Escola de Igreja Anglicana lê livro pró-trans para crianças de 4 anos
Pais pedem posicionamento de Igreja na Inglaterra contra ideologia LGBT em escolas.
Um casal está instando a Igreja da Inglaterra (CofE), a fazer mais para proteger as crenças dos pais cristãos depois que precisaram retirar seu filho da escola no Dia Mundial do Livro no país, preocupados que o texto que os estudantes estavam lendo promovia mensagens prejudiciais sobre a identidade de gênero.
Desta forma, Stephen Evans e sua esposa, Joanne Evans, disseram que outros pais da Escola Primária St. Mary’s Church of England em Southend-on-Sea, Essex, compartilharam a mesma opinião sobre o livro com o qual a escola teve alunos engajados na última quinta-feira.
Nesse sentido, o livro em questão é “My Shadow is Pink” (Minha sombra é rosa), de Scott Stuart, que gira em torno de um menino que gosta de princesas e outras coisas destinadas a meninas. Ao invés de uma sombra azul, o menino tem uma cor-de-rosa e aprende a aceitar a si mesmo com o apoio de seu pai.
De acordo com uma declaração do Christian Legal Centre, um grupo de defesa representando os pais, os Evanses pediram permissão à professora principal de seu filho de 4 anos, Aleishia Lewis, para retirar seu filho da escola durante esse dia.
De acordo com The Christian Post, os pais disseram que viram o plano da escola para o dia e sabiam que “algo não estava certo”. Ao longo do dia, foi pedido aos alunos que se vestissem “para refletir como eles vêem sua sombra e como eles se vêem”.
Além disso, a família Evans, com o apoio da CLC, escreveu ao Diretor de CofE, Nigel Genders, alegando que tanto os pais cristãos quanto os não cristãos levantaram preocupações sobre o livro, mas o diretor da escola os ignorou. A carta acusa a escola de não consultar devidamente os pais antes de fazer o plano para o dia.
“A própria orientação do CofE sendo usada contra nós para justificar o ensino confuso e prejudicial sobre identidade de gênero é uma bofetada no rosto. Os pais que acreditam que nascemos homens e mulheres e que não querem seus filhos expostos à ideologia nociva estão perdendo sua voz e seus direitos”, escreveram.
Fonte: GOSPEL PRIME