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Subsidio e Dinâmica: Lição 08: A Rebeldia dos Filhos

Professoras e professores, para esta lição, apresento as seguintes sugestões:
– Iniciem a aula, cumprimentando os alunos, perguntem como passaram a semana. Escutem atentamente as falas dos alunos e observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração. Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Após a chamada, solicitem ao secretário da classe a relação dos alunos ausentes e procurem manter contato com eles durante a semana, através de telefone ou email.
Compreendem a importância desse ato?
Os alunos se sentirão queridos, cuidados, perceberão que vocês sentem falta deles. Dessa forma, vocês estarão estabelecendo vínculos afetivos com seus alunos.

– Ações que devem ser realizadas antes da aula:
Digitem as palavras: DISCIPLINA, LIMITES, EDUCAR, CORREÇÃO, PAIS, FILHOS, FAMÍLIA, AMOR, PERDÃO, OBEDIÊNCIA, DIÁLOGO.
Procurem figura de pé esquerdo e direito e reproduzam 5 cópias de um e 05 do outro.
Colem cada palavra em uma figura de um pé, isto é, para cada palavra um pé.
Coloquem  no piso da sala, formando um caminho.

– Iniciem o estudo da lição, falando que uma das aflições da vida é “A Rebeldia dos Filhos” e que este é o tema da lição de hoje.

– Falem: Ao chegarem para a aula, o que vocês observaram?
Aguardem as respostas. 

– Depois, perguntem: O que estas palavras têm a ver com o tema da aula? 
Escutem atentamente a resposta dos alunos.

– Em seguida, leiam:
Pv 22.06 “Instrui o menino no caminho em que andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele”.
Dt. 6.7 “E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te”. 

– Estabeleçam a diferença entre “rebeldia” e “desobediência”.

– Trabalhem de forma participativa o conteúdo da lição, contextualizando-o com o tipo de aluno que vocês ensinam.

– Para concluir a aula, utilizem a dinâmica “O Nó do Afeto”.

Tenham uma excelente e produtiva aula.

Atenção,  professores da lição de Adolescentes e Juvenis! Vocês já podem encontrar as orientações pedagógicas para as lições, no blog Atitude de Aprendiz.

Os professores do Discipulado poderão encontrar também orientações pedagógicas no blog Atitude de Aprendiz. Procurem no marcador: Subsídio Pedagógico Discipulado I e II.


Dinâmica: O Nó do Afeto
Objetivo: Refletir sobre a educação familiar e os resultados da obediência ou não aos ensinamentos dos pais.

Material:
01 lenço grande ou um lençol
Cópia do Texto “O Nó do Afeto” para cada aluno(postado abaixo).

Procedimento:
– Organizem os alunos em círculo. Coloquem no centro do círculo todos  as palavras(com os pés) utilizadas no início da aula.
– Solicitem para que os alunos exponham como foi sua educação familiar e quais os frutos que durante a vida tem colhido devido a obediência ou não aos ensinamentos dos seus pais, fazendo referência as palavras no centro do círculo.
– Depois, distribuam para cada aluno 01 cópia do texto “O Nó do Afeto” e em seguida realizem a leitura.
– Depois, apresentem um lenço ou lençol e falem que passará de mão em mão. Cada pessoa deverá dar um nó no lenço e falar sobre a forma como eles se sentem ou sentiam a presença, o cuidado e o carinho dos pais.
Orientem para que os alunos sejam breves em suas palavras para que todos os alunos tenham a oportunidade de socializar com o grupo.
– Para concluir, leiam Sl 2.12 “Beijai o filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se inflamar sua ira”.

Texto de Reflexão: O nó do afeto

Em uma reunião de Pais, numa Escola da Periferia, a Diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos. Pedia-Ihes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.
Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar a entender as crianças.
Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou a explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana.
Quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando ele voltava do serviço era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família. Mas ele contou, também, que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho a que tentava se redimir indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa.
E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
Isso acontecia, religiosamente, todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante.
E ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras de um pai ou uma mãe se fazerem presentes, de se comunicarem com o filho.
Aquele pai encontrou a sua, simples, mas eficiente. E o mais Importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.
Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo a um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com nossos filhos, mas é importante que eles saibam, que eles sintam isso. Para que haja a comunicação, é preciso que os filhos “ouçam” a linguagem do nosso coração, pois em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro. A criança pode não entender o significado de muitas palavras, mas sabe registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó. Um nó cheio de afeto e carinho.
Autor desconhecido.
Fonte: Atitude de Aprendiz, Postado por Sulamita Macêdo.

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