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O Professor Versus Alunos

O papel do professor, bem como a participação do aluno no processo ensino-aprendizagem é imprescindível para que ocorra uma consolidação da aprendizagem.

Os papéis de ambos, nesse processo, precisam ser distinguidos e exercidos para que se obtenha o sucesso no ensino.

Vale ressaltar que o professor, o educador cristão, não é um profissional, ou apenas um guia para a aprendizagem do aluno, mas, um ministro, chamado por Deus e capacitado por Ele para ensinar a sua Palavra: “E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres,…” (Ef 4.11).

Ser um professor da Escola Bíblica Dominical é um privilégio, visto ser ele integrante do corpo docente da melhor escola do mundo. Seu trabalho é de fundamental importância, uma vez que a convivência com os alunos o torna mais chegado a eles do que qualquer outro obreiro na Igreja, até mesmo o pastor, deixando-os à vontade para compartilhar seus problemas, dúvidas e necessidades. Por isso, o professor deve ser alguém preparado espiritual e intelectualmente, que tenha responsabilidade e saiba honrar sua missão.

O relacionamento do professor com o aluno pode influenciar positivamente ou negativamente no processo da aprendizagem. Um grupo sem liderança não se desenvolve.

O estilo de liderança adotado pelo professor pode ser decisivo nessa relação. O êxito na liderança que o professor exerce na sala de aula depende, além de um bom planejamento, do seu relacionamento com os alunos. Um bom relacionamento com a classe pode facilitar o interesse e participação dos alunos em sala.

1- O Papel Do Aluno

Numa concepção pedagógica mais atualizada, os alunos devem ser considerados como sujeitos da sua formação e não como objetos da formação. Nóvoa (1992) afirma que em muitos setores nomeadamente ligados à administração da educação, ainda é dominante a concepção do aluno como “produto” do trabalho dos professores e da atividade da escola.

Esta concepção está ligada aos modelos e práticas tradicionais de ensino que faziam do professor um “oleiro” e dos alunos o “barro” que ele moldava, ou, para utilizar outra metáfora, o “jardineiro” que ajudava a “planta-aluno” a crescer. Segundo ele, mesmo em versões menos “artesanais” do trabalho pedagógico e que correspondem a perspectivas neoliberais recentes, o aluno é visto como um “cliente” e o professor como um “prestador de serviços”.

Nessa concepção, segundo o autor, quer num caso quer no outro, o aluno é sempre visto como algo extrínseco à produção do próprio ato educativo, limitando-se a “sofrê-lo” ou a “consumi-lo”, conforme a metáfora que este utiliza.

Isto significa que “as crianças e jovens que frequentam as nossas escolas não elevem ser vistas como consumidoras passivas dos conhecimentos transmitidos pelos professores, mas sim como co-produtoras dos saberes, saberes fazeres e saberes ser, necessários ao seu crescimento e desenvolvimento.” (Nóvoa, 1992). Nesta perspectiva o aluno torna-se autor do seu próprio crescimento. O professor tornasse um mediador do processo ensino-aprendizagem.

2- O Papel Do Professor

O professor exerce um papel de liderança na classe. O desenvolvimento de um grupo dependerá do seu líder. Um grupo sem liderança não se desenvolve, faz tudo e não faz nada; há desencontros, desentendimentos, aborrecimentos, etc.

O grupo precisa de um líder bem qualificado, principalmente se esse grupo é formado de adolescentes. É certo que a experiência se adquire através da vivência e prática com o grupo, porém as qualificações morais e espirituais do líder, que representam o aspecto mais importante, independem dessa prática.

Um bom líder é aquele que é capaz de sentir o que se está a passar no grupo e é capaz de ter atitudes adequadas para ajudar o grupo a ultrapassar os seus problemas. A produtividade é boa e, sobretudo, constata-se uma maior satisfação e criatividade no desempenho das tarefas, uma maior intervenção pessoal, bem como o desenvolvimento da solidariedade entre os participantes.

O líder deve conhecer as pessoas que lidera e possuir capacidade de se adaptar a situações diversas, não deixando, no entanto, de ser coerente. Isto exige certa flexibilidade e versatilidade.

Segundo Estanqueiro (1992), os “bons professores” adotam estilos de ensino diferentes para alunos diferentes. Mas também adotam estilos diferentes para os mesmos alunos consoantes as suas competências nas várias disciplinas.

Fonte: CETADEB – Médio em teologia: Divulgação: Blog Subsídios ebd – Compartilhando Lições Dominicais.

Extraído : SUB-EBD

 

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