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Jovens Lição 11: A oração sacerdotal de Jesus

Data: 14 de Março de 2021

TEXTO DO DIA

Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra” (Jo 17.6).

SÍNTESE

A oração sacerdotal de Jesus nos permite sentir o quão profundo é o amor de Cristo por sua Igreja.

AGENDA DE LEITURA

SEGUNDA — Mt 26.41

Vigiai e orai

TERÇA — Lc 6.12

Cristo orava em todos os momentos

QUARTA — Sl 145.18

O Senhor está perto dos que o invocam

QUINTA — Mt 18.14

Deus não quer que ninguém se perca

SEXTA — Mt 28.16-20

A grande comissão

SÁBADO — Jo 15.18

O mundo nos odeia

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

  • DEMONSTRAR o contexto em que foi proferida a Oração Sacerdotal;
  • DIMENSIONAR a importância da santificação para o cristão;
  • ENFATIZAR a continuidade da missão da Igreja.

INTERAÇÃO

Prezado(a) educador(a), um componente muito importante da Escola Dominical é o currículo. O currículo deve ser uma resposta às reais necessidades da igreja. Enquanto igreja, o que precisamos? E quando falamos em jovens, quais são suas necessidades? Respondendo a esses questionamentos são formulados o rol de conteúdos e formas de abordagens aos mais diversos temas.

O currículo das lições da CPAD é pensado para atender as necessidades de sua igreja e dos seus jovens. Procure explorar sempre ao máximo cada tópico buscando promover um despertamento nos corações dos seus alunos. É a partir da Escola Dominical e de sua prática docente que os seus jovens vão vivendo um despertamento quanto à grande missão que lhes é dirigida por Deus.

Querido(a) professor(a), você foi chamado(a) por Deus para inflamar seus jovens e levá-los ao comprometimento com a seara do Mestre pois, os campos já estão brancos para a ceifa!

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Uma das ênfases desta lição está no papel da igreja ao longo de sua história em uma “continuidade do Livro de Atos”. Cada crente é chamado a anunciar o Evangelho e se permitir ser usado por Deus nessa nobre missão. Assim também é com os seus jovens. Ao final da aula de hoje peça a eles uma tarefa especial, solicite que orem e clamem a Deus por uma direção a fim de perceberem quais os seus anseios, sonhos e projetos para com a obra de Deus. Pergunte como eles se relacionam com essa questão e peça que escrevam em papéis quais são os planos para com os seus passos na igreja atendendo ao chamado de Deus. Por fim, orem a Deus pedindo que os conduza nessa nobre missão. Então coloque esses papéis em um envelope e os guarde por um bom tempo. Com o passar dos dias, sempre lembre aos jovens de orarem nesse propósito e buscarem a vontade de Deus para suas vidas.

TEXTO BÍBLICO

João 17.1-4,9-11,17-19,22,23.

1 — Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti.

2 — Assim como lhe deste poder sobre toda carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.

3 — E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.

4 — Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.

9 — Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.

10 — E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas: e nisso sou glorificado.

11 — E eu já não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.

17 — Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.

18 — Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.

19 — E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.

22 — E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.

23 — Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim e que tens amado a eles como me tens amado a mim.

COMENTÁRIO DA LIÇÃO

INTRODUÇÃO

Estudaremos nesta semana uma oração muito especial realizada por Jesus: A oração sacerdotal. Próximo do momento de sua prisão, essa oração propõe uma síntese das questões que envolvem a missão dos cristãos na terra, o processo de santificação, a vontade de Deus para com a sua igreja e as necessidades dos crentes para com o Pai Celeste. A oração proferida por Cristo revela misericórdia, justiça, glória e verdade de Deus para conosco. O Mestre apresenta a Deus as nossas necessidades e pede que conheçamos a perfeita alegria, sejamos guardados do mal, cresçamos em verdade e em santidade e que possamos demonstrar o amor com as pessoas. Essa oração, que faz parte de um momento tão intenso da vida de Jesus e de seus discípulos, nos permite um alento e um refrigério diante de tantos desafios que enfrentamos no mundo e nos lembra de que, em Deus, somos mais do que vencedores!

I. É CHEGADA A HORA

1. Em fervente oração. Jesus, momentos antes de sua prisão, dirige a Deus essa oração que é um modelo de como devemos orar por aqueles que estão sob nossa responsabilidade. Desde um pastor que ora por suas ovelhas, um líder que ora pelos seus jovens, um professor de Escola Dominical que ora por seus alunos até um pai que ora por seus filhos, a oração sacerdotal de Jesus é uma referência de comprometimento de um líder com Deus.

Entre os objetivos das nossas orações por aqueles que estão sob as nossas responsabilidades estão os anseios para que: conheçam profundamente a Jesus Cristo e sua Palavra; que sejam preservados por Deus das influências mundanas; que gozem da verdadeira alegria em Cristo; que em seus pensamentos e ações, reflitam a Jesus; que busquem a unidade no Senhor; que anunciem o Reino de Deus; que sejam perseverantes na fé e que, com Cristo, permaneçam no amor e na presença do Pai.

A oração sacerdotal é um marco no ministério de Cristo, pois nos permite perceber o cuidado do Mestre para com a grande amplitude dos desafios que seriam enfrentados pela igreja. Podemos observar que a vida de oração sempre foi uma constante no ministério de Jesus; veja o quão frequente essa prática era registrada: no batismo (Lc 3.21), de madrugada (Mc 1.35), no monte (Mt 14.23), antes de escolher os seus doze discípulos (Lc 6.12), na transfiguração (Lc 9.29), no Getsêmani (Lc 22.44), entre inúmeras tantas outras vezes. Foram muitos os momentos de oração que marcaram o ministério terreno do Filho de Deus, porém a oração sacerdotal ocupa um lugar especial por sua amplitude de temas e chamados ao grande desafio proposto ao povo de Deus.

2. A mensagem da cruz. Jesus inicia sua oração falando: “Pai, é chegada a hora” (Jo 17.1) mas, que hora era essa? O momento em que Cristo, movido pelo amor infinito de Deus, deu a sua vida na cruz para que todos nós tenhamos acesso à vida eterna (Jo 3.16).

Foi um ato movido por um amor que nós jamais poderemos imaginar, mas que conseguimos senti-lo nos transformando, nos envolvendo e nos direcionando a seguir a Cristo em todos os momentos de nossa vida. Esse amor também leva a nos entregarmos diariamente em prol da salvação dos nossos irmãos (1João 3.16), afinal o Pai não quer que ninguém se perca (Mt 18.14).

3. Para a glória de Deus. Mediante o sacrifício de cruz que se aproximava, o plano divino de redenção da humanidade estava chegando ao momento supremo onde o Cordeiro de Deus daria a sua vida por cada um de nós. Essa é uma história movida por um amor imensurável e contagiante (1Jo 4.10). Como não viver intensamente o amor de Deus ao aceitar a Cristo com Salvador? Como não glorificar ao Pai com toda a nossa existência quando somos movidos pelo amor ágape? (1Co 10.31). Enfim, todas as coisas são para a glória de Deus, e Cristo manifestou esse belíssimo fato em sua oração. Quando Jesus diz “glorifica o teu Filho”, não busca a sua própria glória, mas sim a glória do Pai e do Filho que, com o Espírito Santo, formam uma única pessoa: a Trindade (Jo 7.18; 12.28).

II. SANTIFICA-OS NA VERDADE

1. A tua palavra é a verdade. A Palavra de Deus tem um grande valor para aqueles que seguem a Jesus. Quando o Mestre ora pedindo proteção, alegria, santificação, união e amor, o faz referindo-se aos que atendem a requisitos básicos; veja: pertencem a Deus; creem em Jesus; são separados do mundo; guardam a Palavra.

Diante desses requisitos, o guardar a Palavra tem um significado especial, pois, a medida em que as palavras de vida penetram no coração e na mente do cristão, ele se torna pertencente a Deus, crê em Jesus, torna-se separado do mundo e tem ainda mais sede pelas verdades eternas contidas na Palavra Viva.

2. Que os livre do mal. Jesus durante essa oração especial pede ao Pai que livre os seus filhos do mal. O amor de Cristo o impeliu a interceder por cada um que teria que enfrentar os desafios que se levantariam ao longo de toda a história da igreja na terra, desde os momentos seguintes a sua crucificação até os dias finais. Mais adiante, o Mestre complementa pedindo que o Pai santificasse os seus filhos na verdade. É na santificação que acontece o processo de afastamento das influências malignas do mundo e uma aproximação com Deus. Quando os crentes buscam a santificação na Palavra que é a verdade de Deus, passam a viver um maravilhoso processo de constante santificação onde o mundo perde o significado e não mais consegue imperar sobre as vidas. Nesse momento, cada cristão volta-se para Deus adorando-o, servindo-o e buscando ainda mais da presença divina. Deus nos livra do mal na medida em que nos aproximemos dEle! Assim como a proximidade de uma lareira nos esquenta e extingue o gélido ar do inverno, quando nos aproximamos de Deus e permitimos que o Espírito Santo conduza nossos passos, as forças mundanas se afastam e perdem o seu domínio sobre o homem.

3. Para que todos sejam um. Jesus pede algo muito especial para a sua Igreja: Que todos sejam um! E, para servir de referencial, usa o exemplo da própria relação existente entre o Pai e Ele mesmo.

Assim como o Pai e o Filho, juntamente com o Espírito Santo, são um, formando a Trindade, os que fazem parte da Igreja devem também buscar uma unidade que não seja quantitativa, mas sim plena na formação de um só corpo.

Jesus não se refere à união institucional e relacional entre pessoas e igrejas, mas à formação de um único corpo espiritual: O Corpo de Cristo! O Mestre não pede que todos “formem” um, mas que “sejam” um. O desejo que é demonstrado na oração é para que essa união seja de uma amplitude espiritual de todos os que se entregam a Cristo, à palavra e a santificação.

III. PARA QUE O MUNDO CONHEÇA QUE ME ENVIASTE

1. Odiados pelo mundo. Como o mundo nos vê? Qual o sentimento que as pessoas descrentes possuem por cada cristão convicto e comprometido com o Reino de Deus? Você já parou para pensar nessa questão? Se nós, enquanto igreja, formos aceitos pelo mundo e bem tratados pelos não cristãos, algo está muito errado! Então quer dizer que devemos desejar sermos maltratados e odiados? A resposta não é tão simples assim: Se acharmos aceitável e desejável tal situação, estaremos vivendo em um conformismo para com as multidões que se perdem. Nosso coração deve almejar intensamente a conversão dessas pessoas para que elas venham a confessar a Cristo e, então, viver plenamente uma nova vida. Mas enquanto essas pessoas não aceitam o sacrifício na cruz, terão ódio por cada um de nós, pois veem em nossas vidas algo que não compreendem e não aceitam (1Jo 3.13). Não odeiam a mim ou a você, mas sim, odeiam a Cristo que está em cada um de nós. Nas palavras de Jesus: “Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vós, me aborreceu a mim” (Jo 15.18). Nós não somos desse mundo e, por isso o mundo não nos aceita.

Pense bem meu caro jovem: A nossa missão não é apenas dizer aos pecadores desse mundo que “Jesus os ama”, mas sim, como voz profética, chamar o povo ao arrependimento, à mudança de vida, ao abandono do pecado e total renovação da forma de pensar (Rm 12.2). É por isso que o mundo odeia a nós, cristãos, afinal somos chamados para fazermos a diferença (Mt 5.13,14).

2. E conheceram o teu nome. Foi através da obra de Cristo que o nome de Deus foi sendo conhecido pelos homens que estavam sendo alvos da intercessão naquele momento. A Palavra de Deus alcança as vidas e as transforma, mas para que isso ocorra, essa mensagem precisa ser manifesta no modo de viver de cada um que a propaga.

Caro jovem, se você deseja proclamar o amor de Deus aos seus colegas, permita que eles vejam em você a manifestação desse amor. Por exemplo: se anunciamos a bondade de Deus, vivamos plenamente essa bondade. Se permita ser o canal por onde as pessoas irão conhecer o nome de Deus e todas as suas maravilhas. Seja uma vara que, em Cristo, produz muito fruto (Jo 15.5).

3. A obra continua. Em um certo momento, Jesus, dando as instruções finais aos discípulos, falou acerca da “frutificação” do cristão: “Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça […]” (Jo 15.16). Com essa fala, o Mestre nos deixa um grande desafio: A continuação da sua obra! Em breve, o plano de redenção estaria consumado, o sacrifício de Cristo seria realizado e uma nova vida seria possível a todos os que cressem. Mas, para que todos os homens pudessem aceitar a salvação em Cristo Jesus, se faria necessário anunciar as boas novas! Após os Evangelhos, chegara a vez dos Atos dos Apóstolos. Após o sacrifício vivo, Cristo ordenou: Ide por todo o mundo!

Nós somos chamados a viver a continuação da história da Igreja, somos escolhidos por Cristo para dar frutos e frutos que permaneçam! A obra continua e cada um de nós, jovens, somos convocados pelo Mestre Amado a anunciar a todos que há uma esperança! Diga sim ao seu chamado!

CONCLUSÃO

Na oração sacerdotal, Jesus intercede por si mesmo, por seus discípulos e pelos crentes que viriam a se converter em tempos futuros. É um dos momentos mais difíceis em seu ministério na terra: o sacrifício da cruz se aproximava, a prisão estava a poucos momentos de ocorrer e o Mestre tinha ainda alguns minutos para buscar com ardor as forças que seriam necessárias para tal desafio. São palavras que nos dão ânimo e nos fortalecem até os dias atuais. Obrigado Jesus!

ESTANTE DO PROFESSOR

WIERSBE, Warren. A Oração Intercessória de Jesus. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.

HORA DA REVISÃO

1. O que a oração proferida por Cristo revela?

Ela revela misericórdia, justiça, glória e verdade de Deus para conosco.

2. Segundo o que estudamos, quando Jesus diz “glorifica o teu Filho”, quem deve ser glorificado?

O Pai e o Filho que, com o Espírito Santo, formam uma única pessoa: a Trindade.

3. O que acontece durante a santificação do crente?

Acontece o processo de afastamento das influências malignas do mundo e uma aproximação com Deus.

4. A quem Jesus se refere quando intercede para que todos sejam um?

Jesus se refere a formação de um único corpo espiritual: o Corpo de Cristo.

5. Segundo a oração sacerdotal, a quem o mundo odeia?

A Cristo e seus seguidores.

SUBSÍDIO I

“Nos capítulos treze a dezesseis, com Jesus e os apóstolos no cenáculo, sentimo-nos no Santo dos Santos das Escrituras. Essas palavras não são dirigidas aos ouvidos de mortais, apesar de serem enunciadas na presença dos homens, para eles as conservarem. De seu próprio sacrifício levantou os olhos e falava com seu pai. É um dos acontecimentos mais maravilhosos da Bíblia. Nessa oração o Senhor apresentou ao Pai a sua obra completa, e orou acerca dos acontecimentos futuros: A segurança e o destino glorioso dos seus. Sua oração abrange a luta e as necessidades dos remidos na vida de hoje. Nessa grande oração, de nosso Sumo Sacerdote, vê-se a comunhão intima entre o Pai e o Filho. Jesus orava sem cessar. São quatro os pedidos de Jesus pelos discípulos, na sua grande oração sacerdotal: 1) Sua preservação (vv.11-15). 2) Sua consagração (vv.16-19). 3) Sua unificação (vv.20-23). 4) Sua glorificação (v.24).

Eles estão no mundo (v.11): Jesus não orou para que seus discípulos fossem grandes no mundo nem ricos entre os homens: mas rogava que fossem um, como Ele e o Pai são Um. Qual é o maior anelo de nosso coração? Que sejamos bem alimentados, bem vestidos e bem desenvolvidos ou que sejam um, como Cristo e seu Pai?” (BOYER, Orlando. Espada Cortante. Volume 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2011. pp.351,353).

SUBSÍDIO II

“Jesus, como pessoa humana, se interessava profundamente pelas coisas de Deus. Quando ainda tinha doze anos, interrogado por sua mãe sobre qual o motivo que o levara a ficar ali no Templo. Ele respondeu: ‘Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?’ (Lc 2.49). Jesus orava e jejuava (Mt 4.2). Ele nasceu (Hb 10.5-7), viveu (Hb 5.7) e morreu orando (Lc 23.46). No Céu, continua orando (Rm 8.34). Em algumas ocasiões, começava o dia orando: ‘Levantando-se de manhã muito cedo, fazendo ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava’ (Mc 1.35). Durante seu ministério terreno, o Senhor Jesus orou sem cessar (Mt 11.25,26; 14.19; 15.36). O Senhor frequentava o Templo e as sinagogas […]. Quando ia ao Templo ou às sinagogas, Ele curava os enfermos, expulsava os demônios e ensinava a Palavra aos que ali estavam. Jesus lia as Escrituras. Sempre que fazia uso da Palavra de Deus, achava ‘o lugar onde estava escrito’ (Lc 4.17).

Jesus, o Apóstolo (Hb 3.1b). […] Jesus, o Profeta (Mt 21.11b). […] Jesus, o Evangelista (Lc 4.18). Encontramos no Novo Testamento o Senhor Jesus desempenhando essa importante função, a de evangelizar os pescadores. […] Jesus, o Pastor (Jo 10.11). Como Bom Pastor, Ele cuidava de suas ovelhas como nenhum outro. […] Jesus, o Mestre (Jo 3.2)” (Teologia Sistemática Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. pp.146,147)

 

Fonte: Estudantes da Bíblia

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