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QUEM SÃO OS APOLOGETAS ?

DEFENSORES DA FÉ
Texto Bíblico: 2 Timóteo 4.1-5
No início da Igreja cristã, houve um tipo de pressão que atingiu frontalmente a Igreja Antiga: a perseguição intelectual.
Quando a Igreja Primitiva (neotestamentária) perdeu seus primeiros líderes, tornou-se alvo de violentos, e sucessivos, ataques intelectuais. A perseguição agora, não era mais realizada por generais ou soldados do império romano, conforme vimos na aula passada. Porém, a nova perseguição apresentava ataques na esfera intelectual. Eles eram oriundos da nobreza, dos filósofos, dos políticos e outros contemporâneos da cultura greco-romana.
Para responder a esses ataques Deus levanta homens com habilidades filosóficas para defender o Evangelho. Eles são classificados por historiares eclesiásticos de “Apologistas”.[1]
O historiador James L. Garlow, aborda como surgiu os “Apologistas” e o objetivo destes ao refutar as formulações caluniosas contra o Evangelho:
[…] Deus levantou defensores da fé, um grupo de escritores prolíficos que ficaram conhecidos como “Apologistas”. […] Embora todos os cristãos devessem ter capacidade para defender a sua fé ou responder aqueles que a questionassem ou desafiassem, usamos o termo “apologistas” para designar um grupo de escritores cristãos (originalmente gregos) que escreveram importantes defesas da fé nos primeiros séculos da Igreja. Algumas vezes, eles escreveram para os imperadores. Em geral, seu objetivo era influenciar a opinião pública em relação a Jesus e abrir a mente das pessoas, para que estas considerassem a possibilidade de se tornarem cristãs. [2]
Os principais apologistas da Igreja Antiga são Justino Mártir, Aristides, Tertuliano e Origenes. Estes foram, dentre muitos, os homens levantados por Deus para formularem uma Apologética (defesa da fé) coerente, relevante e com objetivo bem estabelecido: tornar a fé cristã compreensível para uma sociedade inundada de contradições religiosas. 

Texto extraido de http://www.cpad.com.br/escoladominical/view-subsidios



[1] Termo derivado de “Apologia” que significa defesa.
[2] GARLOW, James L. Deus e seu Povo: A História da Igreja como Reino de Deus. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 25.
1 comentário
  1. Sergio Diz

    Olá!
    Se vocês puderem me ajudar, agradeço!
    Existe uma maneira racional de vincular a existência de um criador ao Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Ou o ato precisa ser apenas de fé?

    Explico minha pergunta:

    Compreendo e aceito a existência de um criador. Mas tenho sincera dificuldade em relacionar a figura do criador com o Deus de Abraão, Isaque e Jacó de forma racional.

    A existência de milagres – fatos que não podemos provar racional/cientificamente – não demonstram diretamente a existência de um Deus. E mesmo que isso acontecesse, não ficaria claro como vinculá-lo ao Deus de Abraão, Isaque e Jacó.

    As profecias são discutíveis, pois os judeus, por exemplo, questionam o cumprimento de algumas: como a destruição do segundo templo e o reinado do messias. E ainda há o questionamento da inexistência de previsão para uma segunda vinda. E mesmo que tudo tenha sido confirmado, toda a “confirmação” está apenas na bíblia (que é um documento religioso), não há outra base.

    Conseguem me ajudar?

    Obrigado.
    Sergio

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