se tornado homem e ensinava sobre o tal reino. Assim, o velho rei insistiu para que este sábio fosse até a terra de Israel e procurasse aprender com Jesus, as tais leis deste reino perfeito. Como poderia ser esse reino de Deus? Como seriam suas leis, sua forma de governar?
                Quando finalmente chegou lá, não foi difícil encontrar Jesus. Logo, o sábio maravilhado pode claramente confirmar tudo o que ouvira a Seu respeito. Por longo tempo, o homem acompanhou tudo que Ele falava. Com muita tristeza viu chegar o dia de voltar para seu reino, mas estava alegre por poder compartilhar com seus irmãos tudo que havia aprendido.
                Quando todos os sábios haviam voltado para o reino, o rei promulgou uma grande assembléia para que fossem discutidos os relatórios que cada um deles trazia. Um por um começou a abrir os livros com infindáveis anotações. Eram leis e mais leis.
                Quando enfim chegou a vez do sábio Bartimeu, sua primeira frase despertou em todos uma gargalhada, pois ele disse que trazia as leis de um reino perfeito e que o chamava de “O REINO DE TUDO AO CONTRÁRIO”.
                – O reino do qual estou falando – disse Bartimeu – embora pareça estranho à primeira vista, é na verdade perfeito, sem qualquer defeito. Nos reinos que meus irmãos sábios diligentemente procuraram, encontraram muitas leis, mas encontraram também injustiças, pobreza, tristeza e toda sorte de miséria. No reino de tudo ao contrário não há nada disso.
                O rei ficou muito curioso e pediu que Bartimeu se explicasse sem mais delongas. E assim o sábio passou a explicar que as leis daquele reino eram completamente diferentes das leis dos homens.
                – Quanto à constituição do reino era de tudo ao contrário, dizia: “Aquele que é maior que sirva ao meno
                 – Quanto à lei das finanças, dizia: “É dando que se recebe”. Esta lei deveria ser aplicada inclusive nas relações econômicas e na agricultura.
                – Quanto ao pagamento de impostos: “Daí a César o que é de César e daí a Deus o que é de Deus”.
                – Quanto à lei social: “O menor é o maior, o último é o primeiro. O fraco é forte. Todo aquele que se humilha será exaltado”.
                – Finalmente com relação ao trânsito e demais relações humanas: “Fazei aos outros, tudo que quereis que vos façam”.
                Todos os sábios e o rei acharam essas palavras maravilhosas, mas infelizmente não tiveram fé para pô-las em prática. Assim de cada país copiaram e adaptaram muitas leis. Fizeram muitas outras e até hoje estão fazendo mais e mais. Porém, o reino continua com os mesmos problemas e outros se agravaram.
                Ora, é tão impossível que algum um reino deste mundo adote as leis do Reino de Deus? O único lugar em que ele pode existir, então, é dentro de cada um de nós, quando nos é revelado pelo Espírito Santo. Nesse momento, se assume uma nova cidadania e se encontra a justiça, a paz, alegria que os homens e suas leis não têm.

Autor desconhecido.

Fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

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