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O TERMO GRAÇA

O termo “graça” tornou-se, no vocabulário cristão, uma expressão extremamente sintética e global, capaz de abranger a totalidade do fato cristão, com tudo o que tem de próprio, original, distintivo e específico. Este sentido global já está em At 20,24: “o evangelho da graça” e em Cl 1,6: “compreender a graça de Deus”. O termo conota outros aspectos da mesma realidade global denominada economia, salvação, Reino, Evangelho, mistério, vida eterna, fé, para lembrar os principais.

Esses cinco itens do termo “graça” são, ao mesmo tempo:

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– aspectos da graça: uma realidade em si mesma única, mas que se apresenta organicamente em várias manifestações progressivas;

– significados: o termo “graça” pode ser usado ora em um, ora em outro sentido. Em diferentes ambientes e épocas da história sempre predominou uma das acepções, no uso e no estudo teológico.

Hoje entendemos melhor que é indispensável conseguir captar e manter a continuidade orgânica dos vários aspectos, significados e interpretações do termo, o desenrolar dinâmico da realidade estudada. Não se deveria, jamais, fixar-se num aspecto, esquecendo sua conexão com os demais. Porque Deus, em sua essência, é graça (a “tônica” da melodia); ele quer comunicar-se pessoalmente com o homem (a “dominante” da melodia, que dá dinamismo e movimento). Em tudo o que Deus faz é o que Deus tem em mente, para isso dirige suas obras na história e sua ação no homem (a “mediante” da melodia, em tom maior ou menor, pois a ação da graça nem sempre é clara ou agradável para nós).

Portanto, quando o termo é empregado em um sentido particular, não devem ser esquecidas as relações com os outros sentidos, a hierarquia interna. Isolar um significado tem sido causa de distorções, reduzindo toda a graça a um aspecto apenas, atribuindo a um sentido características de outro (por exemplo: virgindade e sexualidade, medicina e sacerdócio, ser bom com ou sem vida sacramental, cristão ou budista… tudo é graça! cada uma de um jeito!).

O reconhecimento de cada um dos aspectos da graça constitui um eminente ato da fé, típica do cristianismo, que transcende as visões parciais das religiões e da religiosidade natural, tão comum no povo cristão. Com efeito:

1-  Deus é graça em si mesmo, não em conseqüência da solicitação humana.

2-  A graça é a totalidade da obra de Deus, mesmo em seus aspectos contraditórios, não somente as intervenções avulsas e excepcionais, sem visão de conjunto.

3-  A graça é comunicação pessoal, não simples dádiva ou benefício especial, benfeitorias e milagres.  A graça não é o conjunto das coisas que Deus dá, mas o que ele quer ser para o homem e com o homem.

4 e 5- A graça não é somente conscientização, estímulo exterior, sentimento intimista, boas intenções, transformação moral ou psicológica; é bem mais do que a realização de milagres ou a concessão de carismas extraordinários.

O esquema apresentado diz respeito à graça denominada tecnicamente “gratum faciens” (a graça que torna o homem agradável a Deus). Esta é necessária para cada indivíduo. Não consideramos neste curso a graça chamada “gratis data”: a graça dada gratuitamente, graça excedente, suplementar. Esta é necessária para a santificação da Igreja, mas não para cada pessoa. Atualmente denominamos a primeira simplesmente “graça” e à segunda damos o nome de “carismas”.

No item dois do esquema, afirma-se que tudo é graça. Contudo, o termo é aplicado especialmente ao dom de Cristo e do Espírito, porque somente neles o dom e o doador constituem uma única realidade. Assim, por exemplo, o amor pode ser expresso com um presente (manifestação distinta do manifestante), ou com um sorriso dos olhos e do rosto. Ora, o Verbo e o Espírito são “pessoas”, a face do Pai misericordioso, na unidade da substância.

Os vários aspectos do termo “graça” se refletem nas diversas expressões que a caridade fraterna assume no cristão favorecido pela graça divina. O amor fraterno é, portanto:

1- iniciativa gratuita, que não depende do merecimento ou da capacidade de corres-pondência do outro, levando até ao amor ao inimigo;

2-  operosidade esclarecida;

3-  fazer-se próximo de quem está humanamente distante; participar de sua vida; aprimorar a qualidade do relacionamento;

4 e 5- não se limitar às boas intenções, mas passar para a ação efetiva que procura atingir metas, não só cumprir a obrigação ou prestar a própria contribuição. Promover o outro como sujeito do próprio crescimento, querendo o seu progresso. Atuar sobre as estruturas que condicionam os comportamentos.

Através do esquema anterior, indicamos o que é próprio da graça. Mas isso não quer dizer que a graça atue de um modo automático e imediato; a graça instaura um processo, ainda em curso, no qual suas características vão se realizando e se manifestando em dependência de certas condições, algumas próprias da economia da salvação, outras da correspondência livre do homem. Nesse processo não faltam momentos obscuros, contraditórios e conflitantes.

Não foi possível indicar com clareza a correspondência entre o quadro central e alguns termos técnicos que figuram à esquerda e à direita: Graça incriada é o próprio Deus e sua presença, em correspondência ao item 1, parte do 2 (dom de Cristo e do Espírito) e item 3. Graça criada é o que Deus realiza fora dele, portanto, parte do item 2 (a criação, a história), item 4 e 5.  Graça atual (item 5) significa graça para o exercício dos atos salutares. A graça é dita sanante quando corrige e supre deficiências da natureza; é elevante quando a torna capaz de ir além de si mesma. Se vale a comparação: o óculos corrige um defeito da visão, mas o telescópio amplia a sua capacidade.

Atualmente o tratado da graça foi denominado “Antropologia II”, pois o homem só é plenamente humano quando vive a relação pessoal de gratuidade com Deus, que transforma seu ser e sua vida.

Não iremos estudar tudo o que o termo graça abrange. O nosso enfoque é antro-pológico, tomando-se o homem na sua relação pessoal com Deus. É importante perceber a continuidade com o todo da teologia, tanto sistemática quanto moral.

 O tema 1 irá tratar do item 3, o tema 2  e 4 do item 5, o tema 3 do item 4, o tema 5 de parte do item 2. 

Fatores na formação do conceito cristão de graça

            O esquema anteriormente exposto é o resultado de um lento e complexo processo de elaboração de experiências vividas, meditadas, confrontadas, analisadas, expressas e organizadas segundo uma linha contínua e coerente. Tal conjunto, fruto da ação do Espírito Santo na compreensão da fé, talvez nunca tenha sido totalmente assimilado por todos os crentes e teólogos.

Teoricamente poderia ter sido de modo diverso, mas de fato foi assim, ou seja: o uso do termo graça, para conceituar o conjunto da revelação e da experiência cristã, não é algo de necessário logicamente, mas é o resultado de opções livres e interpretações subjetivas, dentro das quais a própria revelação acontece.

Podemos reduzir a três os fatores na formação do conceito de graça:

  – certos termos da língua e cultura hebraica e grego-helenística que configuraram e resumiram a experiência de Israel (pp. 8-11);

– a experiência da Aliança com Deus, culminando na prática de Jesus (pp. 12-13)  continuada pela Igreja  (pp. 13-14);

– a experiência comum das relações de gratuidade e da atração fascinante (pp.14-15).

DEUS É GRAÇA !

Substratos lingüísticos

Vocabulário da graça no Antigo Testamento

(Bingemer, 67-69)

O conceito de graça no cristianismo deriva não de um só, mas de vários conceitos e usos do Antigo Testamento. Cada um desses vocábulos tem uma longa história: uso profano, religioso, teológico … Trata-se de evolução semântica, que não se limita ao texto e à época da redação do Antigo Testamento, mas que continua no intertestamento e até dentro do próprio Novo Testamento (escrito em grego, mas com mentalidade ainda bastante judaica). As traduções para o grego e para o latim introduzem modificações e interpretações novas. O Novo Testamento e a subsequente tradição cristã os reassumem e renovam.

            Salmo 77 (76), 9-10

Seu amor esgotou-se para sempre? Hesed

Terminou a Palavra para gerações?

Deus esqueceu-se de ter piedadeHen

Fechou as entranhas com ira? Rahamim

            Êxodo 34,6

Iahweh, Deus de ternura    Rahum

     e piedade    Hanun

lento para a cólera

rico em amor  e  fidelidade

Hesed     Emet.

            Salmo 86 (85), 15

Tu, Senhor, Deus de piedade    Rahum

compaixão    Hanun

lento para a cólera

cheio de amor e fidelidade   Hesed   Emet

            Jonas 4,2

Tu és um Deus de piedade   Hanun

e de ternura   Rahum

rico em amor   Hesed

Os termos principais são três: “hen” – “hesed” – “rahamim”:  חֵן  חֶסֶד  רַחֲמִים.

Em um segundo plano, temos : “sedeq” (justiça) e “emet” (fidelidade).

Mas ainda outros termos tiveram uma grande influência na conceituação cristã da graça: salvação, vida, espírito, amor, dom, paz, aliança, santidade, bênção, conhecimento, para citar os mais comuns .

HEN (tradução dos LXX: “cháris” – “gratia” – graça) substantivo que vem do verbo “hanan”:

– favor gratuito, próprio dos soberanos, que inclinam o olhar sobre o súdito que querem agraciar.

– qualidade do inferior que chama a atenção para que lhe seja concedido tal favor. Nota-se aqui um deslizamento do significado, pois a graça não está mais apenas em quem dá, mas também em quem a recebe. Aparece na expressão freqüente: “encontrar graça aos olhos de”.

HESED (tradução dos LXX: “éleos” – “misericordia” – amor): indica o laço de afeição, o tipo de relação próprio de parceiros numa aliança (matrimonial, parental, filial, de amizade, de vassalagem, hospedagem, ou de outros tipos ainda). É a lealdade que se espera de alguém por causa de um contrato, pacto, acordo, compromisso e análogos. O conteúdo da “hesed” depende do tipo de relação que está sendo considerado (1Sm 20,8.14s). A “hesed” de Deus é a qualidade que o torna capaz de estabelecer uma aliança de gratuidade com o homem, mantendo-se generosamente fiel a ela. “Hesed” é a expressão da vontade espontânea de Deus de beneficiar e salvar o homem. A “hesed” não está propriamente no sentimento, pois é questão de ação em favor do homem, por causa da aliança (Sl 136).

RAHAMIM (tradução dos LXX: “oiktirmós” – “benignitas”, “miseratio” – ternura, compaixão):

em relação aos termos anteriores acentua o aspecto do sentimento e da emoção não expressos por eles. Indica o sentimento materno em relação ao fruto das entranhas (o singular de “rahamim” é “rehem”, que significa útero). É o amor entranhado, as vísceras de misericórdia, a compaixão fundada na voz do sangue. A expressão “rahum vehannun” (adjetivos de “hen” e “rahamim”) é freqüente para designar Iahweh. (Ex 34,6; Jl 2,13; Jn 4,2; Sl 86,15;103,8).

EMET אֶמֶת (tradução dos LXX: “alétheia” – “veritas” – fidelidade) aparece com muita freqüência associado a “hesed”. Conota a fidelidade, a solidez, a firmeza e a segurança das obras e palavras de Deus. “Hesed ve emet” significa graça fidedigna e constante. Cf. Sl 117,2; Sl 89,25. Em Jo 1,14.17, temos um eco deste binômio.

Evolução semântica: “Hesed” é o termo principal, porque ligado à aliança – foi se aproximando sempre mais, no uso e no conceito, de “rahamim”; por este motivo, os LXX o traduzem por “éleos”, que quer dizer, propriamente, compaixão. Por outro lado, “hesed” se aproxima também de “hen”: por isso, os tradutores gregos posteriores aos LXX o traduzem por “cháris”. “Hesed”, assim, cada vez mais conota a misericórdia, a piedade e o perdão, pois a situação concreta e constante do povo é a infidelidade. Tudo isso explica porque, no Novo Testamento, o termo privilegiado não será “hesed” ou o seu correspondente grego “éleos”, mas sim “graça-cháris”, que corresponde a “hen”.

Os LXX traduzem “rahamim” por “oiktirmós”. Este termo será abandonado pelo mais enfático “splánchna éleos” (que significa vísceras de misericórdia), no intertestamento e no Novo Testamento. (Lc 1,78; 10,33; 15,20; Fl 2,1; 1Jo 3,17).

No uso religioso, esses termos se referem a Iahweh em relação ao homem. Não faltam exemplos que se referem ao homem em relação a Deus e/ou ao próximo. (Os 4,1; 6,4).

Embora nos possa parecer estranho, o termo hebraico para “amor”, “ahav”, não tem muita importância no Antigo Testamento, indicando um sentimento bastante genérico e pouco caracterizado. Por isso, o Novo Testamento irá recorrer a um termo grego praticamente novo: “agápe”.

CHÁRIS (χάρις) possui, no grego profano, os seguintes significados:

1- qualidade que provoca alegria, prazer, satisfação; qualidade que torna quem a possui (pessoa ou coisa) atraente, encantador, fascinante, agradável. Chama-se “chará” a alegria, a emoção ou o sentimento experimentado. O fato de alegrar-se é “chairein” e “cháris” é o que o produz: não é a beleza por si mesma, mas a beleza que produz satisfação e agrada;

2- disposição subjetiva de quem se compraz na graça encontrada ou/e de quem quer agradar. Disposição para reconhecer ou para conceder graça;

3- benefício, dom, presente concedido por pura benevolência. No uso religioso pagão era concebido como uma força que passa do deus invocado ao iniciado;

4- gratidão, ação de graças, agradecimento (sentimento e ação), pelo dom recebido ou pelo favor dedicado.

No Antigo Testamento dos LXX, “cháris” é usado como tradução de “hen”, na maioria das vezes. Mas ele aparece com mais freqüência nos escritos gregos originais (só no Eclesiástico, 41 vezes). Contudo, na Bíblia o significado primeiro não é o de beleza que atrai, como no grego profano, mas o de benevolência gratuita de Deus, que quer favorecer o homem (e não simplesmente se comprazer com suas qualidades). A linguagem se adapta à revelação.

Todos os termos indicam o interesse gratuito de Deus pelo homem. Todavia, cada um acentua um aspecto:

hen“ é o favor gratuito concedido ao necessitado;

hesed” é o favor concedido por causa da aliança, até mesmo ao aliado indigno;

rahamim”  é o favor concedido pela ligação de sangue ou por algum motivo conside-rado equivalente;

cháris” é o favor concedido a quem é agradável (no grego profano).

No Novo Testamento, o termo “cháris” não ocorre nem em Mateus, nem em Marcos. É usado por Lucas 25 vezes, nunca na boca de Jesus. João prefere os termos “vida” e amor = “agápe”. Paulo usa “cháris” 100 vezes (nas saudações está junto com ‘shalom’). Quanto ao conteúdo, a revelação e a compreensão da graça ocorre em todo o Novo Testamento, através dos termos “dom”, “dar e receber”, com seus inúmeros derivados. Certamente foi Paulo quem teve o papel decisivo no sucesso de “cháris”, como termo que exprime toda a novidade cristã, absorvendo o pleno conteúdo dos vários termos do Antigo Testamento.

            Em Paulo, o termo ainda se encontra algumas vezes usado no sentido comum; beleza: Cl 4,6; favor: At 2,47; benefício: 2Cor 1,15; ação de graças: 2Cor 1,11- neste último sentido é “eucaristia” que vai predominar.

            Mas é o sentido teológico novo, pleno desenvolvimento do Antigo Testamento, que vai emergir com força: graça é a totalidade da obra do Filho e do Espírito como manifestação do amor benevolente e gratuito do Pai. Indica, pois, simultaneamente, a realidade da vontade salvífica de Deus, tanto em seu princípio (benevolência divina), quanto em suas manifestações (favores, obras). O sentido pleno ocorre também em João (1,14. 16. 17). Por isso tudo, graça coincide com “Evangelho”, a Boa-Nova (At 14,3; 20,32).

            O termo ‘eudokía’, desconhecido antes da era cristã, recorre 9 vezes no Novo Testamento e traduz o hebraico ‘razon’ (por ex.: Is 62,1, na forma verbal), que significa favor, complacência, prazer (Lc 2,14; 10,21//Mt 11,26; 2Ts 1,11; Rm 10,1; Fl 1,15; 2,13; Ef 1,5.9). O verbo ‘eudokéo’ é mais freqüente (cf. Mt 3,17; 12,18; 17,5; Gl 1,15; Cl 1,19; 2Pd 1,17; etc.), usado especialmente pelo Pai em relação ao Filho.

latim traduziu “cháris” por “gratia”, derivado de “gratus”, agradável, bem aceito, grato. De “gratus” vem também: “gratiosus,” “gratificare”, “gratulor”, “gratis”, “gratuitus”. O latim é mais genérico e menos preciso do que o grego, por isso a Vulgata recorre com mais freqüência aos derivados de “donare-donum” e a outras circunlocuções.

*  *  *

Há muitos termos fundamentais no cristianismo: amor, salvação, vida, aliança, revelação (o dar-se a conhecer de quem procura uma comunhão de amor), entre outros, termos globais que olham o todo sob algum aspecto. A todos eles “graça” acrescenta uma determinação concreta e específica essencial: tudo é decisão e obra de um Deus que, em si mesmo, é amor de pura benevolência e que, por isso, comunica ao homem, mesmo indigno e incapaz por si só de retribuir, seus dons e seu próprio amor, tornando-o, assim, agradável, capaz de gratidão efetiva e também de amar gratuitamente.

Como se diferenciam e se relacionam os conceitos de graça e de amor – caridade?

‘Caritas’ vem de ‘carus’, indicando o que tem valor, peso. Ter caridade é, pois, dar valor a Deus é às coisas criadas por serem obra de Deus. ‘Caritas’ traduz ‘agápe’ que é amor de predileção ou de benevolência, amor conotado de generosa doação de si.

            Caridade indica inicialmente o próprio Deus que se doa gratuitamente, enquanto que graça exprime o dom feito por Deus que é amor.  O Novo Testamento afirma que Deus é amor (1Jo 4, 8.16), mas não diz que Deus é graça, pois esta exprime o dom de Deus, o dom que Deus faz de si mesmo.

Pelo que está sendo exposto a respeito da formação do conceito cristão, o termo ‘graça’, carregando toda a experiência do povo de Deus e em seguida enriquecido pela extraordinária vivência de Jesus e da Igreja, não é um mero conceito, generalizante nas notas essenciais, mas constitui um universal concreto, como a personalidade de Jesus,  um conjunto de todas as características de um modo particular, único e pessoal de se relacionar e de ser. Através de muitos comportamentos, ações, gestos e palavras, na relação de Jesus com o Pai e conosco, percebemos a nota dominante que denominamos “graça”. O termo carrega todo o material que contribuiu para sintetizar numa palavra toda a ação de Deus.

Fonte: CREMAPALAVRA

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